domingo, 20 de março de 2011

SEXTA FEIRA SHABBOS - O brilho do semblante de Moisés. Tal brilho no rosto de Moisés deve-se à fusão suprema do físico com o espiritual. Luz Divina brilhou do corpo físico de Moisés. | GUIA DE NOIVOS





Portada de AS del 21 de marzo

La NCAA está inmersa en su torneo final, la famosísima Locura de Marzo del baloncesto universitario, y las animadoras también forman parte del espectáculo.La NCAA está inmersa en su torneo final, la famosísima Locura de Marzo del baloncesto universitario, y las animadoras también forman parte del espectáculo.

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Liga Europa 2010-2011

Braga chega de Liverpool em festa
Braga chega de Liverpool em festa

Resumo alargado do FC Porto 2-1 CSKA Moscovo


Reacções do FC Porto 2-1 CSKA Moscovo



PSG 1-1 Benfica

Liga Europa 2010-2011

 

Liga Europa 2010-2011





Portada del día
Bênçãos para a Leitura na Torah.
1° – Benção inicial:
O chamado: Barechú et Adonay hamevorach.
O oficiante: Baruch Adonay hamevorach.
O chamado: Baruch Adonay hamevorach leolám vaéd. Baruch leolám vaéd. Baruch Atá Adonay, Elohénu Mélech haolam, Ashér bachar bánu mikol haamim, venatan lánu et Torató; Baruch Atá Adonay, notén haTorah.
Os presentes: Amem VeAmen!
Benção final:
O chamado: Baruch Atá Adonay, Elohénu Mélech haolám, Ashér natan lánu Torató, Torát emét; vechayé olam natá betochénu; Baruch Atá Adonay, notén há-Torah.
Os presentes: Amem VeAmen
2° – Estudo Semanal
21.KI TISSÁ – ( Ex.) 30.1 – 34:35
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11. Disse mais o Eterno a Mosheh: 12. Quando fizeres o alistamento dos filhos de Israel para sua enumeração, cada um deles dará ao Eterno o resgate da sua alma, quando os alistares; para que não haja entre eles praga alguma por ocasião do alistamento. 13. Dará cada um, ao ser alistado, meio siclo, segundo o siclo do santuário – vinte gueirás o siclo – meio siclo é a oferta ao Eterno. 14. Todo aquele que for alistado, de vinte anos para cima, dará a oferta do Eterno. 15. O rico não dará mais, nem o pobre dará menos do que o meio siclo, quando derem a oferta do Eterno, para fazerdes expiação por vossas almas. 16. E tomarás o dinheiro da expiação dos filhos de Israel, e o designarás para o serviço da tenda da revelação, para que sirva de memorial a favor dos filhos de Israel diante do Eterno, para fazerdes expiação por vossas almas. 17. Disse mais o Eterno a Mosheh: 18. Farás também uma pia de bronze com a sua base de bronze, para lavatório; e a porás entre a tenda da revelação e o altar, e nela deitarás água, 19. com a qual Arão (Haron) e seus filhos lavarão as mãos e os pés; 20. quando entrarem na tenda da revelação lavar-se-ão com água, para que não morram, ou quando se chegarem ao altar para ministrar, para fazer oferta queimada ao Eterno. 21. Lavarão, pois, as mãos e os pés, para que não morram; e isto lhes será por estatuto perpétuo a ele e à sua descendência pelas suas gerações. 22. Disse mais o Eterno a Mosheh: 23. Também toma das principais especiarias, da mais pura mirra quinhentos siclos, de canela aromática a metade, a saber, duzentos e cinqüenta siclos, de cálamo aromático duzentos e cinqüenta siclos, 24. de cássia quinhentos siclos, segundo o siclo do santuário, e de azeite de oliveiras um him. 25. Disto farás um óleo sagrado para as unções, um perfume composto segundo a arte do perfumista; este será o óleo sagrado para as unções. 26. Com ele ungirás a tenda da revelação, a arca do testemunho, 27. a mesa com todos os seus utensílios, o candelabro com os seus utensílios, o altar de incenso, 28. a altar do holocausto com todos os seus utensílios, o altar de incenso, 29. Assim santificarás estas coisas, para que sejam santíssimas; tudo o que as tocar será santo. 30. Também ungirás a Arão (Haron) e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio. 31. E falarás aos filhos de Israel, dizendo: Este me será o óleo sagrado para as unções por todas as vossas gerações. 32. Não se ungirá com ele carne de homem; nem fareis outro de semelhante composição; sagrado é, e para vós será sagrado. 