sexta-feira, 26 de abril de 2013

OS NOVOS DEZ MANDAMENTOS



Magen David
Eu concordo. Opinião pessoal.
Gosto  Ontem às 15:52
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen David. [1] ANTIGAMENTE, alguns homens se divorciavam de suas esposas, por qualquer motivo (Mt 19:9), deixando-as, obviamente, SEM SUSTENTO.
Jesus diz que o ÚNICO motivo que justificaria um homem se divorciar da esposa seria se ela cometesse qualquer PECADO SEXUAL (grego: PORNEIA - G4202) (Mt 19:9); Jesus diz que, SE um homem se divorciar de sua esposa, SEM MOTIVO, e se casar como outra mulher, esse homem será ADÚLTERO; Jesus também diz que, SE um homem se casar com uma mulher repudiada (abandonada pelo marido), esse homem será ADÚLTERO (Mt 19:9); O texto NÃO diz que a mulher repudiada (abandonada pelo marido) que venha a se casar novamente seja considerada adúltera; os discípulos de Jesus, ao ouvir a explicação de Jesus, disseram que, então, NÃO seria conveniente que o HOMEM se casasse (Mt 19:10), mas Jesus respondeu que nem todos conseguem receber tal verdade (Mt 19:11)! MAS QUAL VERDADE?! Provavelmente, se trata da VERDADE de que os maridos estavam ERRADOS em abandonarem suas esposas, por qualquer motivo, e, provavelmente, se trata da VERDADE de que tal marido seria ADÚLTERO, caso se casasse com outra mulher!

[2] Um eunuco (grego: eunouchos G2135) , no sentido LITERAL, é um homem literalmente castrado; Um eunuco, no sentido NÃO LITERAL, pode ser uma pessoa (homem ou mulher) que tenha nascido com problemas sexuais (impotência, deformação, mutação) ou pessoas (homens ou mulheres) que tenham NÃO LITERALMENTE CASTRADO A SI MESMOS, com a finalidade de estarem, de acordo com o reino dos céus (Mt 19:12); MAS QUEM seriam essas pessoas que NÃO LITERALMENTE CASTRAM A SI MESMOS, por causa do reino dos céus?! TALVEZ se refiram a homossexuais que, POR DECISÃO PRÓPRIA, NÃO queiram ter prática de sexo homossexual, decidindo, POR SI MESMOS, ficarem solteiros/solteiras!
Editado  Gosto  Ontem às 16:16
Magen David
Errado. O casamento judaico prevê a lei de DOTES. Nenhuma mulher ficava sem o devido sustento.
Gosto  1  Ontem às 16:18
José Carlos Dos Santos Jr.
Magem. Eu sei que eu posso estar ERRADO! Por isso, eu peço que você me passe as referências bíblicas, por gentileza, a fim de que eu aprenda e corrija a minha afirmativa, por gentileza.
Gosto  Ontem às 16:20
Magen David
Jesus fala de 3 tipos de 'eunucos'. Eunucos que 'nasceram assim', eunucos que foram fetos tais pelas mãos dos homens e outros que a si mesmo se fizeram eunucos. Não existe isso de 'eunuco' NÃO LITERAL. Para isso temos a palavra 'solteiro' o que é suficiente.
Gosto  1  Ontem às 16:20
Magen David
'agamos' no grego, 'solteiro' - vide I Cor 7:8
Gosto  1  Ontem às 16:22
Magen David
Exo_22:17 Se o pai dela inteiramente recusar dar-lha, pagará ele em dinheiro o que for o dote das virgens.
Gosto  1  Ontem às 16:22
Shmuel Ben Akiva
o pessoal posta as coisas sem averiguar a fundo todo um contexto
Gosto  1  Ontem às 16:28
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. Eu CONCORDO que, em 1Coríntios 7:8, aparece a palavra "solteira (grego: AGAMOS - G22)".
Editado  Gosto  Ontem às 16:34
Magen David
Não tem como discordar, José. Está lá...'agamos'
Gosto  Ontem às 16:36
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. Embora a palavra "solteira (grego: agamos)" seja, de fato, SUFICIENTE, não se pode descartar a possibilidade de Jesus ter falado sobre EUNUCOS LITERAIS e EUNUCOS NÃO LITERAIS!
Gosto  Ontem às 16:36
José Carlos Dos Santos Jr.
Com relação aos CASTRATI, a Bíblia NÃO ensina NADA sobre isso!
Gosto  Ontem às 16:37
Magen David
Não existe isso de 'eunucos não literais'. rs
Gosto  Ontem às 16:37
Magen David
Os pais da Igreja CASTRAVAM-SE literalmente falando
Gosto  1  Ontem às 16:37
José Carlos Dos Santos Jr.
Com relação a PADRES, a Bíblia NÃO ensina NADA sobre isso!
Gosto  Ontem às 16:37
Magen David
Vide exemplo de Orígenes citado no outro tópico que vc abriu.
Gosto  Ontem às 16:37
Magen David
Orígenes , por exemplo, um dos mais notáveis 'Pais da Igreja' era CASTRADO POR DEVOÇÃO (185-254)
Nasceu de pais cristãos em 185 ou 186 da nossa era, provavelmente em Alexandria. Era escritor cristão de vasta erudição, de expressão grega e, inicialmente, com ação em sua cidade natal. Estudou letras e aprendeu de cor textos bíblicos com seu pai, que foi morto por ocasião da repressão do imperador Sétimo Severo às novas religiões.

O bispo de Alexandria passou a Orígenes a direção da Escola Catequética, sendo então sucessor de Clemente. Estudou na escola neoplatônica de “Ammonios”. Viajou a Roma, em 212, onde ouviu ao sábio cristão Hipólito. Em 215, organizou em Alexandria uma escola superior de Exegese Bíblica. Devido ao seu vasto conhecimento, viajava muito e ministrava ao público nas igrejas.

