Esta página destina-se ao compartilhamento dos vídeos do "debate" que se iniciou entre o noachid João Alves Correia e os líderes do movimento intitulado Judaísmo da Unidade. Opiniões serão sempre bem vindas, desde que dentro dos limites do respeito. Nos comentários dos vídeos, peço que as pessoas se respeitem, sim ofensas ou falavras de baixo calão. E peço que as pessoas atentem para os detalhes: 1 - Esta página não tem o intuito de promover o Noachidismo ou o Judaísmo da Unidade, mas sim de disponibilizar ao público uma opção de estudar as diversas fés que existem no Brasil. Muitos são Bnei Noach, muitos são seguidores do movimento da Unidade. Analisem o que vocês acreditam, e se certifiquem de que estão seguindo o caminho correto. 2 - Aqui o princípio em vigor é o da imparcialidade. Aos senhores João Alves Correia e Marcos Andrade Abrão, fique claro que não desejo fazer propaganda do pensamento de nenhum dos dois. Portanto, não permitirei propagandas de outras páginas aqui. 3 - Deixo esta página disponível para eventuais publicações que os senhores desejem tornar públicas - o meio de comunicação é enviando uma mensagem para a página, solcitando que eu emita uma publicação, publicação essa que vocês deverão fornecer. Não poderá ser muito extensa nem conter ofensas do menor tipo.
Tendo isto em mente, que os senhores e seus seguidores usufruam de um debate de uma forma saudável e construtiva. Um bom debate.
Caso alguma das partes deseja fazer uma declaração para visualização pública nesta página, por favor envie uma mensagem para a página, para que então seja publicado no mural na íntegra com o nome do autor. Não serão aceitas propagandas de sites, outras páginas no facebook, blogs, perfis de redes sociais, mas unicamente textos concernentes ao debate. Obrigado pela compreensão. Boa noite.
Antes de mais nada, gostaria de esclarecer que nem o João A. Correia e muito menos o Marcos A. Abrão são os administradores desta página. Espero que haja respeito entre os partidários de ambas as partes, sem palavras de baixo calão. Esta página tem por único objetivo reunir os vídeos do "debate" em uma única página, sem o intuito de ofender nenhuma das partes. Agradeço a sua compreensão.
Debate João Alves Correia X Marcos Andrade Abrão partilhou uma ligação.
há 11 horas ·
Como dito anteriormente, eu postaria o vídeo no qual o senhor Marcos A. Abrão coloca suas condições para o debate. Eis aqui o vídeo. http://youtu.be/3Z5R9rOJbFk
Debate João Alves Correia X Marcos Andrade Abrão partilhou uma ligação.
há 11 horas ·
Este é o Marcos A. Abrão (com seus acessores), líder do movimento intitulado Judaísmo da Unidade. Neste primeiro vídeo do "debate", ele traz seu ponto de vista, defendendo Yeshus (Jesus em português) como Messias. Assistam o vídeo. http://youtu.be/5KqDwVwMY2M
Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado.
Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra.
Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões
Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback.
Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram.
Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece.
Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro.
Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica.
Programa Grace
A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço.
Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica
Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano.
Invasão de mares
Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar.
No Rio de Janeiro
Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores.
Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50.
Nos Estados Unidos
A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008.
No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina.
O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante.
E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm.
Cidades vulneráveis
As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m.
Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência
Na Europa
Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia.
Destruição de efeito dominó
Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo.
O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites.
Leia mais no livro Fronteira Final