33. O homem que compuser um perfume como este, ou que com ele ungir a um estranho, será extirpado do seu povo. 34. Disse mais o Eterno a Mosheh: Toma especiarias aromáticas: estoraque, cravo e gálbano, especiarias aromáticas com incenso puro; de cada uma delas tomarás peso igual; 35. e disto farás incenso, um perfume segundo a arte do perfumista, temperado com sal, puro e santo; 36. e uma parte dele reduzirás a pó e o porás diante do testemunho, na tenda da revelação onde Eu virei a ti; coisa santíssima vos será. 37. Ora, o incenso que fareis conforme essa composição, não o fareis para vós mesmos; santo vos será para o Eterno. 38. O homem que fizer tal como este para o cheirar, será extirpado do seu povo.
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1. Depois disse o Eterno a Mosheh: 2. Eis que eu tenho chamado por nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, 3. e o enchi do espírito de D-us, no tocante à sabedoria, ao entendimento, à ciência e a todo ofício, 4. para inventar obras artísticas, e trabalhar em ouro, em prata e em bronze, 5. e em lavramento de pedras para engastar, e em entalhadura de madeira, enfim para trabalhar em todo ofício. 6. E eis que eu tenho designado com ele a Aholiabe, filho de Aisamach, da tribo de Dan, e tenho dado sabedoria ao coração de todos os homens hábeis, para fazerem tudo o que te hei ordenado, 7. a saber: a tenda da revelação, a arca do testemunho, o propiciatório que estará sobre ela, e todos os móveis da tenda; 8. a mesa com os seus utensílios, o candelabro de ouro puro com todos os seus utensílios, o altar do incenso, 9. o altar do holocausto com todos os seus utensílios, e a pia com a sua base; 10. as vestes finamente tecidas, as vestes sagradas de Arão (Haron), o sacerdote, e as de seus filhos, para administrarem o sacerdócio; 11. o óleo da unção, e o incenso aromático para o lugar santo; eles farão conforme tudo o que te hei mandado. 12. Disse mais o Eterno a Mosheh: 13. Falarás também aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis os meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós pelas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Eterno, que vos santifica. 14. Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; aquele que o profanar certamente será morto; porque qualquer que nele fizer algum trabalho, aquela alma será exterminada do meio do seu povo. 15. Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia será o sábado de descanso solene, santo ao Eterno; qualquer que no dia do sábado fizer algum trabalho, certamente será morto. 16. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações como pacto perpétuo. 17. Entre Mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Eterno o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério. (O 2° é chamado) 18. E deu a Mosheh, quando acabou de falar com ele no monte Sinai, as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de D-us.
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1. Mas o povo, vendo que Mosheh tardava em descer do monte, acercou-se de Arão (Haron), e lhe disse: Levanta-te, faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque, quanto a esse Mosheh, o homem que nos tirou da terra do Egito (Mitzraim), não sabemos o que lhe aconteceu. 2. E Arão (Haron) lhes disse: Tirai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, de vossos filhos e de vossas filhas, e trazei-mos. 3. Então todo o povo, tirando os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, os trouxe a Arão (Haron); 4. ele os recebeu de suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. Então eles exclamaram: Eis aqui, ó Israel, o teu deus, que te tirou da terra do Egito. 5. E Arão (Haron), vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, fazendo uma proclamação, disse: Amanhã haverá festa ao Eterno. 6. No dia seguinte levantaram-se cedo, ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo sentou-se a comer e a beber; depois levantou-se para folgar. 