O fato de se haver CASTRADO POR DEVOÇÃO lhe criou dificuldades com alguns bispos, que contrariavam o sacerdócio dos EUNUCOS. Em 232, transferiu-se para Cesaréia, na Palestina, onde se dedicou exaustivamente aos seus estudos. Sobreviveu aos tormentos de que foi vítima sob o domínio do imperador Décio (250-252). Posteriormente a esta data, morreu em Tiro, não se sabendo exatamente quando.
Gosto  1  Ontem às 16:38
Magen David
Orígenes é celebrado como pai da Igreja até mesmo pelos protestantes.
Gosto  Ontem às 16:38
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen, quando eu leio Mateus 19:9-12, eu entendo que, quando Jesus falou sobre "pessoas que se fizeram eunucos", trata-se de pessoas que decidiram NÃO ter uma vida sexual ativa, ou seja, EU entendo que NÃOse tratava de sentido lliteral! Esse é o meu entendimento! Com relação a Orígenes, SE ele (Orígenes), de fato, se castrou literalmente, eu entendo que ele (Orígenes) SE EQUIVOCOU!
Gosto  Ontem às 16:43
Magen David
Acho que Orígenes conhecia bem mais o NT do que eu e você rsrs
Gosto  Ontem às 16:44
Gosto  Ontem às 16:44
Magen David
Conhece a obra monumental do cara, a HEXAPLA? Ele é chamado de 'Doutor da Igreja' e Pai Apostólico
Gosto  1  Ontem às 16:44
Magen David
Ainda, escreveu uma notável apologia CONTRA CELSO, que é referência da apologética cristã universal até os dias de hoje...
Gosto  Ontem às 16:45
Magen David
Ou seja, ele sacava e MUITO de NT...quem sabe pouco somos eu e vc rsrs
Gosto  Ontem às 16:46
Magen David
E ele cortou fora os colhões... rsrs Em nome de Cristo.
Gosto  Ontem às 16:46
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen David. Existe a possibilidade de os DOUTORES se EQUIVOCAREM! CONCORDA?
Gosto  Ontem às 16:48
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. EU entendo que NÃO seja LITERAL! Mas, se alguns homens entendem como LITERAL e decidem LITERALMENTE mutilar o órgão sexual, o que eu posso fazer?!
Gosto  Ontem às 16:50
Magen David
José ....Ele conhecia bem mais do que eu e vc de NT - e é FATO.
Gosto  Ontem às 16:50
Magen David
E não só ele como tantos outros pais da Igreja tbm se castraram
Gosto  Ontem às 16:50
Shmuel Ben Akiva
mas a palavra eunuco é eunuco !!!!!
Gosto  1  Ontem às 16:51
Shmuel Ben Akiva
Eunuco - é um homem cujos testículos foram removidos por orquidectomia ou são congenitamente não-funcionais. A remoção de toda a genitália externa masculina é denominada emasculação. Excepcionalmente praticada, a penectomia (também conhecida como falectomia) é a retirada apenas do pênis.
Gosto  1  Ontem às 16:51
Shmuel Ben Akiva
não tem meio termo aki !!!!!
Gosto  Ontem às 16:52
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. Embora eu NÃO conheça NADA sobre ORÍGENES, eu acredito que ele, de fato, conhecia MUITO! Mas eu SEI que, até os DOUTORES podem se equivocar! CONCORDA?
Gosto  Ontem às 16:52
Magen David
Não se equivocariam em matéria doutrinária tanto é que era prática comum entre os doutores da Igreja e se vc ADMITE que nada sabe sobre ele, melhor então estudar
Editado  Gosto  Ontem às 16:53
Shmuel Ben Akiva
Em Jeremias 38, um eunuco etíope salva a vida de Jeremias.
Gosto  Ontem às 16:54
José Carlos Dos Santos Jr.
Shmuel. Explique a diferença entre ORQUIDECTOMIA, EMASCULAÇÃO e PENECTOMIA (= FALECTOMIA) e como são feitas e se ainda são feitas, por gentileza.
Gosto  Ontem às 16:55
Shmuel Ben Akiva
Outro eunuco etíope, o qual seria um importante funcionário de Candace, rainha da Etiópia, é batizado por Filipe, o Evangelista (Atos 8:26-40).
Gosto  Ontem às 16:55
Magen David
Em qualquer caso, isso é PROIBIDO pela LEI JUDAICA.
Gosto  1  Ontem às 16:55
Magen David
Tertuliano outro pai da Igreja (séc II) , descreve Jesus e Paulo como 'spadones' - eunucos [ Moxnes, By Halvor (2004). Putting Jesus in his place. Westminster John Knox Press. p. 85. ISBN 978-0-664-22310-6. ]
Gosto  1  Ontem às 16:58
Shmuel Ben Akiva
muito boa análize Magen David
Gosto  1  Ontem às 17:01
Magen David
A prática da CASTRAÇÃO continuou pela Era Cristã afora, quando muitos cristãos castravam a si mesmos por motivos religiosos ---- Caner, Daniel (1997). "The Practice and Prohibition of Self-Castration in Early Christianity". Vigiliae Christianae (Brill) 51 (4): 396–415.
Gosto  1  Ontem às 17:01
José Carlos Dos Santos Jr.
Com relação aos eunucos relatados em Jeremias 38:7 e em Atos 8:27-39, eu entendo que se trata de EUNUCOS LITERAIS.
Gosto  Ontem às 17:03
Magen David
Em suma, seja pela rejeição ao casamento , seja pior ainda , pela castração, quem isso pratica está em DIRETA OPOSIÇÃO aos mandamentos da Lei de Deus. Jesus naturalmente está incluído e este é SÓ UM DOS MUITOS MOTIVOS pelos quais, eu não o aceito, pois era um contumaz TRANSGRESSOR da Torá.
Gosto  Ontem às 17:03
Magen David
Pois é, José....mas Orígenes e os cristãos primitivos entendiam que deviam castrar-se LITERALMENTE falando. Vide obras citadas acima, além do testemunho de Oírgenes e Tertuliano.
Gosto  Ontem às 17:04
Magen David
Segundo The Rise of Christianity, Fortress Press, Philadelphia, 1984, p. 374, que em nota de rodapé nr 45 cita Eusebius, Historia Ecclesiastica VI.8.2, Orígenes encontrava respaldo para tal prática JUSTAMENTE em Mat 19:12, no discurso de Jesus.
Editado  Gosto  1  Ontem às 17:08
José Carlos Dos Santos Jr.
Talvez ORÍGENES tenha se EQUIVOCADO! CONCORDA?
Gosto  Ontem às 17:17
Magen David
Não concordo. A leitura que ele faz de Mat 19:12 está corretíssima. É isso mesmo que Jesus aconselha seus seguidores a fazer.
Editado  Gosto  Ontem às 17:18
Magen David
Mat 19:12 no original grego: εισιν γαρ ευνουχοι οιτινες εκ κοιλιας μητρος εγεννηθησαν ουτως και εισιν ευνουχοι οιτινες ευνουχισθησαν υπο των ανθρωπων και εισιν ευνουχοι οιτινες ευνουχισαν εαυτους δια την βασιλειαν των ουρανων ο δυναμενος χωρειν χωρειτω
Gosto  1  Ontem às 17:19
Magen David
Nota: GREGO era a língua de Orígenes, nascido na Alexandria helenista.
Gosto  1  Ontem às 17:20
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. Eu NÃO descarto a possibilidade de você estar certo! Eu NÃO dou 100% de crédito no que DOUTORES dizem! Há a possibilidade de alguém conhecer da forma correta, mas ensinar errado, por maldade, por loucura, etc.
Editado  Gosto  Ontem às 17:24
Magen David
Não creio assim. Orígenes era um cara muito dedicado à causa do evangelho cristão.
Gosto  Ontem às 17:24
Magen David
Se alguém ensina Mat 19:12 errado são os caras de hoje. Naturalmente que um ensino assim tão radical esvaziaria as igrejas. Mas Jesus sempre foi 'radical' em suia mensagem, a ponto de extrapolar o que a Torá diz.
Gosto  1  Ontem às 17:25
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. Uma coisa é fato! O Novo Testamento, em NENHUMA passagem, aconselha alguém a se castrar literalmente!
Gosto  Ontem às 17:26
Magen David
O que houve simplesmente foi uma 'acomodação' para que a causa da Igreja não ficasse pelo meio do caminho. Historicamente, isso NÃO foi assim, e até mesmo um dos cânons de Nicéia legisla sobre os eunucos na igreja.
Gosto  1  Ontem às 17:27
Magen David
José...Isso não é 'fato'. É sua OPINIÃO sobre os fatos. Orígenes sabia ANOS LUZ a mais de NT do que eu e vc. Além de estar ligado à Era Apostólica, a língua materna do cara era justamente o grego que vc e eu não compreendemos TÃO BEM assim, não é? Pois é.
Gosto  Ontem às 17:28
Magen David
Bem, vou indo nessa. Agora tenho aula, mas voltarei mais tarde. Se vc ainda tiver algo substancial a apresentar, além da sua própria opinião, continuamos com isso. Shalom!
Gosto  Ontem às 17:30
Gosto  Ontem às 17:54
Magalhães Luís
ABU’L FARAJ, Gregory, also called BAR-HEBRAEUS(1226-1286) born in Melitena, son of the Aaron the Jewish physician who cured Saurnavinus, a Tartar general from a disease. Master of Greek, Syriac and Arabic, student of philosophy, theology and medicine, he became an Anchorite in Antioch and ordained Bishop of Gubos at the age of twenty by Mar Ignatius, Patriarch of Saba, then again Maphrian of the Eastern Church at forty. From then on, he was known as Bar-Hebraeus. As bishop of the West Syrian Jacobite church, he was renowned for his justice, integrity, great learning and cosmopolian leadership. His writings span a wide sphere including commentaries on Scripture, moral treatises (Ethikon), on commerce, science, astronomy, medicine, logic, philosophy, history, poetry, humorous fables and devotions. While clear and resolute on matters of church doctrine, he shunned ecclesiastical disputes as an abomination. "During his forty years' episcopate he was never known to have received a farthing from anyone …like Paul, he sought to be chargeable to no man and therefore supported himself by his own scholastic ability, giving his labors freely to the cause he loved. Churches were erected wherever he went. Even the Mohammedan body who would be naturally opposed to his belief held him in great respect. At his death, none were found in the Jacobite church to equal his spiritual stature. He was appropriately named Abu'l Faraj, meaning "father of comfort."

ADLER, Mortimer, author of numerous books on philosophical topics, becomes a Christian in 1986 at age 84. A long-time professor at the University of Chicago, he pushes for a "great books" and "great ideas" curriculum and writes semi-popular works such as How to Read a Book (1940), The Common Sense of Politics (1971), and Six Great Ideas (1981). He writes an autobiography in 1977, Philosopher at Large, but writes another 15 years later (A Second Look in the Rearview Mirror: Further Autobiographical Reflections of a Philosopher at Large) that explains his conversion to Christianity. "We have a logical, consistent faith," he says. "In fact, I believe Christianity is the only logical, consistent faith in the world." But that doesn't mean that Christianity is without mystery. Adler asks, "What's the point of revelation if we could figure it out ourselves? If it were wholly comprehensible then it would be just another philosophy."

