sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

CATEQUESE DE SHABBOS

Scarlett Johansson tem 29 anos e Kate Winslet tem 38


'300: O Início de um Império'

A partir de agora avanço com alguns adendos a...
Escola pedagógica de links que apoiam a leitura inteligente da espiritualidade diversa:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=455675031210047&id=100003026611767&__user=10000302661176Neste meu mural irei aproveitar o link para adicionar comentários/links/textos, de forma a facilitar o acesso ao meu mural (será a minha única área de publicação a partir de agora). A seguir o 1º explanar pedagógico. Ele trata de trazer "luzes" aos cristãos católicos e aos ortodoxos sobre como devo abordar a temática fracturante as imagens e os santos... Perante um protestante desinformado...


Marcelo López y Feliciana Merino, profesores en el Instituto Edith Stein, dependiente del Arzobispado católico de Granada, han estudiado la personalidad del papa en su libro "Francisco, el papa Manso".

“La mansedumbre es un rasgo muy característico suyo”, comenta Feliciana Merino. “Cuando habla de la vida sacerdotal habla mucho de la mansedumbre, pero no como si fuera pusilanimidad, o una especie de debilidad, sino al contrario: coraje. Y él es un hombre con mucho coraje”, añade.

La polémica de la dictadura argentina
La elección de Jorge Mario Bergoglio cogió a muchos por sorpresa. Pocos conocían el perfil del nuevo papa, un jesuita argentino al que algunos acusaron de haber sido condescendiente con la Junta militar durante los peores años de la dictadura.

El caso de Jálics y Yorio, dos jesuitas que fueron torturados en 1976 en la ESMA (Escuela Superior de Mecánica de la Armada), el centro clandestino de detenciones y torturas de la dictadura, ha planeado sobre la figura de Bergoglio. En 2010 testificó durante cinco horas en el juicio sobre los crímenes de lesa humanidad cometidos en la ESMA. La sentencia exculpó totalmente al entonces provincial de la Compañía de Jesús, pero algunos autores, como el periodista Horacio Verbitsky, han sugerido que Bergoglio llegó a colaborar con la dictadura en este y otros casos.

Unas acusaciones que, para Marcelo López, no tienen fundamento. “Mas bien es justo lo contrario”, asegura. “Ocultó, a veces incluso con documentación falsa y sacó del país a mucha gente, asumiendo riesgos impresionantes, como en el caso de un joven al que dio su propia documentación”.

Según Marcelo López y Feliciana Merino, no fue la única vez que intervino Bergoglio. Su papel y su apoyo a la organización La Alameda fue fundamental en la lucha contra la trata de blancas y las mafias de prostitución en Buenos Aires, una trama en la que estaban involucrados políticos y jueces de la ciudad.

“Él se implicó de manera radical. Bergoglio ya no era un joven de 40 años desconocido, como en la época de la dictadura, sino que era Cardenal primado”, asegura Marcelo López.

“Utilizó un sistema muy parecido al que utilizó en la dictadura para esconder a estas mujeres. Recibió en cuatro años a más de 100 madres cuyas hijas habían sido secuestradas, participó en la denuncia de miembros del tribunal supremo, de miembros del Gobierno de Buenos aires que tuvieron que dimitir”.

La Teología de la Liberación
La imagen de Juan Pablo II regañando a Leonardo Boff, el máximo estandarte de la Teología de la Liberación, fue una gráfica representación de la postura de la Iglesia respecto a la controvertida corriente teológica. Surgida en América Latina en los años 70, la corriente incluía ciertas visiones marxistas de rebelión de los ‘oprimidos contra los opresores’.

Durante los pontificados de Juan Pablo II y Benedicto XVI, la teología de la liberación recibió fuertes críticas y condenas desde el Vaticano. Bergoglio convivió con esa corriente y para Marcelo López, sin llegar a respaldarla, tiene una posición menos crítica.

“Bergoglio siempre rechazó la violencia, pero también dijo que no hay que rechazar la teoría de la liberación en bloque”, asegura Marcelo. “Hay un núcleo de verdad en ella, y en este caso es una preferencia por los pobres, una cuestión evangélica central que para él es fundamental”, añade.

Las líneas de su pontificado
El temperamento cercano y popular del papa Francisco ha hecho que algunos le comparen con Juan XXIII. Algunos de sus gestos, como sus recientes palabras sobre la homosexualidad, han hecho que surjan incógnitas sobre si será un papa más reformista de lo inicialmente esperado.