7. Então disse o Eterno a Mosheh: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir da terra do Egito (Mitzraim), se corrompeu; 8. depressa se desviou do caminho que Eu lhe ordenei; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no, e lhe ofereceram sacrifícios, e disseram: Eis aqui, ó Israel, o teu deus, que te tirou da terra do Egito (Mitzraim). 9. Disse mais o Eterno a Mosheh: Tenho observado este povo, e eis que é povo de dura cerviz. 10. Agora, pois, deixa-me, para que a minha ira se acenda contra eles, e eu os consuma; e eu farei de ti uma grande nação. 11. Mosheh, porém, suplicou ao Eterno seu D-us, e disse: Ó Eterno, por que se acende a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito (Mitzraim) com grande força e com forte mão? 12. Por que hão de falar os egípcios, dizendo: Para mal os tirou, para matá-los nos montes, e para destruí-los da face da terra? Torna-te da Tua ardente ira, e arrepende-Te deste mal contra o teu povo. 13. Lembra-te de Avraham, de Izaque, e de Israel (Itzchak), teus servos, aos quais por ti mesmo juraste, e lhes disseste: Multiplicarei os vossos descendentes como as estrelas do céu, e lhes darei toda esta terra de que tenho falado, e eles a possuirão por herança para sempre. 14. Então o Eterno se arrependeu do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo. 15. E virou-se Mosheh, e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas. 16. E aquelas tábuas eram obra de D-us; também a escritura era a mesma escritura de D-us, esculpida nas tábuas. 17. Ora, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Mosheh: Alarido de guerra há no arraial. 18. Respondeu-lhe Mosheh: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas é a voz dos que cantam que eu ouço. 19. Chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe a ira, e ele arremessou das mãos as tábuas, e as despedaçou ao pé do monte. 20. Então tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo; e, moendo-o até que se tornou em pó, o espargiu sobre a água, e deu-o a beber aos filhos de Israel. 21. E perguntou Mosheh a Arão (Haron): Que te fez este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado? 22. Ao que respondeu Arão (Haron): Não se acenda a ira do meu senhor; tu conheces o povo, como ele é inclinado ao mal. 23. Pois eles me disseram: Faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque, quanto a esse Mosheh, o homem que nos tirou da terra do Egito (Mitzraim), não sabemos o que lhe aconteceu. 24. Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o. Assim mo deram; e eu o lancei no fogo, e saiu este bezerro. 25. Quando, pois, Mosheh viu que o povo estava desenfreado (porque Arão (Haron) o havia desenfreado, para escárnio entre os seus inimigos), 26. pôs-se em pé à entrada do arraial, e disse: Quem está ao lado do Eterno, venha a mim. Ao que se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi. 27. Então ele lhes disse: Assim diz o Eterno, o D-us de Israel: Cada um ponha a sua espada sobre a coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho. 28. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Mosheh; e caíram do povo naquele dia cerca de três mil homens. 29. Porquanto Mosheh tinha dito: Consagrai-vos hoje ao Eterno; porque cada um será contra o seu filho, e contra o seu irmão; para que o Eterno vos conceda hoje uma bênção. 30. No dia seguinte disse Mosheh ao povo vós tendes cometido grande pecado; agora porém subirei ao Eterno; porventura farei expiação por vosso pecado. 31. Assim tornou Mosheh ao Eterno, e disse: Oh! este povo cometeu um grande pecado, fazendo para si um deus de ouro. 32. Agora, pois, perdoa o seu pecado; ou se não, risca-me do teu livro, que tens escrito. 33. Então disse o Eterno a Mosheh: Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu livro. 34. Vai pois agora, conduze este povo para o lugar de que te hei dito; eis que o Meu anjo irá adiante de ti; porém no dia da minha visitação, sobre eles visitarei o seu pecado. 35. Feriu, pois, o Eterno ao povo, por ter feito o bezerro que Arão (Haron) formara.