ALEXANDER, Michael Solomon (1799-?), German rabbi baptized in 1825 after concluding that rabbis had concealed the truth about Jesus; seven years later he becomes Professor of Hebrew and Rabbinical Literature at King's College, London. He translated the Anglican liturgy into Hebrew, headed a list of sixty Messianic Jews who lodged a formal protest against the Blood Libel His name comes first on the long list of those who signed a "protest of Jewish Christians in England" against the accusation that Jews used Christian blood in Passover rites. When the British Parliament endows the position of Bishop of Jerusalem, the appointment goes to Alexander; in Jerusalem, he opens both an institution for the training of Jewish Christian missionaries and a hospital for poor, sick Jews. Thirty-one Messianic Jews honored him at his funeral in Jerusalem in the nineteenth century.

ALON, Gil. Israeli-born (Sabra) Jewish seeker of enlightenment became a student of Oriental philosophy and acupuncture. He found Messiah at last. His testimony is available at: http://www.shalom.org.uk/Testimonies/Gill%20Alon.htm

ANACLETUS II, Pope, formerly Petrus, Cardinal PIERLEON (?-1138),wasfrom a famous Italian Jewish Christian family.

ANGEL, Bernhard (1860-1929) born in Bucharest, Romania, went to Jewish Seminary in Hanover, Germany, traveled to the United States, and married a Catholic wife whom he met in transit. They both agreed to keep their faiths separate, but when a Christian missionary visited her after an illness, she accepted Christ as her personal savior and began to share a faith with her husband. At first reluctant, he soon found all his questions answered by investigating the Scriptures with A.F. Schauffler, an English pastor. Baptized, in 1887, he became a Chicago Seminary student, then Superintendent of the Chicago Hebrew Mission and later worked with the New York City Mission Society for thirty years, reaching out to the Jews there.

AUGUSTI, Friedrich Albrecht . A learned Jewish convert (early 18 th century)

BARON, Andrew Mark . Aerospace engineer Andrew, raised in Conservative Judaism, comes to faith in Christ in 1982. He writes that in college "I believed God existed because of the phenomenal order to the universe, yet I felt human beings were far too miniscule for His notice." Reading the New Testament helps him to see that God "constructed us with souls that can be fed only by His own hand. Believing God cares is not intellectual suicide; believing that He doesn't care is spiritual starvation."

BARON, David (1855-1926) David Baron and his Hungarian friend C.A.Schonberger found the Hebrew Christian Testimony to Israel in London in 1893.Born from a Russian family in Poland, David studied the Talmud and was told that Jesus was a liar and charlatan, but after emigrating to England he read the New Testament for himself, became a missionary to his own people and also to British church leaders, whom he often finds to be ignorant of the Old Testament and thus presenting a shallow gospel. He edited the Scattered Nation, wrote The Visions and Prophecies of Zecharia , The Shepherd of Israel, The Servant of Jehovah, Anglo-Israelism Examined, and The History of Israel. When the Zionist Congress began in a rented casino in Basle, Switzerland, David attended. Timing his continental tours to include the annual conference in his itinerary each year, as a reporter David obtained a permit to sit in with the delegates. He personally knew Theodor Herzl, the visionary and chairman of the congress. At one conference, a delegate stood and began to vent his spleen on Christian Jewish missionaries. Herzl's response was to quietly leave the rostrum and come down and seat himself by the side of Mr. Baron and a few of his fellow missionaries. In 1911, he used the term ‘Messianic movement’ to describe a belief among Hebrew Christians that: “It is incumbent on Hebrew Christians, in order to keep up their "national continuity," not only to identify themselves with their unbelieving Jewish brethren, in their national aspirations—as expressed, for instance, in Zionism and other movements which aim at creating and fostering "the national idea" and regaining possession of Palestine—but to observe the "national" rites and customs of the Jews, such as the keeping of the Sabbath, circumcision, and other observances, some of which have not even their origin in the law of Moses, but are part of that unbearable yoke which was laid on the neck of our people by the Rabbis.” He disagreed with this "rather grand-sounding designation [which] does not describe any movement of Jews in the direction of recognizing our Lord Jesus Christ as the Messiah, but an agitation on the part of some Hebrew Christian brethren, who have evidently yet much to learn as to the true character of their high calling of God in Christ Jesus, supported by a few no doubt well-meaning excellent Gentile Christian friends, who…do not understand the real tendency of this 'movement'." Messianic congregations have multiplied throughout the earth, and his negative judgment may have been too hasty, but his warnings have merit in view of some heretic fringes of the Messianic movement which at times de-emphasize Yeshua’s central role and Divine sonship. His life is at http://www.senac.com/nb/1627/bin/293.html and testimony at http://www.shalom.org.uk/Testimonies/David%20Baron.htm
Gosto  Editar  Ontem às 17:57
José Carlos Dos Santos Jr.
Magem.

Eu NÃO conheço NADA sobre Orígenes, embora acredite que ele tivesse MUITO conhecimento!

Magen, você acredita em 100% do que ORÍGENES disse?

Eu NÃO confio TOTALMENTE no que os DOUTORES dizem! E você?

Eu sei que eu posso estar errado, mas eu NÃO confio em 100% nos DOUTORES,
nem nos LEIGOS!
Em 25/04/2013 13:30, "Magen David" <
Gosto  Ontem às 18:02
Shmuel Ben Akiva
José Carlos Dos Santos Jr. Com relação aos eunucos relatados em Jeremias 38:7 e em Atos 8:27-39, eu entendo que se trata de EUNUCOS LITERAIS. " Interessante nos livros no AT" se trata de eunucos literais já no NT" não são ???? aff
Editado  Gosto  1  Ontem às 21:47
José Carlos Dos Santos Jr.
Shmuel.

Jesus fala sobre TRÊS categorias de EUNUCOS:

(a) Os que nasceram eunucos (neste caso, deve ser NÃO LITERAL);

(b) Os que foram feitos eunucos (provavelmente por serem escravos, eram castrados à força! Neste caso é LITERAL!);

(c) Os que se fizeram a si mesmos eunucos (neste caso, eu NÃO descarto a possibilidade de ser "literal", mas EU ENTENDO que seja NÃO LITERAL! Eu
entendo que seja simplesmente uma ABSTINÊNCIA DE RELAÇÃO SEXUAL DE UMA
PESSOA NÃO CASADA, por decisão própria, sem outra pessoa forçar!).

No caso dos eunucos mencionados em Jeremias 38:7 e em Atos 8:27-39, EU
ENTENDO que eles foram forçados a serem literalmente eunucos, ou seja,
foram escravisados!

