sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A SUBTILEZA DAS NOTÍCIAS E DA POLÍTICA - ISRAEL E PORTUGAL E O BRASIL





  • ATENÇÃO!!!!

    PERCEBA E DENUNCIE A SUBTILEZA DAS NOTÍCIAS QUE TRANSFORMAM OS PALESTINIANOS EM VÍTIMAS E ISRAEL NUM GRANDE VILÃO...

    Nesta sexta a Rede Globo noticiou (e sabe-se lá quantas outras emissoras do mundo) o retorno do líder do Hamas Khaled Meshaal a Gaza, como se ele fosse um herói. Ele chegou à Gaza pela fronteira do Egito, onde teria participado das negociações por um "cessar fogo".



    Além disso, a notícia afirmava que "os palestinos comemoravam o fim dos 'ataques israelenses' a Gaza e que o seu líder deixou a Cisjordânia aos 11 anos de idade, com sua família, depois da Guerra dos Seis Dias, quando Israel "ocupou" este território, bem como Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza, que hoje os palestinos querem de volta.



    FATO 1: Um líder de um movimento que não quer a paz e prega a violência e a destruição de Israel não pode ser conclamado como herói.



    FATO 2: Quem começou os ataques no último conflito NÃO foi Israel. Foram os palestinos, que enviaram centenas de foguetes contra o território israelense e este só não teve muitos mortos pela política de defesa dos seus moradores promovida pelo seu Governo.



    FATO 3: Foram as nações árabes que iniciaram a Guerra dos Seis Dias e, quando se defendia, Israel acabou por conquistar a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Esta é uma verdade histórica e política que denota legitimidade sobre a região, como aconteceu com tantas outras nações, anexando territórios em guerras.



    Portanto, que se revejam as verdades dos fatos!



    Até quando vamos ter que suportar uma mídia tendenciosa e propagadora de antissemitismo?



    Colocar a opinião pública contra Israel é fácil. O difícil é reconhecer que nas últimas décadas Israel tem sempre saído vitorioso, mesmo quando sofre ataques, simplesmente porque HaShem está a seu lado para estabelecer a justiça e o temor do Seu Nome na terra.



    AME ISRAEL AGORA!!!!!

    • Tu e 2 outras pessoas gostam disto.


    • Estes amalequitas eles estão só por conta disto, porque o povo e os mídia não falam nada da Síria? Quem é o responsável pelas coisas que acontece lá? O que aconteceu com a Líbia? Será que os estragos de lá não são um milhão de vezes mais de vitimas do que acontece em Israel?

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    • Os lideres dos palestinianos moram é em palácios, eles mesmos querem é dinheiro nada mais, os palestinianos são vitimas é dos seus próprios lideres, eles forçam a sua religião, perseguem quem os critica e mata. O governo do Pt é anti-semita.

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      Vítor Gaspar 

      falou de 

      "mal-entendido" 
      sobre os juros 
      da dívida, 
      Miguel Relvas 
      garantiu 
      que "tudo está 
      bem" 
      dentro do 
      Governo, 
      Passos Coelho 
      disse 
      que iria passar 
      por 
      cima dos 
      "clichês" da 
      oposição, 
      António 
      José 
      Seguro 
      denunciou o 
      "ajuste 
      de contas".
       Assim vai a 

      política 
      em Portugal 
      por estes dias.
      O ministro das Finanças 
      falava segunda-feira
       em Bruxelas sobre a oportunidade 
      de o País beneficiar das mesmas 
      condições que a Grécia em relação 
      ao empréstimo; o 
      ministro dos Assuntos Parlamentares 
      reagia quinta-feira às suspeitas 
      de que a carta de Paulo Portas 
      à troika
      era novo sinal do atrito entre o PSD 
      e o CDS; 
      o primeiro--ministro 
      respondia ontem à enunciação do 
      número de portugueses desempregados 
      pelo líder da oposição;
       o secretário-geral do PS rebatia, 
      também no Parlamento, a retórica 
      de que 
      tudo o que está a acontecer 
      de negativo
       nas contas públicas e na economia
       é culpa do anterior Governo.

      Deixemos por um momento as palavras 
      e olhemos para os números: 
      segundo o INE, 
      a contração da economia 
      no terceiro trimestre do ano 
      atingiu os 3,5%,
       ou seja, pior que as previsões 
      do Governo. 
      E mau sinal para 
      todos os portugueses. 
      Ora a forma como sair 
      desta crise é 
      que deveria ter sido discutida
       durante a semana e sobretudo 
      ontem na Assembleia da República.
       Sobretudo pelos três partidos 
      que assinaram o memorando 
      com a troika,
       em meados de 2011, aliás os mesmos
       partidos que têm assumido 
      as responsabilidades governamentais 
      nas últimas décadas e que não
       podem ignorar as culpas
       na situação atual.
      À aliança PSD e CDS exige-se 
      que governe com eficácia e explique
       sem "mal-entendidos" o rumo. 
      Pelo meio deve evitar fricções que 
      só aumentam a desconfiança sobre 
      o Governo.
       Ao PS exige-se que, em vez de 
      falar de eleições antecipadas, 
      concretize as alternativas 
      que pensa 
      serem as melhores para 
      contrapor ao Executivo.
       A política em Portugal por estes 
      dias tem de ser de qualidade.

      Mechaal em Gaza
      Três semanas após o fim 
      da operação israelita 
      na Faixa de Gaza
       e duas semanas após a elevação 
      do estatuto palestiniano na ONU, 
      Khaled Mechaal, 
      o principal dirigente político
       do islamita Hamas, está, 
      pela primeira vez,
       na Faixa de Gaza. Como seria natural,
       Mechaal advogou 
      as grandes reivindicações 
      do seu movimento
       no conflito israelo-palestiniano; 
      visitou os lugares associados 
      àqueles 
      que são mártires para o Hamas e,
       como qualquer combatente 
      de causas últimas,
       declarou-se pronto a morrer 
      a qualquer momento.
      A sua intervenção no comício de hoje,
       para assinalar o 25.º aniversário 
      da fundação do Hamas, 
      não deverá revelar novidades. 
      Sucederam, todavia, dois factos 
      significativos
       no primeiro dia da visita: 
      o quase silêncio de Israel, 
      sinal que reconhece estarem a mudar
       os equilíbrios no campo palestiniano;
       ao recusar uma receção equivalente 
      à de um chefe de Governo, 
      Mechaal mostrou deferência para 
      com Mahmud Abbas, líder da Fatah 
      ainda em choque com o Hamas, 
      sinal da necessidade de paz 
      entre palestinianos.
       A seguir, se fará a paz com Israel... 
      ou não.

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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