Eliezer Abensur
Ainda agora ficou teimando comigo sobre Zacarias 12:10
Ainda agora ficou teimando comigo sobre Zacarias 12:10
Raphael D'Araujo
Pq não lastimam os outros nomes de judeus mortos por blasfêmia?
Pq não lastimam os outros nomes de judeus mortos por blasfêmia?
Gosto Ontem às 14:18
Raphael D'Araujo
Pq só dele?
Pq só dele?
Gosto Ontem às 14:18
Eliezer Abensur
Zacarias 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
Zacarias 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
Gosto Ontem às 14:18
Eliezer Abensur
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Gosto Ontem às 14:18
Eliezer Abensur
Zacarias 12:10 simplesmente não fala da besteira que ele posta no vídeo dele
Zacarias 12:10 simplesmente não fala da besteira que ele posta no vídeo dele
Gosto Ontem às 14:19
Eliezer Abensur
kkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkk
Gosto Ontem às 14:19
Profeta Dias
leia ai seu inergumeno
leia ai seu inergumeno
Gosto Ontem às 14:20
Profeta Dias
, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarã
, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarã
Gosto Ontem às 14:20
Raphael D'Araujo
Isso é, se ele existiu kkkkkk
Isso é, se ele existiu kkkkkk
Gosto Ontem às 14:20
Eliezer Abensur
Zacarias 12;10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Zacarias 12;10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Gosto Ontem às 14:21
Profeta Dias
PRANTEARAM POR MIM. .. Está no singular e significa que choraram por uma só pessoa que foi transpassada ou seja furada com pregos
PRANTEARAM POR MIM. .. Está no singular e significa que choraram por uma só pessoa que foi transpassada ou seja furada com pregos
Gosto Ontem às 14:21
Eliezer Abensur
י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
Gosto Ontem às 14:21
Profeta Dias
PRANTEARAM POR MIM. .. Está no singular e significa que choraram por uma só pessoa que foi transpassada ou seja furada com pregos
PRANTEARAM POR MIM. .. Está no singular e significa que choraram por uma só pessoa que foi transpassada ou seja furada com pregos
Gosto Ontem às 14:21
Eliezer Abensur
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Gosto Ontem às 14:21
Eliezer Abensur
Forma futura, Vav Hipuch
Forma futura, Vav Hipuch
Gosto Ontem às 14:21
Eliezer Abensur
Prantearão
Prantearão
Gosto Ontem às 14:21
Eliezer Abensur
Olharão, forma futura, vav hipuch
Olharão, forma futura, vav hipuch
Gosto Ontem às 14:22
Gosto Ontem às 14:22
Eliezer Abensur
Sua tradução está errada
Sua tradução está errada
Gosto Ontem às 14:22
Gosto Ontem às 14:22
Eliezer Abensur
Taí o versículo, confira
Taí o versículo, confira
Gosto Ontem às 14:22
Eliezer Abensur
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
Gosto Ontem às 14:22
Eliezer Abensur
Vav Hipuch, forma futura
Vav Hipuch, forma futura
Gosto Ontem às 14:23
Gosto Ontem às 14:23
Eliezer Abensur
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Zacarias 12:10 E derramarei sobre a casa de David e sobre aquele que estiver em Jerusalém um espírito de graça e de súplicas, e olharão (um olhar rápido – Vehebítu) para mim por causa daqueles que foram transpassados, e prantearão por mim como quem pranteia a seu filho único, e chorarão como quem chora por seu primogênito.
Gosto Ontem às 14:23
Gosto Ontem às 14:23
Gosto Ontem às 14:24
Gosto Ontem às 14:24
Gosto Ontem às 14:25
Profeta Dias
OS JUDEUS VÃO RECONHECER O MESSIAS ASSASSINADO
י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר
PROFECIA PARA ESSA GERAÇÃO
Zacarias 12:10 Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.
TRANSPASSAR SIGNIFICA FURAR COM PREGOS
http:// www.youtube.com/ watch?v=0Dq7C3uO 1WY
OS JUDEUS VÃO RECONHECER O MESSIAS ASSASSINADO
י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵן וְתַחֲנוּנִים וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר
PROFECIA PARA ESSA GERAÇÃO
Zacarias 12:10 Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.
TRANSPASSAR SIGNIFICA FURAR COM PREGOS
http://
Gosto Ontem às 14:32
Profeta Dias
A Bíblia nos revela que um só judeu iria perseguir mil e porque um só homem, que foi hitler, matou mihoes de judeus ?
A Bíblia nos revela que um só judeu iria perseguir mil e porque um só homem, que foi hitler, matou mihoes de judeus ?