Mateus: 19. 12. Porque há eunucos que nasceram assim; e há eunucos que
pelos homens foram feitos tais; e outros há que a si mesmos se fizeram
eunucos por causa do reino dos céus. Quem pode aceitar isso, aceite-o. -
Gosto  Ontem às 22:35
Magen David
O termo eunuco em idioma algum comporta tal suposição e especulação. Orígenes conhecia a língua grega - era erudito nela e sua língua mãe. Portanto, ele sabia o que estava falando e fazendo
Gosto  1  Ontem às 22:38
Magen David
E ainda que tal interpretação fosse viável, de que 'eunuco' significa em alguns contextos, 'celibatário', tal ´prática VIOLA a Torá e NÃO serve para judeus como judeu teria sido Jesus.
Gosto  1  Ontem às 22:39
Magen David
Um judeu que ensina tal coisa, incorre em grave pecado.
Gosto  Ontem às 22:39
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. De Acordo com Malaquias 4:4, a LEI que os Israelitas deveriam seguir era a LEI DE DEUS, da Antiga Aliança, entregue por meio de Moisés e, de acordo com essa LEI, NÃO há NENHUM mandamento que ordene os jovens a se casarem ou que proíba os jovens de ficarem solteiros!
Gosto  Ontem às 22:45
José Carlos Dos Santos Jr.
Malaquias: 4. 4. Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, a qual lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e ordenanças.
Gosto  Ontem às 22:45
Magen David
Se HÁ uma LEI para que SE CASEM, quem não casa voluntariamente, comete pecado - esta é a lei judaica que deriva-se da Torá. E ponto final.
Gosto  1  Ontem às 22:46
Magen David
Segundo esta mesma lei, o judeu que renega o casamento é um pecador por definição.
Gosto  Ontem às 22:47
José Carlos Dos Santos Jr.
Na LEI DE DEUS, entregue por Moisés, NÃO há NENHUM mandamento ordenado os israelitas a se casarem ou proibindo os de ficarem solteiros! SE houver, me passe as referências, por gentileza!
Editado  Gosto  Ontem às 22:53
José Carlos Dos Santos Jr.
MAGEN DAVID. Na LEI DE DEUS, entregue por Moisés, NÃO há NENHUM mandamento ordenado os israelitas a se casarem ou proibindo os de ficarem solteiros! SE houver, me passe as referências, por gentileza!
Gosto  Ontem às 22:56
José Carlos Dos Santos Jr.
Shamuel. Na LEI DE DEUS, entregue por Moisés, NÃO há NENHUM mandamento ordenado os israelitas a se casarem ou proibindo os de ficarem solteiros! SE houver, me passe as referências, por gentileza!
Gosto  Ontem às 23:08
Magen David
A Lei de Deus para os judeus consiste de TODA a Torá e lá está escrito: Gen 1:28 Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra
Gosto  Hoje às 1:53
Magen David
E tbm: Gen 2:24 Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.
Gosto  Hoje às 1:54
José Carlos Dos Santos Jr.
Magen. MAS em Malaquias 4:4 cobra dos israelitas apenas a OBEDIÊNCIA à LEI DE DEUS entregue por meio de MOISÉS!
Gosto  Hoje às 2:07
José Carlos Dos Santos Jr.
Deuteronômio: 4. 13. Então ele vos anunciou o seu pacto, o qual vos ordenou que observásseis, isto é, os dez mandamentos; e os escreveu em duas tábuas de pedra. 14. Também o Senhor me ordenou ao mesmo tempo que vos ensinasse estatutos e preceitos, para que os cumprísseis na terra a que estais passando para a possuirdes.
Gosto  Hoje às 2:09
José Carlos Dos Santos Jr.
O mandamento "Cresçam e Multipliquem-se" NÃO foi destinado aos ISRAELITAS, mas sim às ESPÉCIES, com a finalidade de encher a terra! Hoje em dia, a terra já tem BILHÕES de pessoas! SE as pessoas continuarem se multiplicando, vamos chegar a TRILHÕES, a QUATRILHÕES e assim por diante!
Gosto  Hoje às 2:22
José Carlos Dos Santos Jr.
SE esse mandamento fosse uma obrigação para os israelitas, embora Malaquias 4:4 e Deuteronômio 4:13,14 NÃO coloquem tal obrigação, O QUE ACONTECERIA em casos de NÃO haver pretendentes que agradassem sexualmente a um jovem? O jovem seria obrigado a se casar com quem não sente NENHUMA atração sexual? E em casos de haver mutas moças e poucos rapazes? E em casos de homossexuais que não querem praticar sexo com ninguém, por questões de fé?
Editado  Gosto  Hoje às 2:30
João Alves Correia
José, os judeus entendem TODA a Torá como constituída de mandamentos. O primeiro mandamento positivo da Torá é justamente Gen 1:28. Portanto, não é o caso de 'achar' ou não achar a pessoa ideal. No caso de Jesus, ele NÃO queria MESMO e aconselhou QUEM PUDESSE receber isso , que tbm recebesse. Paulo diz tbm que desejava que TODOS fossem como ele (celibatário) mas cada um recebe segundo ele, de Deus o seu dom. Portanto, o que temos no NT em Jesus e Paulo é uma NÍTIDA tendência de preferir o celibato e isso é entendido na Lei Judaica como pecado.
Gosto  1  Hoje às 3:10
José Carlos Dos Santos Jr.
Esh.

Eu RESPEITO o entendimento dos judeus, de que os israelitas devem obedecer também aos mandamentos anteriores a Moisés!

Mas o MEU ENTENDIMENTO da TANAKH, baseando-me no que é dito em Malaquias 4:4 e em Deuteronômio 4:13,14, EU ENTENDO que os ISRAELITAS deviam obedecer APENAS à LEI DE DEUS entregue por meio de MOISÉS e, como nessa LEI NÃO há NENHUM mandamento que ordene os israelitas a se casarem ou que proíba os israelitas de permanecerem solteiros, eu entendo que ficar solteiro NÃO seja pecado!

Esse é o MEU ENTENDIMENTO!
Em 25/04/2013 23:10, "João Alves Correia" <
Editado  Gosto  Hoje às 4:03
José Carlos Dos Santos Jr.
Esh. Para os judeus, é considerado pecado evitar um segundo filho? Um único filho já basta? Ou o casal deve ter quantos filhos nascerem, sem evitar filhos, após o primeiro?
Gosto  Hoje às 4:56
José Carlos Dos Santos Jr.
A população mundial já é de 7Bilhões! É aconselhável multiplicar ainda?
Gosto  Hoje às 5:02
Eliezer Abensur
Para o não-judeu não é pecado ficar solteiro e não constituir família, todo mandamento que foi repetido em particular para os judeus os não judeus ficaram dispensados.
Gosto  2  há 6 horas
Eliezer Abensur
Agora, sua dificuldade em constituir relacionamentos revela um problema e isso precisa de tratamento.
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João Alves Correia
O problema dos cristãos em geral é pensar que mandamentos são apenas 10.
Gosto  2  há 5 horas
Rodrigo Mourão
Isso mesmo. Toda a Torah foi dado para ser obedecida, toda.
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Magalhães Luís
Não sei qual é o cristão culto que pensa que são só 10 os mandamentos "judeus-vizinhos dos hebreus." O que eu sei é que os protestantes históricos, falam de 613 mandamentos feitos por homens dignos de serem confinados à história, de serem superados rapidamente tal o grau de sofrimento e de humilhação que provocaram e provocam nas suas sociedades de revisionismo histórico e de degradação da mulher, das crianças, dos homens e de insulto aos outros judeus e aos demais crentes que não querem viver numa sociedade teocrática mas democrática e laica. » http://www.lasexta.com/videos/el-intermedio/2013-abril-18-2013041800045.html
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Magalhães Luís
E mesmo se formos à história, existe uma tentativa de humilhar os povos vizinhos. Manipulando a história. Penso nos Filisteus. Como exemplo bem gráfico. A Bíblia Hebraica descreveu-os como um povo belicoso e bárbaro, mas os arqueólogos têm uma opinião bem diferente acerca destes antigos habitantes de Canaan.
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Magalhães Luís
Elisabeth Yehuda escreve para:
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/os_cultos_e_refinados_filisteus.html

No templo Medinet Habu, inscrição retrata prisioneiros filistinos libertados Para o senso comum, a palavra “filisteu” designa um indivíduo inculto e carente de inteligência, com interesses vulgares e puramente materiais. Um sujeito convencional, desprovido de toda e qualquer capacidade intelectual. Porém, para os arqueólogos, o termo evoca algo muito diferente.

Ecron, Gath, Gaza, Ashcalon e Ashdod são nomes que os estudiosos da Bíblia e da história de Israel sabem de cor. Representam as localidades que constituíram, a certa época, a aliança política e econômica entre cinco cidades-estado autônomas na costa sul do Levante, conhecida como a pentápole filistina. A região era habitada por povos oriundos do Egeu, os filisteus, que se estabeleceram definitivamente no local durante a Idade do Bronze tardia.

De Josué a Jeremias, o Antigo Testamento sistematicamente os descreve como inimigos mortais dos hebreus. São apresentados como guerreiros incansáveis, que combatem e humilham cruelmente os israelitas, oferecendo ao deus Dagan todos os bens alheios saqueados. Em uma das inúmeras guerras travadas entre os dois povos, os cadáveres degolados do rei Saul e de seus filhos ficaram friamente expostos diante das muralhas da cidade de Beth Shean. Porém, a vingança dos israelitas, ou melhor, de seu deus Jeová, não foi menos atroz: segundo a narrativa bíblica, o povo inimigo sofreu moléstias, ulcerações e chagas. Davi, por ocasião de seu casamento com Michal, filha de Saul, presenteou sua noiva com o prepúcio de 200 filisteus mortos. Nos tempos em que ainda pastoreava as ovelhas de seu pai, Jessé, ele já havia sido protagonista de um célebre embate, em que demonstrou ao amedrontado exército israelita que bastava uma funda para dobrar a força filistina, encarnada no gigante Golias. Outro personagem conhecido da querela, Sansão, escolhido de Deus, viveu a amarga experiência de que nem sempre é vantajoso desposar uma mulher da tribo inimiga.