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1. Disse mais o Senhor a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, para a terra a respeito da qual jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei. 2. E enviarei um anjo adiante de ti (e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus), 3. para uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo de cerviz dura; para que não te consuma eu no caminho. 4. E quando o povo ouviu esta má notícia, pôs-se a prantear, e nenhum deles vestiu os seus atavios. 5. Pois o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És um povo de dura cerviz; se por um só momento eu subir no meio de ti, te consumirei; portanto agora despe os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer. 6. Então os filhos de Israel se despojaram dos seus atavios, desde o monte Horebe em diante. 7. Ora, Moisés costumava tomar a tenda e armá-la fora do arraial, bem longe do arraial; e chamou-lhe a tenda da revelação. E todo aquele que buscava ao Senhor saía à tenda da revelação, que estava fora do arraial. 8. Quando Moisés saía à tenda, levantava-se todo o povo e ficava em pé cada um à porta da sua tenda, e olhava a Moisés pelas costas, até entrar ele na tenda. 9. E quando Moisés entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e ficava à porta da tenda; e o Senhor falava com Moisés. 10. Assim via todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, e todo o povo, levantando-se, adorava, cada um à porta da sua tenda. 11. E falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo. Depois tornava Moisés ao arraial; mas o seu servidor, o mancebo Josué, filho de Num, não se apartava da tenda. (O 3° é chamado) 12. E Moisés disse ao Senhor: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo; porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo. Disseste também: Conheço-te por teu nome, e achaste graça aos meus olhos. 13. Se eu, pois, tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que agora me mostres os teus caminhos, para que eu te conheça, a fim de que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é teu povo. 14. Respondeu-lhe o Senhor: Eu mesmo irei contigo, e eu te darei descanso. 15. Então Moisés lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui. 16. Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? acaso não é por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra; (O 4° é chamado) 17. Ao que disse o Senhor a Moisés: Farei também isto que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço pelo teu nome. 18. Moisés disse ainda: Rogo-te que me mostres a tua glória. 19. Respondeu-lhe o Senhor: Eu farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o meu nome Jeová; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem me compadecer. 20. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum pode ver a minha face e viver. 21. Disse mais o Senhor: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui, sobre a penha, te porás. 22. E quando a minha glória passar, eu te porei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. 23. Depois, quando eu tirar a mão, me verás pelas costas; porém a minha face não se verá. (O 5° é chamado)
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1. Então disse o Senhor a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nelas as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. 2. Prepara-te para amanhã, e pela manhã sobe ao monte Sinai, e apresenta-te a mim ali no cume do monte. 3. Mas ninguém suba contigo, nem apareça homem algum em todo o monte; nem mesmo se apascentem defronte dele ovelhas ou bois. 4. Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e, levantando-se de madrugada, subiu ao monte Sinai, como o Senhor lhe tinha ordenado, levando na mão as duas tábuas de pedra. 5. O Senhor desceu numa nuvem e, pondo-se ali junto a ele, proclamou o nome Jeová. 6. Tendo o Senhor passado perante Moisés, proclamou: Jeová, Jeová, Deus misericordioso e compassivo, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; 7. que usa de beneficência com milhares; que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado; que de maneira alguma terá por inocente o culpado; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração. 8. Então Moisés se apressou a inclinar-se à terra, e adorou, 9. dizendo: Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, vá o Senhor no meio de nós; porque este é povo de dura cerviz:; e perdoa a nossa iniqüidade e o nosso pecado, e toma-nos por tua herança. (O 6° é chamado) 10. Então disse o Senhor: Eis que eu faço um pacto; farei diante de todo o teu povo maravilhas quais nunca foram feitas em toda a terra, nem dentro de nação alguma; e todo este povo, no meio do qual estás, verá a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo. 11. Guarda o que eu te ordeno hoje: eis que eu lançarei fora de diante de ti os amorreus, os cananeus, os heteus, os perizeus, os heveus e os jebuseus. 