terça-feira, 23 de outubro de 2012

1 Manchester U. - - 2 Sp. Braga


45'
Comentário
Intervalo em Old Trafford. O SC Braga vence por 2-1.
44'
Remate
Remate de meia-distância de Hugo Viana (SC Braga) a sair por cima.
42'
Fora-de-Jogo
Fora-de-Jogo de Van Persie (Manchester United).
41'
Comentário
Os ingleses continuam com jogadas de entendimento em cima da área braguista, mas os minhotos conseguem sempre evitar o perigo no último segundo.
39'
Comentário
O Manchester United tenta a todo o custo não chegar em desvantagem ao intervalo.
35'
Fora-de-Jogo
Golo anulado por fora-de-Jogo de Chicharito (Manchester United).
31'
Comentário
Que perigo para o SC Braga! Rooney cruza para o desvio de Van Persie, mas Ruben Amorim salva a jogada.
30'
Remate
Remate de Alan (SC Braga) de longe e de primeira com a bola a passar perto. O brasileiro está a ser um pesadelo para os mancunianos.
28'
Remate Perigoso
Van Persie (Manchester United) recebe na área e remata à meia-volta para fora.
27'
Comentário
O United a conseguir a réplica.
25'
Comentário
Jogada de insistência do lado esquerdo, com Kagawa a cruzar para a entrada de cabeça do mexicano.
25'
Golo
1-2 GOLOOOOOOOO!!!! de Chicharito (Manchester United)
24'
Comentário
Será o SC Braga o primeiro clube português a vencer em Old Trafford?
23'
Comentário
Jogada de contra-ataque quase dava o terceiro para os braguistas.
20'
Comentário
Os ingleses pensavam que seria um passeio mas os minhotos a mostrarem espírito de guerreiros.
20'
Comentário
Grande jogada de Éder pela esquerda, a fazer uma fabulosa finta de corpo e a cruzar rasteiro para Alan que estava à espera no centro da área.
20'
Golo
0-2 GOLOOOOOOOO!!!!!!! de Alan (SC Braga)
18'
Comentário
Van Persie (Man Utd) a cabecear dentro da área mas a bola a sair em balão por cima da área.
15'
Comentário
O jogo está um pouco embrulhado, com o United a conseguir penetrar na área mas os defesas do SC Braga a serem competentes a estorvar os avançados.
9'
Remate
Remate de longe de Rúben Micael (SC Braga) a sair ao lado da baliza de De Gea. É venenoso o contra-ataque dos braguistas.
8'
Comentário
Os ingleses vão tentando construir no ataque mas a defesa minhota a mostrar-se consistente e concentrada.
4'
Comentário
O Manchester United chega-se à área do SC Braga em busca do empate.
3'
Comentário
O SC Braga a supreender em Manchester.
2'
Comentário
Cruzamento de Hugo Viana para o cabeceamento do brasileiro no centro da área.
2'
Golo
0-1 GOLOOOOOOOOOO!!!!!!!!! de Alan (SC Braga)
1'
Comentário
Os braguistas a conquistarem o primeiro canto, mas na marcação Evans corta para a linha lateral.
1'
Comentário
O United com o equipamento tradicional de camisola vermelha e calção branco. Já o SC Braga joga de verde na camisola e calções pretos.
1'
Comentário
Início do jogo no «Teatro dos Sonhos».

El Manchester United busca dejar casi sentenciada su presencia en la siguiente fase con un triunfo en Old Trafford ante el Braga. Los portugueses, metidos de llenos en la pelea por el billete a octavos, intentarán que no se repita la experiencia de su última visita a las Islas (6-0 ante el Arsenal). La fiabilidad de los 'red devils' a examen.

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Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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