Não fossem os autores do Livro Sagrado judaico, os filisteus permaneceriam tão desconhecidos como inúmeros outros povos da época. Mas os escribas bíblicos consideraram-nos dignos de nota e desde então, graças ao caráter das descrições a eles dedicadas, os povos do mar gozam da inglória fama de incultos e bárbaros. No entanto, os achados arqueológicos trazem à luz a avançada cultura filistina e comprovam que a tribo sabia perfeitamente se portar como povo civilizado.
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Magalhães Luís
Em finais do século XII a.C., o faraó Ramsés III ergueu o templo mortuário em Medinet Habu. Ali, o governante quis perpetuar seu nome e feitos heróicos e, para tanto, decorou as paredes externas do mausoléu com preciosos relevos, representando as cenas de suas inúmeras glórias. Os frisos são acompanhados de textos explicativos, que descrevem minuciosamente cada uma das batalhas vencidas. Entre eles, a história das pelejas contra os povos do mar.

Por volta de 1190 a.C., no oitavo ano de reinado de Ramsés III, o Egito foi atacado por uma coalizão de povos marítimos. O faraó massacrou os invasores e contabilizou uma retumbante vitória. Entre os derrotados, havia tribos de nomes tão sonoros como Thekker, Shekelesh, Denyen, Wesheh e Peleset. Os estudiosos concordam que estes últimos são idênticos aos filisteus da Bíblia.

O quadro é complementado pelo Papiro Harris, uma crônica da época de Ramsés IV – aproximadamente 1153 a.C. –, que detalha ainda mais os conflitos bélicos ocorridos durante o reinado de seu predecessor. Os documentos relatam o massacre empreendido por Ramsés III. Vencidos e aprisionados, os filisteus foram levados à força para guarnições no Egito.

Mas a dúvida permanece: até que ponto os construtores de Medinet Habu e os escribas do papiro foram fiéis à realidade? Afinal, a narração de batalhas indecisas ou de vitórias dos rebeldes não seria benéfica à gloriosa memória do faraó. A ciência concorda que a questão é controversa. Há décadas, os estudiosos discutem o teor de verdade dos textos. Parte dos pesquisadores argumenta que não há exageros nos relatos, e que o faraó egípcio teria, de fato, trucidado os filisteus e colonizado as guarnições com os sobreviventes. As imagens e a narrativa que chegaram à atualidade demonstram que os povos do mar não avançaram rumo ao Egito somente com seus exércitos, mas com carruagens cheias de mulheres e crianças. Porém, se populações inteiras se mobilizaram em direção a terras estrangeiras, tendo sido interceptadas pelos egípcios e obrigadas a se estabelecer nos domínios do faraó, algum vestígio concreto dessa colonização deveria permanecer. E o Egito não guarda remanescentes da cultura filistina, que aparece mais nítida em outros locais.
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Magalhães Luís
Um segundo grupo de estudiosos considera a tese de assentamento compulsório dos povos do mar bastante plausível, mas argumenta que a descrição do local de colonização é muito vaga. Esses pesquisadores ponderam que os filisteus podem ter sido levados a algum lugar ao norte do reino egípcio. E como este era bastante vasto, não é impossível que a Terra de Canaã, sob domínio do Egito nos tempos de Ramsés III, tenha sido o local do desterramento. Os sepultamentos ao estilo egípcio lá encontrados, possivelmente herdados pelos recém-chegados de seus dominadores, e os objetos escavados na região juntamente com peças de cerâmica moldadas à moda filistina depõem a favor dessa teoria.

Uma terceira linha de pesquisa coloca em dúvida as conquistas e relatos de glória de Ramsés III. Segundo seus defensores, os egípcios não saíram de modo nenhum vitoriosos das batalhas contra os filisteus e estes teriam colonizado a região de Canaã por conta própria. As marcas de destruição nos postos egípcios avançados, como em Tel el-Farah, nos quais foi encontrada cerâmica tipicamente filistina, parecem comprovar essa hipótese.

A origem dos povos do mar é mais um assunto de disputa entre os estudiosos, que concordam apenas sobre o espaço do Egeu como local de procedência. Alguns pesquisadores consideram a região micênica como berço dos filisteus. Outros, mais cuidadosos, defendem uma opinião conservadora: a pátria dos povos do mar seria Chipre. E há ainda os audazes, que consideram que a colonização de Canaã se deu a partir da Anatólia. Estes chegam a lançar mão da Ilíada de Homero como repositório de informações sobre a origem filistina. Afinal, se o famoso arqueólogo alemão Heinrich Schliemann conseguira encontrar Tróia guiado pelos versos do grande poeta grego, então não parece impossível que Menelau ou Odisseu, que depois de intermináveis périplos haviam atracado nas costas da Líbia e do Egito, tenham sido os ancestrais dos filisteus.

O registro arqueológico só reconstitui a origem filistina até Chipre, a última estação inquestionavelmente pertencente aos povos do mar em sua peregrinação rumo ao sul. Depois disso, qualquer tentativa de relacionar os diversos achados fracassa em função da semelhança dos supostos vestígios com os remanescentes de outras culturas oriundas do Egeu.
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Magalhães Luís
No Levante, os recém-chegados filisteus realizaram mais do que simplesmente amedrontar os nativos. Traziam na bagagem sua própria cultura e esforçaram-se por estabelecê-la no novo lar. Mas eis que surge nova matéria de controvérsia entre os estudiosos. Uns acreditam que o desenvolvimento que se seguiu representa mera assimilação, com a crescente dissolução dos costumes filistinos. Outros consideram tratar-se de uma aculturação, isto é, uma troca ativa entre duas ou mais culturas, resultando na modelagem de cada uma delas.

De todo modo, o que parece certo é que, embora os filisteus tenham vindo como conquistadores, logo trataram de se arranjar com os hábitos de Canaã. Adotaram os elementos que consideraram bons e práticos e mantiveram aquilo que lhes era caro. Assim, seus deuses são todos de origem cananéia, bem como os parâmetros de guerra que passaram a usar, como se pode verificar pela armadura ostentada por Golias no relato bíblico. A cerâmica, no entanto, foi considerada demasiadamente simples, e os filisteus continuaram a moldar suas peças de acordo com suas antigas técnicas e tradições. As escavações na pentápole filistina trouxeram à tona uma enorme quantidade de peças em estilo micênico. Porém, um século depois do assentamento inicial, parece haver ocorrido o reconhecimento do valor da cerâmica cananéia e a incorporação de novos elementos estilísticos, levando a uma produção que unia os estilos micênico, cipriota, cananeu e egípcio.

Possivelmente, a ojeriza bíblica aos filisteus se relaciona menos com sua propalada violência bélica e mais com os seus hábitos. Seu cardápio incluía – além de boi, carneiro, aves e cabra – carne de porco, ingrediente culinário impensável para os hebreus e não encontrado nas montanhas vizinhas, habitadas pelos israelitas.

Se considerarmos que os filisteus não veneravam um único deus patriarcal mas uma grande quantidade de deuses e deusas, a indignação sacerdotal hebraica se torna ainda mais compreensível. A segunda mais importante divindade filistéia respondia ao sonoro nome de Baal-Zebub e os israelitas consideravam esse deus a personificação do paganismo. Hoje, belzebu é um nome corriqueiro para o diabo.
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Magalhães Luís
Embora sua engenhosidade não tenha sido reconhecida pelos moradores da montanha, os invasores destacaram-se na arte da construção naval, introduzindo grandes inovações tais como a âncora de pedra com braços de madeira, a vela móvel para as embarcações e o cesto da gávea.

A arquitetura também pôde se beneficiar: até então, a construção fazia uso apenas de pedras brutas e tijolos. Os povos do mar trouxeram a técnica de esculpir grandes blocos rochosos. Além disso, desenvolveram e aperfeiçoaram o processamento de metais.

Em XI a.C., as cidades filistéias floresceram e destacavam-se pelos espaços amplos e pelas generosas construções. Os templos, erguidos em veneração a Dagan, impressionavam pela vastidão de suas galerias, cujas pilastras sustentavam tetos semi-abertos. Em seu interior, ardiam fogos sagrados, e altares móveis, nichos e plataformas de oração guarneciam os locais de culto. Em Ashcalon, vinhos exóticos eram produzidos e exportados. Numerosas garrafas foram desenterradas no local, comprovando que os habitantes dessa cidade gostavam de consumir a bebida, além da tradicional cerveja. Ecron, por sua vez, alcançou fama nacional e talvez até internacional pela produção de outro líquido precioso: o óleo de oliva, que se destacou na época pela excepcional qualidade.

