terça-feira, 19 de novembro de 2013

CR7 VS PEPSI | ANÁLISES DE EXEGESE SOBRE JESUS E JOÃO 1:1 E GÉNESIS 1:1

EM OBRAS

Stream


http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281 - Está aqui um erudito não judeu a afirmar que gramaticalmente "um deus" está correcta, vide a página 23 do PDF:
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância
Marcos Souza
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281/295


Dios Cristiano






Olha o comentário do Chumash e a tendenciosidade que Marcos Abrão e Fabio Oliveira não informaram para vocês!

RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation: Bereishis means “two beginnings”, suggesting that God created the world for the sake of the Torah which is called, “the beginning of His way” (Prov. 8:22), and for the sake of the Jewish people who are called, “the first of His grain” (Jer. 2:3).

MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.

Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do género e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior.

E agora onde está a verdade? Falar coisas que poucos conhece é facíl quero ver enganar quem tem conhecimento!

Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!
 Então disse D'us (ELOHIM): “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança." É... até daria para criar o tal Massiach, mas ele criou elevados e não elevado no singular. Se ele criasse um portador de luz perfeito que fizesse criaturas à sua imagem e semelhança para que criaria um Massiach para salvar as almas? De uma vez por todas acredito que realmente ninguém entende a magnitude do Eterno dando filhos que não existem, se esquecendo que a maior prova de amor pelo homem foi ter expulsado todos os elohim da terra e nos dar esta terra por herança, para podermos evoluir conforme a nossa própria consciência no D'us verdadeiro, e não aquele que gosta tanto de ouro ("O nome do primeiro é Pisom. Ele percorre toda a terra de Havilá, onde existe ouro.



Fabio Sabino

Olha o comentário do Chumash e a tendenciosidade que Marcos Abrão e Fabio Oliveira não informaram para vocês!

RASHI: The word Bereishis is crying out for a Midrashic interpretation: Bereishis means “two beginnings”, suggesting that God created the world for the sake of the Torah which is called, “the beginning of His way” (Prov. 8:22), and for the sake of the Jewish people who are called, “the first of His grain” (Jer. 2:3).

MASKIL LEDAVID: Since the verse employs the singular (“in the beginning”) from where did Rashi conclude that there are two beginnings, the Torah and the Jewish people? However, Rashi is referring to the Jewish people as they are learning and observing the Torah, i.e. as they form two parts of one greater whole.

Em resumo, Rashi não se refere a consoante Beit como sendo DUAS CRIAÇÕES de um universo ou Elohim ou qualquer coisa do gênero e sim a forma como os judeus aprendiam [e observavam] a Torá formando duas partes de um todo maior.

E agora onde está a verdade? Falar coisas que poucos conhece é facíl quero ver enganar quem tem conhecimento!

Bibliografia. Chumash, the Gutnick edition, Compiled and Adapted by Rabbi Chaim Miller. pág 23!


Mike Carvalho Martin
Pois é meu caro, são poucos que buscam e menos ainda, os que ensinam a verdade!


Itard Víctor Camboim De Lima
A tradução do MAA não vai sair da gráfica,eu profetiso.rs


Itard Víctor Camboim De Lima
MAA foi o pior exegeta que já apareceu na internet,pois o NT que ele traduziu está todo modificado.


Itard Víctor Camboim De Lima
Jose Lima,você vai comprar a tradução da Bíblia do MAA?


Jose Lima
Deus me livre

Edimilson Moura
Ainda bem que temos o senhor . Fabio sabino pra tira as nosas duvidas e trazer a verdade.. para aqueles que nao tem o material de pesquisa..nem o conhecimento da gramatica hebraica..
Por isso sao facilmente enganados....
Espero que o senhor continue... com esse otimo trabalho..


Jorge Kayros
Perfeita colocação Professor!


Jorge Kayros
Já passou da hora deste sujeito ai, ser colocado no Bolso


André Luis Ferreira de Freitas
Ainda terão como argumentar algo Professor? Duvido muito


Fabio Sabino
Usando a fé e a mistica sempre, se usarem a gramatica não!


Edimilson Moura
Se é um livro espiritual.. de interpretaçao espiritual,, oque ele faz nesse mundo


Marcelo O Chakal
o que importa é a raiz idiomática, gramática e construção silábica, com refutação tudo é mais fácil !!!! néhhh


Victor Lozano
O que esses caras tem na cabeça pra distorcerem as coisas dessa forma ?


Rodrigo San
não importa se são uma ou duas ou três ou quatro. Me reservo a Amar a Deus e ao meu próximo, e isso basta.


Akiva Levi Ben Avraham
Ele só defende o seu pão ou seja sua "Igreja" que diz ser Judaica...mais não tem nada a ver com Judaico, cadê o conhecimento dos sábios que deve ser passado de geração a geração para manter o povo unido para manter a tradição e o bom efeito da Torah?


Magalhães Luís
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente está correcto esta leitura: "Era o verbo um deus". - Está aqui um erudito não judeu a afirmar que gramaticalmente está correcta, vide a página 23 do PDF, professor:
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281/295


Magalhães Luís
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-Cristo-Kyrios. Um Adam prototípo que deu origem ao Adam do mito hebraico. Vide páginas: 44 e segs.




Magalhães Luís
A tradução correcta é: "e sim a forma como os judeus aprendiam e observavam a Torah formando duas partes de um todo maior." Não é só aprendiam.... Observar é fundamental. Outra coisa. Gramaticalmente está correcto esta leitura: "Era o verbo um deus". - Está aqui um erudito não judeu a afirmar que gramaticalmente está correcta, vide a página 23 do PDF, professor:
Era o verbo um deus? – análise de João 1:1 a partir da teoria da relevância, por Marcos Souza - PDF aqui:
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281/295


Magalhães Luís
E leia aqui, sobre São Paulo e o Adam-Massiach-Cristo-Kyrios. Um Adam prototípo que deu origem ao Adam do mito hebraico. Vide páginas: 44 e segs.


Magalhães Luís
"3.5 Juntando tudo II Era o Verbo um deus? A resposta positiva a esta pergunta é um dos possíveis efeitos contextuais resultantes da leitura de João 1:1. Gramaticalmente, a tradução está correta. A sua aceitação dependerá do ambiente cognitivo do leitor"... http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/281/295


Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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