12. Guarda-te de fazeres pacto com os habitantes da terra em que hás de entrar, para que isso não seja por laço no meio de ti. 13. Mas os seus altares derrubareis, e as suas colunas quebrareis, e os seus aserins cortareis 14. (porque não adorarás a nenhum outro deus; pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso), 15. para que não faças pacto com os habitantes da terra, a fim de que quando se prostituírem após os seus deuses, e sacrificarem aos seus deuses, tu não sejas convidado por eles, e não comas do seu sacrifício; 16. e não tomes mulheres das suas filhas para os teus filhos, para que quando suas filhas se prostituírem após os seus deuses, não façam que também teus filhos se prostituam após os seus deuses. 17. Não farás para ti deuses de fundição. 18. A festa dos pães ázimos guardarás; sete dias comerás pães ázimos, como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe; porque foi no mês de abibe que saíste do Egito. 19. Tudo o que abre a madre é meu; até todo o teu gado, que seja macho, que abre a madre de vacas ou de ovelhas; 20. o jumento, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas se não quiseres resgatá-lo, quebrar-lhe-ás a cerviz. Resgatarás todos os primogênitos de teus filhos. E ninguém aparecerá diante de mim com as mãos vazias. 21. Seis dias trabalharás, mas ao sétimo dia descansarás; na aradura e na sega descansarás. 22. Também guardarás a festa das semanas, que é a festa das primícias da ceifa do trigo, e a festa da colheita no fim do ano. 23. Três vezes no ano todos os teus varões aparecerão perante o Senhor Jeová, Deus do Israel; 24. porque eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei as tuas fronteiras; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Senhor teu Deus. 25. Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da festa da páscoa ficará da noite para a manhã. 26. As primeiras das primícias da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite de sua mãe. (O 7° é chamado) 27. Disse mais o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras; porque conforme o teor destas palavras tenho feito pacto contigo e com Israel. 28. E Moisés esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do pacto, os dez mandamentos. 29. Quando Moisés desceu do monte Sinai, trazendo nas mãos as duas tábuas do testemunho, sim, quando desceu do monte, Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, por haver Deus falado com ele. 30. Quando, pois, Arão e todos os filhos de Israel olharam para Moisés, eis que a pele do seu rosto resplandecia, pelo que tiveram medo de aproximar-se dele. 31. Então Moisés os chamou, e Arão e todos os príncipes da congregação tornaram a ele; e Moisés lhes falou. 32. Depois chegaram também todos os filhos de Israel, e ele lhes ordenou tudo o que o Senhor lhe falara no monte Sinai. (Maftir) 33. Assim que Moisés acabou de falar com eles, pôs um véu sobre o rosto. 34. Mas, entrando Moisés perante o Senhor, para falar com ele, tirava o véu até sair; e saindo, dizia aos filhos de Israel o que lhe era ordenado. 35. Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés, e que a pele do seu rosto resplandecia; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com Deus.
3° Reflexão
Sempre que o homem sabidamente pratica algo errado, ele tenta se esconder-se com uma atitude impar, baixa a cabeça. É exatamente este o título da presente parashah “quando levantares”. Fazendo um gancho, sempre que alguém fala em suicídio, a primeira palavra que devemos lhe dizer é – Erga a cabe e levante os olhos!
A razão deste termo na proposta da parashah é em razão de que o povo tinha consciência do pecado que tinham praticado, ou seja, tinham virados as costas ao Eterno e adorado o bezerro de ouro.
A prática de adoração do bezerro e de outro pecado de circunstâncias inconcebidas, foi a prática do pecado da desobediência, de desprezo ao Eterno e vileza de coração.
Como nas demais vezes, sempre que o povo pecou contra D-us, o pecado de idolatria (adoração a outros deuses), trouxe reflexos negativos ao povo hebreu.
Considerando que o pecado é como uma doença física. Sempre que o homem perde a imunidade física, ele tem uma recaída, ou seja, a doença volta a atacar-lhe. Assim é o pecado, é uma doença na alma que retorna e conseqüentemente o faz este vacilar, pois faz com que o homem tropece e novamente volte a baixar a cabeça, não no sentido de “melhor olhar o caminho”, mas sim porque o Espírito do Eterno não mais está agindo na vida em pecado.