No século X a.C., quando da unificação das tribos israelitas sob o rei Davi, os filisteus foram colocados diante de uma grande dificuldade, com a força multiplicada dos hebreus ameaçando-os. Além destes, os arameus, babilônios e assírios foram de igual importância para sua decadência. Os arameus, por exemplo, não mediram esforços para conquistar a cobiçada Gath e, no século IX a.C., chegaram a sitiá-la, escavando um poço com mais de seis metros de profundidade e sete de largura. Após ser tomada, a cidade nunca mais se recuperou da destruição, desaparecendo dos registros por volta do século VII a.C. A última menção a ela ocorre em 712 a.C., quando foi conquistada pelos assírios e obrigada a pagar pesados tributos ao rei Sargão II, que no mesmo período dobrou Ecron ao seu jugo. Ashdod já havia se tornado província assíria um ano antes. Em 701 a.C. , o soberano de Ecron, o filisteu Padi, foi levado a Jerusalém por Hezekiah, rei judaico que se rebelara contra os assírios.

A derrocada ocorreu ao final do século VII a.C. A batalha de Karkemish, travada em 605 a.C., derrubou o domínio assírio sobre as províncias da costa mediterrânea e abriu caminho ao rei babilônio Nabucodonosor. Com sua chegada, Ecron, Ashdod e Ashcalon, sofreram a derradeira destruição. As escavações testemunham o cenário de horror que se estabeleceu. Ashcalon, com suas ruas de comércio, templos e palácios, foi inteiramente incendiada. Nada nem ninguém foi poupado, e os sítios arqueológicos atestam a existência somente de escombros de guerra. Em Ecron, o fogo dos conquistadores ardeu com tamanha intensidade que arrebentou as pedras calcárias das construções. Nenhuma peça de cerâmica permaneceu inteira, comprovando a violência do assalto que se abateu como uma catástrofe natural sobre a cidade. Depois da completa destruição, os poucos moradores sobreviventes foram aprisionados e deportados para a Babilônia.
A cultura filistina chegava, assim, ao seu ponto final. E, ao contrário dos israelitas, que haviam sofrido destino semelhante mas aos quais, depois de 70 anos de prisão, foi aberta a possibilidade de retornar a sua pátria, os filisteus que não haviam sucumbido ao massacre nunca mais voltaram à Palestina natal. Deles resta somente o relato antipático da Bíblia e o papel de personificação do mal e da estupidez.
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Rodrigo Mourão
Esse seu comentário faz uma crítica a Torah e a trata de uma forma sectarista. Sabe qual minha recomendação então? Queime sua bíblia e jogue as cinzas no lixo! Toda sua bíblia tem como fonte de revelação primordial o pentateuco, não acredita ou não concorda com ele? Então queime e jogue fora todo o resto, simples assim. (y)
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Magalhães Luís
Eis a verdade na sua plenitude. E em relação aos vossos mandamentos prefiro os nossos. E são estes, em duas versões muito criativas e empáticas. Apresento-vos a versão 1: O pastor J John apresenta a sua versão dos Dez Mandamentos em que se permite que “todas as pessoas consigam entender os princípios eternos de D-us sobre como devemos viver”. Ele disse que a sua inspiração para escrevê-los foram os distúrbios que ocorreram em várias partes do mundo, que geraram um questionamento sobre a maneira como vivemos.
Os novos mandamentos incluem “conheça a Deus” (1°), “pare para respirar fundo” (4°) e “controle sua raiva” (6°). O original “Não furtarás” (8°) torne-se “próspero com a consciência limpa”, e o longo “não tomarás o nome do Senhor teu D-us em vão” (3°) ficou apenas “leve D-us a sério”.
O décimo mandamento, por exemplo, transformou “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” em apenas duas palavras “encontre contentamento”.
“Não adulterarás” (7°) agora é “tenha relacionamentos fiéis”, e ”Honra o teu pai e a tua mãe”(5°) foi substituído para “viva em paz com os seus pais”.
Ao invés de proibir “imagens”, o pedido é “leve D-us a sério”(2°) e no lugar de coibir o “falso testemunho”, agora é “fale sempre a verdade” (9°).

O reverendo Paul Roberts, 54, da igreja São João Evangelista, fundada em 1210, está entre aqueles que aprovam os novos mandamentos. Ele acredita que “Basicamente, é uma forma de apresentar os Dez Mandamentos e ajudar as pessoas a se conectar com eles de uma forma positiva. Ao invés de vê-los apenas como uma lista de proibições, possam entender que se destinam a ajudar as pessoas a viver como D-us planeou. É algo para o nosso bem”.

Wayne Dulson, 40, ministro da Igreja Batista de Loughton, afirmou: “As pessoas realmente compreenderão os Dez Mandamentos de uma maneira nova. As pessoas passarão a ver estes mandamentos não como um conjunto de regras, mas como um modelo para vivermos de modo que possamos experimentar o melhor de Deus para nossas vidas. As pessoas ficam me dizendo como o ‘Apenas10’ os fez pensar muito mais sobre como eles vivem as suas vidas e o quanto eles aprenderam agora sobre os mandamentos, descobrindo coisas que nunca pensaram antes”.
Steve Jenkins, porta-voz da Igreja da Inglaterra, disse apoiar as novas formas de comunicação e acrescentou: “a fé precisa ser ensinada de novo a cada geração”.
Fonte: Sepal
Não gosto  1  Editar  há 1 hora
Magalhães Luís
Versão 2: OS INCLUSIVOS NOVOS DEZ MANDAMENTOS OU MITZVOT
1. Amarás o Universo Eterno, a Natureza e a Vida sobre todas as coisas. (Francisco de Assis).
2. Amarás a ti mesmo com o esquecimento e o mundo com a lembrança.
(Buda, Hannah Arendt)
3. Darás sempre início ao novo, pois os humanos, embora devam morrer, não nascem para morrer, mas para recomeçar. (Agostinho de Hipona, Hannah Arendt)
4. Não forjarás ideais contrários à Vida e à alegria de Viver. (Séneca, Lucrécio, Nietzsche)
5. Não te torturarás com o passado e com o futuro para não sofreres em vão. (Buda, Séneca, Nietzsche)
6. Só desejarás a justa medida das riquezas: primeiro, o necessário; segundo, o suficiente. (Séneca)

