sábado, 5 de março de 2011

Agressão a José Mourinho

The End Of Days
the End of Days By Ricardo
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Religion News Service






Confusión con la agresión a Jose Mourinho

Fuentes cercanas al técnico portugués admiten que hubo un intento de agresión pero el Real Madrid ni confirma ni desmiente el incidente ocurrido en el aeropuerto de La Coruña. El club blanco no presentó denuncia policial
Portada del día

Você certamente já viu uma mulher alta. Mas uma mulher muito, muito, muito alta é que é coisa que não se vê todos os dias. Pois a supermodelo norte-americana, Amazon Eve, acabou de entrar para o Livro Guinness de Recordes com duas façanhas: é a modelo mais alta do mundo, com 2,07m, e por ter as pernas mais longas do mundo, com 1,02m.


       



Amazon Eve, de 32 anos, é uma norte-americana descendente de holandeses e alemães e entrou recentemente para o mundo da moda. Já teve várias profissões como actriz, paramédico ou personal trainer, entre outros. Finalmente, depois de ter posado para uma revista australiana, Amazon Eve é descoberta pelos media e entra no mundo da moda. Actualmente, além da moda, estuda direito numa universidade da Califórnia.
Mas a modelo não teve uma vida fácil, devido à sua altura, que nunca passou despercebida, e desde muito cedo lhe começou a criar dissabores. Aos 14 anos, conta, "apercebi-me que era mais alta que a maioria das pessoas". Foi perseguida na escola por ser "diferente" das outras pessoas e passou por momentos delicados. "Chamavam-me extraterrestre, bicho estranho, pernas altas e outros nomes piores. Não foi fácil", lamenta. Mas a coisa piorou quando "nos quatro anos seguintes cresci 22,9 centimetros", explica Eve.
Six-foot, 8-inch beauty Amazon Eve officially is the world's tallest model, AOL News reports. The Federation of World Records has recognized her as the tallest, prettiest lady of the land and the Guinness World Records folks will take a good look at her next month.
But Amazon Eve's not worried. She remarked, "They are going to measure me at morning, noon and night, so we'll see. However, the previous record holder is 6 foot 4, so it looks good."
David Moye writes that 30 percent of Amazon Eve's income comes from modeling gigs -- she also does some wrestling and acting on the side, and is trained as a paralegal.
She said, "Mainstream modeling wants you small and weak," adding, "I'm plus-sized and I'm thin and super-fit. I'd like to homogenize what 'sexy' means. It's not just what's on a magazine cover."
She recently visited the Playboy mansion and told Fox News, "Sure I would do Playboy. I would need to reduce my muscle mass and soften up a bit, but Hefner is the only one I would pose nude for, because he does it so tastefully."
Take a look at some videos of Amazon Eve.
WATCH:

A californiana Amazon Eve é a modelo mais alta do mundo. Com 2, 07 metros de altura, entrou agora para o Guiness.

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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