De hecho, la revista Advocate, la publicación homosexual más influyente, le ha nombrado también hombre del año y considera que sus palabras implican un cambio en la “retórica respecto a los dos papas que le anteceden”. [http://www.advocate.com/year-review/2013/12/16/advocates-person-year-pope-francis]

“Realmente él tiene una línea que es clarísima, que es la opción preferencial por los pobres, que en este sentido es una línea de marcado carácter progresista, pero porque tiene una mirada en referencia a las realidades de la Iglesia que las hace nuevas”, asegura Feliciana. “Sin embargo, en él encontramos unas líneas de pontificado que son las que siguieron sus predecesores Juan Pablo II y Benedicto XVI”.

De un papa tan activo, muchos esperan grandes reformas. Bergoglio, aseguran Marcelo López y Feliciana Merino, tiene carácter para hacerlas. “Si realmente la Iglesia requiere reformas y puede necesitarlas, Bergoglio es alguien capaz, por su coraje, de llevarlas a cabo”, aseguran, pero también recuerdan que “las reformas no dependen solo de lo que diga un papa”.


Escola pedagógica de links que apoiam a leitura inteligente da espiritualidade diversa: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=214322998756348&id=100005359476849

por PROFESSOR DOUTOR ANSELMO BORGES

Ainda se pode dizer algo que não tenha já sido dito sobre Nelson Mandela, perante quem o mundo todo se inclinou, em sinal de respeito e veneração, aquando da sua morte a 5 de Dezembro passado, aos 95 anos? Já antes também.
Estive várias vezes na África do Sul, ainda no tempo do apartheid. Ainda vi, por exemplo, em bancos de jardim ou indicação de praia, a ordem: "Whites only" (só para brancos). Se pude visitar o Soweto, foi porque o afável bispo católico de Joanesburgo, que não era racista, pediu ao pároco negro que me acompanhasse. E foi com muita simpatia que me receberam.
Muitas vezes me perguntei como é que aquela ignomínia iria acabar. Seria possível sem um banho de sangue? Foi possível. Pacificamente, abriu-se o caminho para a democracia no quadro da coexistência racial. Isso deveu-se certamente também à inteligência política do presidente De Klerk, no novo contexto criado pela queda do muro de Berlim. Mas, para evitar a tragédia, o espírito e a acção de Mandela foram determinantes. Afinal, tudo está naquele gesto de apertar a mão aos carcereiros e convidá-los para o banquete de inauguração da nova presidência da "nação arco-íris". É necessário caminhar com a utopia, que nos diz, por um lado, o que não pode ser, porque intolerável, e, por outro, nos indica o caminho do para onde se deve ir.
Mandela percebera que os seus carcereiros eram seres humanos habitados pelo medo. Ora, o medo é do pior que há. O medo tolhe a razão e a capacidade de pensar. É preciso ter medo de quem tem medo, de tal modo que a primeira libertação tem de ser a libertação do medo. Também e sobretudo no universo da religião. Aterrados pelo medo de Deus, homens e mulheres que se julgam religiosos caminham fatalmente para desgraças tenebrosas. Por isso, a Bíblia é atravessada pela compreensão histórica lenta, que culmina em Jesus, através da sua experiência, palavras e acções, de que a única tentativa de "definir" Deus é (está em São João): Ho theós agapê estín (Deus é amor incondicional, Deus é Força infinita de criar e só sabe amar).
Mandela era cristão. Por isso, sabia que se deve perdoar aos inimigos. Pelo Evangelho, também sabia que os romanos enquanto potência de ocupação podiam obrigar um judeu a transportar a bagagem na distância de uma milha, sendo neste contexto que se percebe o que Jesus diz: "Faz uma segunda milha de livre vontade." Talvez o romano começasse a conversar, e quem sabe se não acabariam por beber um copo juntos? A reconciliação, a solução pacífica dos conflitos é preferível à violência e à guerra. E Jesus, do alto da cruz, rezou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem."
De qualquer modo, o perdão é um milagre, também em política. Jürgen Habermas, agnóstico, talvez o maior filósofo vivo, que quereria uma filosofia que herdasse, num processo de secularização mediante a razão comunicativa, os conteúdos semânticos da religião e a sua força, reconheceu que há um resto na religião não herdável pela simples razão. Disse-o num discurso famoso, por ocasião da recepção do prémio da paz dos livreiros alemães e já depois dos acontecimentos trágicos do 11 de Setembro de 2001. Esse resto tem que ver nomeadamente com o drama do perdão.
O perdão, em última análise, já não pertence à ordem do jurídico nem do político. No perdão do imperdoável, é a razão humana enquanto capacidade do cálculo que é superada, pois nem o algoz tem direito ao perdão nem a vítima é obrigada a perdoar. Como escreveu o filósofo Jacques Derrida, perdoar o imperdoável aponta para algo que está para lá da imanência, "qualquer coisa de trans-humano": "na ideia do perdão, há a da transcendência", pois realiza-se um gesto que já não está ao nível da imanência humana. Aí, começa o domínio da religião. "A partir desta ideia do impossível, deste "desejo" ou deste "pensamento" do perdão, deste pensamento do desconhecido e do transfenomenal, pode muito bem tentar-se uma génese do religioso."
(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)


Acima, i.e., no link acima, fala-se possessão diabólica.