7. Não dirás que a tua vida é ou foi frustrada; vida alguma jamais frustra-se. (Séneca, Nietzsche, Henry James)
8. Não obedecerás sem pensar no que te leva a obedecer. (Hannah Arendt, Winnicott)
9. Não dirás que a tua verdade é a única, e sim aquela em que mais acreditas. (William James)
10. Não eternizarás este Decálogo. (Todas as Vítimas da Intolerância)
Folha de São Paulo, Caderno MAIS! 26 de Dezembro de 1.999 AD.
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Eliezer Abensur
Meu caro Magalhães Luís os filisteus foram extintos na batalha de Gaza em 132 a.C. por Alexandre o Grande, Alexandre mandou queimar todos os documentos deles, matar todos eles, homens mulheres e crianças, derrubar todas as construções deles e por fim mandou arrancar os alicerces das construções. De onde esta senhora tirou tudo isso já que não restaram fragmentos suficientes para decifrar a língua filistéia?
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Rodrigo Mourão
Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.
Deut 12:32
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Rodrigo Mourão
Esses seus ''novos mandamentos'' são uma verdadeira contradição ao que as Escrituras dizem. Sem contar que só essa prática já é antibíblica.
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Magalhães Luís
Com essa postura académica, caro Eliezer Abensur, gostava de te ter como docente. Acho que todos seriamos enriquecidos. Enfim... Mas já basta os problemas que já temos todos os que pertencem ao projecto para renovar as Igrejas. E viva o projecto http://www.we-are-church.org/pt/ !!
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Magalhães Luís
Mas fico arrepiado com esse desprezo "científico" por uma historiadora e arqueóloga notável.
Editado  Não gosto  1  Editar  há 50 minutos
Eliezer Abensur
Em 730 a.C. Gaza caiu sob o domínio do Império Assírio e subseqüentemente do Império sassânida persa e após foi conquistada por Alexandre o Grande que sitiou a cidade por cinco meses antes de capturá-la em 332 a.C.. A maior parte de seus habitantes foi assassinada no assalto à cidade. Depois de re-povoada por árabes beduínos da região tornou-se um centro de irradiação da civilização helenística, sofrendo mais um sítio ainda, em 96 a.C., por parte dos asmoneus.
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Eliezer Abensur
É mesmo? E onde estão os documentos onde ela se baseia para emitir essa opinião? Quem é esta senhora?
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Eliezer Abensur
O blog que você citou não é confiável.
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Magalhães Luís
Garanto-lhe que a revista "História Viva" é muito confiável.
Não gosto  1  Editar  há 47 minutos
Eliezer Abensur
Sugiro que tire suas conclusões desse site aqui falou? http://www.archeo-logic.com/en/
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Eliezer Abensur
E não de blogs vagabundos cristãos.
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Magalhães Luís
Você ataca todas as instituições que pode..
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Magalhães Luís
História Viva é um blog cristão?
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Eliezer Abensur
Todas as que não representam estudiosos comprometidos somente com a ciência
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Eliezer Abensur
O site tá em Inglês, pode pesquisar à vontade lá
Gosto  há 44 minutos
Magalhães Luís
Vou deixar de ler a História Viva. Revista vagabunda não quero.
Não gosto  1  Editar  há 43 minutos
Eliezer Abensur
Vá lá no site que eu indiquei, vai ver coisas bem fundamentadas http://www.archeo-logic.com/en/
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Magalhães Luís
Com certeza.
Gosto  Editar  há 42 minutos
Eliezer Abensur
Tudo isso é pesquisa arqueológica bíblica bem fundamentada
Gosto  há 40 minutos
Magalhães Luís
Já tenho muita bibliografia autorizada por ti e por mim.
Não gosto  1  Editar  há 39 minutos
Magalhães Luís
Vamos lá "queimar as pestanas", como se diz por aqui.
Não gosto  1  Editar  há 39 minutos
Magalhães Luís
Como gosto do Jerusalem Post!
Não gosto  1  Editar  há 38 minutos
Eliezer Abensur
Jerusalem Post
Gosto  há 37 minutos
Magalhães Luís
Mas hoje faço uma excepção.
Não gosto  1  Editar  há 37 minutos
Magalhães Luís
Pronto "The Jerusalem Post". E já sei que o TJPost é teu favorito.
Editado  Gosto  Editar  há 36 minutos
Não gosto  1  Editar  há 35 minutos
Eliezer Abensur
O Jerusalem post como todo jornal tem seus momentos de fraude meu caro.
Gosto  há 35 minutos
Eliezer Abensur
Mas por que o interesse nos Filisteus agora? Tá apoiando a causa palestina é?
Gosto  há 34 minutos
Magalhães Luís
Eu sou de esquerda. Mas não é o caso. Gosto muito dos judeus reformistas. E dos judeus laicos. E acredito em dois estados lado a lado.
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Magalhães Luís
E divirto-me muito com os ultra ortodoxos.
Gosto  Editar  há 32 minutos
Magalhães Luís
Mas tenho também a vontade de saber como seria Israel em Angola. Era a proposta original.
Gosto  Editar  há 31 minutos
Magalhães Luís
Israel em Angola.
Gosto  Editar  há 30 minutos
Eliezer Abensur
Ah, só que os palestinos de hoje nada têm a ver como os filisteus de outrora meu caro, os palestinos de hoje nunca existiram, tudo foi inventado pelo Yasser Arafat que ele mesmo era Egípcio.
Gosto  há 27 minutos
Magalhães Luís
"O plano [tinha sido] negociado secretamente – e [previa] a instalação de colónias-modelo em Angola. Judeus negros [iriam] chegar ao ritmo de 100 mil por ano. [Servia] às duas partes: Israel [resolvia] um problema e Luanda [esfregava] as mãos de contente.

»»»» Hemeroteca: Milhares de judeus negros, que há poucos anos foram da Etiópia para Israel, preparam-se para “invadir” o sul de Angola. Mais concretamente, o Cuando Cubango, que pode virar o “celeiro de África”. Para que isso aconteça falta apenas que a situação no terreno o permita – e já não deve faltar muito, pois Telavive, Washington e Pretória estão apostados nisso mesmo. E Luanda está de acordo, pois claro. "
Não gosto  1  Editar  há 26 minutos
Eliezer Abensur
Isso foi nos idos de 1890
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Eliezer Abensur
Já em 1920 tinham mudado isso
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Magalhães Luís
Mas eu não falo dos revisionismos históricos de políticos. Falo dos Filisteus de antigamente.
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Magalhães Luís
Mas sabias que no início do século XX, o movimento sionista chegou a negociar a instalação em Angola do Estado de Israel?
Gosto  Editar  há 24 minutos
Magalhães Luís
O projecto mereceu a aprovação unânime do Parlamento português, foi mantido em lume brando até à década de 30 e ainda incomodou o regime de Salazar. Mas, como o planalto de Benguela não era o destino sonhado por milhões de judeus, a ideia acabou por ser definitivamente abandonada.
Gosto  Editar  há 24 minutos
Magalhães Luís
A criação de um Estado judaico no Planalto de Benguela teve aprovação parlamentar, originou expedições, inspirou a mediação de Franklin D. Roosevelt e captou o interesse do regime do ditador português Oliveira Salazar.
Não gosto  1  Editar  há 22 minutos
Magalhães Luís
Os mentores da criação de um Estado israelita nem sempre tiverem em mente a Terra Prometida como local de destino. Fruto da perseguição aos judeus a que se assistiu na Europa no início do século XX, outras zonas do mundo para além do Médio Oriente, como o continente americano ou africano, foram contempladas como possível local de refúgio. Contempladas e negociadas.

Foi o caso da colónia portuguesa de Angola, um dos locais discutidos ao mais alto nível para o estabelecimento do que seria o embrião de um futuro Estado judaico. A ideia foi abordada pela primeira vez em 1886, pelo israelita português S. A. Anahory, mas só viria a ganhar contornos políticos depois da proclamação da República, quando um israelita de origem russa, W. Terlo, fez campanha entre os elementos dominantes da sociedade portuguesa por uma colonização em Angola de judeus expulsos da Rússia. Em 1912, o deputado Manuel Bravo fez chegar um projecto-lei ao Parlamento português, onde foi aprovado por unanimidade. De acordo com um artigo da autoria do investigador da Universidade de Cardiff, Ansgar Schäfer, publicado na revista «História», o projecto-lei, a que se deu o nome de «Projecto Bravo», «previa uma colonização israelita no Planalto de Benguela numa área com a extensão de cerca de 45.000 km2», o que, curiosamente, corresponde a mais do dobro da área que tem hoje o Estado de Israel.

Segundo o investigador, este projecto continha uma série de concessões generosas, como a oferta de terrenos a famílias de imigrantes israelitas e a isenção de taxas alfandegárias e impostos para os materiais ou transportes relacionados com a colonização. O «Projecto Bravo» teve um grande acolhimento no Parlamento e para se transformar em lei teria ainda de ser aprovado pela segunda câmara, o Senado, tal como previsto pela Constituição, o que veio a acontecer em 29 de Junho de 1913. Contudo, entre a elite israelita não houve grande entusiasmo, acabando o projecto por ser recusado pela Jewish Territorial Organisation (ITO), uma organização fundada em 1904 por Israel Zangwill cujo objectivo principal era a procura de um refúgio para o povo judeu em qualquer região do mundo.
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Magalhães Luís
Para Esther Mucznik, dirigente da Comunidade Israelita de Lisboa, esta «foi uma iniciativa interessante e surpreendente mas demasiado irrealista para chegar a pôr em prática». Em declarações ao EXPRESSO, afirmou: «A história apontava que a instauração de um Estado judaico só poderia acontecer na Palestina, caso contrário não aconteceria nunca». Mas, há quase um século, as reticências eram menos radicais.

A ITO organizou ainda uma expedição à região sob a orientação do cientista inglês J.W. Gregory apesar de existirem à partida várias reservas, nomeadamente o facto de as concessões de terrenos serem limitadas apenas a colonos individuais e de poucos recursos e a dimensão territorial ficar aquém da desejada. Gregory fez uma avaliação mista da sua expedição. Se, por um lado, considerou que a colonização não seria facilmente sucedida, embora a qualidade dos terrenos fosse superior aos da Palestina, por outro declarou que «todo o Portugal está subtilmente saturado de simpatias raciais subconscientes e essa combinação de judeus e portugueses em Angola é uma mistura mais natural do qualquer outra» como se pode ler em A Colonização do Planalto de Benguela de J. Rodrigues.