Ampliando um pouco mais nossa visão, entendemos então a razão de uma proposta Divina para o homem, qual seja: Sede santo, pois Eu vosso D-us Sou Santo. Com isto Ele quer nos dizer: Eu quero levar a cada um de vós além das concepções do homem sem um parâmetro Divino.
Creio que esta visão é clara, pois o fato de levantarmos a cabeça é uma declaração de que tudo está bem. Não fazemos nada de bom grado cabisbaixo, mas sim com um sorriso estampado em nosso rosto.
D-us conhece o âmago do homem, sabe das potencialidades – se anda no Seu caminho – e também conhece as intenções que “fervilha” na cabeça do homem sem D-us.
O andarmos de cabeça erguia não quer dizer orgulho, mas sim uma “declaração inconscientemente” (uma das muitas atitudes do – corpo fala –), é uma atitude nata de que tudo está bem, que reformulamos nossa mente como homem que traz o Espírito Divino no seu coração acima de todos os demais pontos de ganhos desta vida terrena.
Um homem de cabeça erguida vê novos horizontes e neles vê possibilidade de crescer em todos os sentidos.  Já um cabisbaixo, trava uma verdadeira guerra com seu ego – estão assim porque minhas ações estão contra a correnteza da vida, mas não pedem desculpas ou perdão, não há como rebaixar-se e pedir perdão e quanto mais endurece seu coração, mais difícil torna-se o reconciliar.
Aqui abrimos outra “janela”. A luta entre o desejo de reconciliar e o recrudescer do ego, notamos que existe uma linha divisória entre a contrição e o ego muito tênue. É algo como um fio de navalha entre realidade versus fantasia e assim sendo, passamos a entender quão difícil é ao homem sem D-us diferenciar o que é real e o que é fantasia (isto no sentido amplo, pois tudo que passa da esfera do real é a mais pura fantasia).
Já li que “o pecado é um plano temeroso criado contra o homem”, e eu entendo que é uma verdade, pois a má inclinação (yêtser hará) domina o homem desde a mais tenra idade, basta observar uma criança desde os seus primeiros meses de vida, embora com uma “carinha de anjo”, muitas de suas atitudes são más!
Assim sendo, pelo enfoque, o “elevar do povo judeu” é o tema central da parashah Ki Tissá, pois na seqüência dos demais pasukim, as determinações para a construção do Tabernáculo e afins, prepara uma vida espiritual abundante, para aqueles que “elevaram suas cabeças”.
A parashah encerra seu texto comentando o brilho no rosto de Mosheh. Com certeza o que Mosheh presenciou junto ao Eterno foi o limiar do homem matéria com o homem portador do Espírito Divino, ou seja, a Luz Divina inundou o homem material de Mosheh.
Para esta conexão penetrar o Universo mundano e preencher até mesmo os aspectos mais inferiores da existência, há quem defende a ideia de existir o binômio de sequência do pecado do bezerro de ouro e a quebra das Tábuas, pois só assim o homem reconhece o seu estado e faz teshuvah.
Na minha ótica há uma verdade, esta queda terrível motivou o povo judeu a se voltar para D-us, mas o preço foi alto.
Finalizando temos como o último acontecimento mencionado na leitura da Torah desta semana – o brilho do semblante de Moisés. Tal brilho no rosto de Moisés deve-se à fusão suprema do físico com o espiritual. Luz Divina brilhou do corpo físico de Moisés.
Ao longo dos estudos da Torah, podemos notar que Israel é tal qual um pequeno barco solto no oceano, fica como que a mercê das ondas. Este exercitar gera uma vontade imensa dos viajores a buscar um porto seguro e ao mesmo tempo a cada instante cria cada vez mais a esperança de que chegarão ao mesmo. Assim creio que estes altos e baixos do povo de Israel cada vez mais o fortificam na busca do espiritual para que sobrepujem o material e assim consigam chegar são e salvos à Redenção e a alcancem navegando em mares calmos onde antes era turbulento. Se assim entendermos a “nossa viagem”, certamente teremos consciência de que a travessia do deserto foi um fugaz momento e que serviu não só para apara arestas, mas principalmente um tempo para aprofundar nossas raízes junto ao Eterno. Baruch HaShem!
Shabat Shalom!

http://kehilah.net/parashah-ki-tissa/



Este Guia de Noivos contém uma série de informações necessárias para a perfeita realização de seu casamento no Brasil. A sua leitura atenta é sinal da importância que dão ao evento.
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Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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