GREATER ISRAEL IS COMING...BE'EZRAT HASHEM SOON! Aqui tens a cronologia completa dos eventos escatológicos que irão acontecer a partir de agora: https://www.youtube.com/watch?v=M_vqMkp5iZs&feature=youtube_gdata_player | https://www.youtube.com/watch?v=IyFt9fy0G_0&feature=youtube_gdata_player - Parte 2 do relato dos sucessos (eventos).


Getty Images


613 MANDAMENTOS OU NADA??? O que REALMENTE diz o judaísmo? -“Seiscentos e Ver mais

613 MANDAMENTOS OU NADA???
O que REALMENTE diz o judaísmo?

-“Seiscentos e treze mandamentos??? Eu nunca vou conseguir!”
-“Não tenho disciplina, nem mesmo para arrumar a minha bolsa, quanto mais para cumprir tantos mandamentos!!!”
Ou:

“Que pena… Eu gostaria tanto de poder ter um contato mais próximo com o Criador, mas o que eu posso fazer se não consigo cumprir nem a metade dos mandamentos da Torah?”

Estes são alguns dos argumentos que tenho ouvido quando converso com pessoas sobre o judaísmo e a experiência espiritual em direção a qual ele deve nos levar.

Em primeiro lugar respondo que não há nenhuma pessoa obrigada a cumprir todos os seiscentos e treze mandamentos, pois muitos deles são direcionados a setores específicos do povo judeu, como por exemplo, os leviim e os Cohanim – Levitas e sacerdotes – Alguns também são de responsabilidade somente dos homens, outros somente das mulheres e outros ainda somente do rei.
Mas mesmo com este “alívio”, muitos ainda continuam considerando a empreitada difícil, pois mesmo que não somem seiscentos e treze, os mandamentos ainda são numerosos e exigem muita dedicação.

Para apresentar uma alternativa aos que sentem este tipo de dificuldade, eu trago um ensinamento do renomado rabino Yoseph Albo, que viveu na Espanha no século catorze:

Em seu livro, “Sefer Haikarim”, O Livro dos princípios (1), Albo trás o seguinte trecho do Talmud:
“D’us quis aumentar os méritos do povo de Israel e por isso multiplicou o número de seus mandamentos…” (2).
Sobre esta afirmação o rabino pergunta:

-Sabemos que quanto mais mandamentos existem, mais difícil fica chegarmos à plenitude de seu cumprimento e consequentemente mais falhas teremos, então por que o trecho acima diz que o alto número de mandamentos deve ser considerado como um mérito, uma benção para judeus?

A resposta é trazida logo em seguida:
-Esta passagem, ao contrário do que pode parecer – Diz o Rabino – não vem para nos dizer que quanto mais mitzvot cumprirmos mais méritos teremos – O que já é óbvio por si mesmo!
O verdadeiro ensinamento que ela traz é o de que D’us, em sua misericórdia e conhecimento das dificuldades que o ser humano enfrenta em sua jornada na vida terrestre, multiplicou o número de mandamentos para que existam mais POSSIBILIDADES, de modo que cada indivíduo SE ENCONTRE e se realize através de uma mitzvah específica, talvez aquela que combine mais com sua essência e com sua vocação.

Isto não quer dizer que ao encontrar “a sua mitzvah” a pessoa deva ou possa rejeitar as outras, mas que através do aprofundamento em um mandamento específico, encontrará a devida elevação espiritual, que além de lhe garantir o acesso ao mundo vindouro – "Paraíso" – Certamente lhe proporcionará mais entendimento e conexão espiritual, de modo a que consiga cumprir os outros mandamentos de forma mais natural.

Ta aí! Para quem achava que a elevação espiritual no judaísmo era para poucos, esta é uma bela resposta.
Abraços! More Ventura!
Fontes
(1) – Sefer Haikarim. Terceiro tratado, capítulo 29
(2) – Talmud Bavli Macot, 23 B
Gosto ·  ·  · 2/2 às 20:05 · 


http://www.rtp.pt/play/p58/caminhos - DESTAQUE HISTÓRICO: A SINAGOGA EM PORTUGAL

http://www.rtp.pt/play/p58/e141827/caminhos - - SEMANA ECUMÉNICA ENTRE CRISTÃOS


Tributo à Vida Consagrada... Um vislumbre da intimidade em D'us: 1 - http://aminhahemerotecavideo.blogspot.pt/2011/12/blog-post.html

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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