Quatro factores concorreram, entretanto, para o malogro deste empreendimento histórico. Em primeiro lugar cresceu a oposição interna àquilo que poderia vir a ser a criação de um Estado judaico em território português. Foram exigidas várias alterações ao projecto inicial, como a condição de o colono ter de se tornar português para usufruir dos terrenos ou a cláusula que exigia o uso da língua portuguesa nas escolas públicas e correspondência oficial. Por outro lado, a ITO debatia-se com falta de meios para aplicar o projecto, não tendo conseguido encontrar entidades dispostas a financiar esta colonização. Em terceiro, uma questão legal impediu que o projecto se transformasse em lei, em concreto, a aprovação conjunta das duas câmaras, o que nunca aconteceu.

O derradeiro obstáculo foi o rebentar, pouco tempo depois, da I Guerra Mundial, um conflito que em Agosto de 1914 colocava Portugal ao lado do Reino Unido e seus aliados.
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Eliezer Abensur
Eu conheci dona Maria Rodrigues Pinto, presidenta da comunidade de Lisboa quando estive em Israel.
Não gosto  1  há 20 minutos
Magalhães Luís
E o meu argumento não foi algo em favor dos palestinos. Foi: "E mesmo se formos à história, existe uma tentativa de humilhar os povos vizinhos. Manipulando a história. Penso nos Filisteus. Como exemplo bem gráfico. A Bíblia Hebraica descreveu-os como um povo belicoso e bárbaro, mas os arqueólogos têm uma opinião bem diferente acerca destes antigos habitantes de Canaan." Sem conotações hodiernas.
Não gosto  1  Editar  há 19 minutos
Magalhães Luís
Mencionava a Bíblia Hebraica, o Tanach.
Não gosto  1  Editar  há 17 minutos
Eliezer Abensur
Exatamente por não ser um movimento religioso é que nós vemos o cumprimento das profecias.
Gosto  há 17 minutos
Eliezer Abensur
O Estado de Israel foi profetizado e aconteceu
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Magalhães Luís
Entre os judeus de origem portuguesa contam-se os pioneiros do estado de Israel: Gracia Mendes Nassi (c.1510-c.1569), o seu sobrinho e genro José Nassi. Todos eram oriundos de Lisboa. Gracia Mendes após a sua fuga refugiou-se em Antuérpia, seguindo depois para Itália e Turquia, onde se estabeleceu em Constantinopla, tornando-se uma das maiores empresárias no comércio marítimo. Nesta cidade existia uma importante comunidade de judeus portugueses. Com José Nassi tentou fundar na Palestina, em Tiberíades, uma colónia para judeus dedicada à produção textil.
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Eliezer Abensur
EZEQUIEL 36
33 Assim diz o Senhor DEUS: No dia em que eu vos purificar de todas as vossas iniqüidades, então farei com que sejam habitadas as cidades e sejam edificados os lugares devastados.
34 E a terra assolada será lavrada, em lugar de estar assolada aos olhos de todos os que passavam.
35 E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden: e as cidades solitárias, e assoladas, e destruídas, estão fortalecidas e habitadas.
36 Então saberão os gentios, que tiverem ficado ao redor de vós, que eu, o SENHOR, tenho reedificado as cidades destruídas, e plantado o que estava devastado. Eu, o SENHOR, o disse e o farei.
37 Assim diz o Senhor DEUS: Ainda por isso serei solicitado pela casa de Israel, que lho faça; multiplicar-lhes-ei os homens, como a um rebanho.
38 Como o rebanho santificado, como o rebanho de Jerusalém nas suas solenidades, assim as cidades desertas se encherão de rebanhos de homens; e saberão que eu sou o SENHOR.
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Magalhães Luís
Nos anos trinta, um simpatizante de Adolf Hitler - Rolão Preto - procura lançar uma campanha contra a vinda de judeus para Portugal, mas a Ditadura (1926-1974) acabou por o silenciar. Na cidade do Porto, em 1938, é aberta uma nova Sinagoga. Um caso único em toda a Europa.

Lar judaico. Na primeira metade do século discutiu-se intensamente a criação de uma colónia de judeus em Portugal ou numas das suas possessões ultramarinas, numa altura que aumentavam as perseguições em toda a Europa. Um judeu português S.A. Anahory, em 1886, tem a ideia da sua instalação no planalto de Angola. A ideia foi retomada por um judeu russo chamado W. Terló. Em 1912 é discutida e aprovada no parlamento português, mas a ideia arrastou-se no tempo devido ao pouco interesse manifestado pelas elites judaicas mundiais. Em 1933 volta de novo a ser colocada, devido à urgência de encontrar lugar para acolher os refugiados. A Ditadura opôs-se à sua concretização, mas a imprensa mundial (Abril de 1934) acaba afirmar que cerca de 5.000.000 de judeus iriam para Angola. Em 1938 o presidente dos EUA (Franklin D. Roosevelt) pressiona o governo português para aceitar a solução. O ditador Salazar continua a opôr-se. Em 1943 é a vez da Grã-Bretanha pressionar Portugal, mas igualmente sem êxito. (cfr. Expresso,20/8/2005).

Em Fevereiro de 1946, o rabino Solomon Schofeld, dirigente judaico de Londres, propõe a Portugal com o apoio da Grã-Bretanha a instalação de uma colónia de judeus nos Açores. A ideia foi recusada pelo ditador Salazar (cfr. José Freire Antunes, Judeus em Portugal, Lisboa, 2002).

Durante os anos trinta e quarenta do século XX, dezenas de milhares de judeus são salvos dos campos de concentração nazis por diplomatas portugueses. Cerca de 60 mil fazem escala em Portugal a caminho da América. Neste período, graças à acção de Amzalak, é autorizada a abertura em Lisboa do Joint American Jewish Committee que trabalhou em conjunto com a Comissão Portuguesa de Assistência aos Judeus Refugiados de Portugal no apoio e assistência aos judeus que passavam pelo país ou aqui se pretendiam fixar.

Muitos judeus portugueses estiveram ligados à criação do Estado de Israel.

Nas várias guerras entre Israel e os arábes, Portugal por força da sua aliança com os EUA tem dado um importante apoio a este país. Durante a guerra israelo-árabe do Yom Kippur, em fins de 1973, a Base das Lajes nos Açores foi utilizada para abastecer de armamento o exército israelita num dos momentos mais críticos da sua história.
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Eliezer Abensur
Em Jerusalém a mais antiga sinagoga espano-portuguesa é a Et Shaare Ratson
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Eliezer Abensur
Conheci o Sr. Asher Mendoza, arqueólogo chefe da escavação do British Museum e presidente da Et Shaare Ratson.
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Magalhães Luís
Mesmo sendo um teólogo de esquerda vibro com a escatologia judaica. E estou atento. Sou hegeliano assumido.
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Eliezer Abensur
Isso foi em 1989, acho que ele já descansou faz uns 10 anos.
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Magalhães Luís
Nunca fecho as portas a nada.
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Magalhães Luís
Veja mais: http://www.istoe.com.br/reportagens/128049_O+PODER+SEGUNDO+SALAZAR »» "ISTOÉ - A posição de Salazar em relação ao holocausto tem explicações razoáveis?

MENESES - Salazar quase nunca falou publicamente sobre o holocausto, nem durante os anos em que este decorreu, nem depois. Ou por vergonha (já que pouco fez para salvar vidas humanas e puniu o diplomata Aristides de Sousa Mendes, que, desobedecendo a ordens de Lisboa, salvou milhares de judeus dos seus perseguidores nazis), ou por cálculo político, Salazar remeteu-se a um silêncio profundo. Viro-me mais para esta segunda hipótese. Sendo a Alemanha um poder incontornável na Europa, não a criticar publicamente, por qualquer motivo, era uma forma de acautelar o futuro. Em 1961 o ministro da Defesa alemão, o arqui-conservador Franz-Josef Strauss, numa carta a Salazar relacionada com a guerra em Angola, agradeceu a boa vontade portuguesa, e de Salazar, para com o seu país, mesmo durante a “época da catástrofe da Alemanha”. Talvez este agradecimento seja um reflexo dessa cautela diplomática quinze anos mais cedo.
Existe um outro factor a ponderar: nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, o holocausto foi pouco falado e discutido. A Guerra Fria dominava as atenções da Europa e da América, enquanto o Estado israelense lutava pela sua sobrevivência. Os sobreviventes do holocausto estavam a tentar integrar-se em novos países, ou a tentar recuperar a normalidade perdida. Foi só com o julgamento de Adolf Eichmann que se começou de novo a falar e sobretudo a escrever sobre o holocausto. Nessa altura já a guerra tinha começado em Angola, estando as atenções portuguesas para aí viradas."
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Magalhães Luís
Vejo sempre os dois lados. Não sou sou naïf.

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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