Gosto Ontem às 14:38
Eric Koenigkam
*** qual é a palavra para definir o ódio aos goim (ou goy)? Anti...
*** qual é a palavra para definir o ódio aos goim (ou goy)? Anti...
Gosto Ontem às 15:40
Lenalílian Scalioni Salles
Eliezer Abensur, lendo algumas passagens sobre o Cristianismo de Constantino, realmente sou obrigada a concordar com vc. No entanto, acho um pouco perigosa a forma que vc expõe suas idéias, como se culpasse os cristãos dos dias de hoje. Lhe asseguro que: Os católicos atuais nada sabem sobre esse assunto, e, os evangélicos, possuem uma grande admiração pelo povo Judeu. Esse terrível episódio do passado, não pode trazer guerra para um povo atual que nem tomou conhecimento amplo dessa parte negra da igreja. Digo isso pq no meu Face tem inúmeros cristãos e eles ficam abismados qdo mostro esses assuntos. Em síntese, gostaria de te pedir para vc rever sua linguagem pq sei que vc é um homem de Deus e não devemos dar margem para mais guerras religiosas concorda?! Vc tem a capacidade de ensinar a história ao povo sem odiá-lo pela falta de informação. Ou mesmo entender que a escrita não narrativa não possui sentimento. E assim como existiram os anti semitas, para quem lê seus posts, parece que vc odeia todos os cristãos. E ainda que odeie, queria te dizer que tem muito cristão bacana, dignos do seu perdão.
Eliezer Abensur, lendo algumas passagens sobre o Cristianismo de Constantino, realmente sou obrigada a concordar com vc. No entanto, acho um pouco perigosa a forma que vc expõe suas idéias, como se culpasse os cristãos dos dias de hoje. Lhe asseguro que: Os católicos atuais nada sabem sobre esse assunto, e, os evangélicos, possuem uma grande admiração pelo povo Judeu. Esse terrível episódio do passado, não pode trazer guerra para um povo atual que nem tomou conhecimento amplo dessa parte negra da igreja. Digo isso pq no meu Face tem inúmeros cristãos e eles ficam abismados qdo mostro esses assuntos. Em síntese, gostaria de te pedir para vc rever sua linguagem pq sei que vc é um homem de Deus e não devemos dar margem para mais guerras religiosas concorda?! Vc tem a capacidade de ensinar a história ao povo sem odiá-lo pela falta de informação. Ou mesmo entender que a escrita não narrativa não possui sentimento. E assim como existiram os anti semitas, para quem lê seus posts, parece que vc odeia todos os cristãos. E ainda que odeie, queria te dizer que tem muito cristão bacana, dignos do seu perdão.
Manuel Magalhães
Al hilo de unas lecturas históricas sobre la época de Constantino I el Grande, no deja de asaltarme la idea de que, después de Pablo de Tarso, el verdadero fundador del Cristianismo fue el Emperador Constantino, influído de manera decisiva por su madre Elena, interesada y agradecidamente santa para las iglesias católica y ortodoxa.
Sin Constantino la Iglesia no habría dado ese salto de gigante que la convirtió, de marginal en oficial, y de pobre en inmensamente rica. Y en pocos años.
Libros hay para profundizar en el tema. Aquí hacemos hincapié en sólo una idea, cómo se pasó del concepto "ecclesia", como asamblea o reunión de creyentes, a "iglesia", como lugar físico de reunión.
Y lo cierto es que históricamente ese paso se dio de manera bastante tardía, algo más de tres siglos después de los inicios.
Primero, y ante la rápida expansión del cristianismo y gracias a la tolerancia imperial, se buscó la manera más eficaz para organizarse. Así en las grandes ciudades se buscaron o construyeron lugares de reunión por barrios, cada uno de los cuales estaba dirigido por un presbítero. Su fin principal era la formación religiosa de los fieles.
Pasado un tiempo, dichos centros de reunión (ekklesía), mutaron a lugares de culto, donde se celebraba la eucaristía como conmemoración de la Cena. Pero si bien antes dicha eucaristía sólo la podía presidir un obispo, ahora la presidía el mismo presbítero. En Roma dichos centros se denominaron "tituli" y en el ámbito griego "paroikiai".
Es así como el culto cristiano pasa a ser una ceremonia pública. Y cómo el número de presbüteroi o sacerdotes creció de manera espectacular.
Eran los días gozosos del Emperador Constantino. Iglesia se refería tanto a la comunidad de creyentes como al local (antes templum, aedes...).
¿Y qué papel jugó en esto el Emperador Constantino? Lo sabemos por su correspondencia con Eusebio y por el testimonio de éste: ordenó que por todo el Imperio se construyeran Iglesias, indicando que "todas ellas deben ser dignas de nuestro amor al fasto".
A este fin desvió ingentes cantidades de recursos públicos (dinero, trabajadores, materiales de construcción, templos paganos anteriores...); ordenó que las iglesias fuesen construidas con todo tipo de materiales nobles; cursó órdenes a los gobernadores para que las donaciones fuesen abundantes y aún sobreabundantes ; según sus palabras aumentó la altura de las casas de oración y también la planta... sin escatimar gastos y acudiendo al erario imperial cuando fuese preciso para cubrir el coste de la obra.
De ese modo Constantino se convirtió en el más grande impulsor del cristianismo, pero también el que más hizo por alejar a la Iglesia de la doctrina de Jesús. Y como una de las cosas más difíciles de esta vida es "bajar por voluntad propia", así sigue la Iglesia, viviendo de las rentas constantinianas ...
...porque no hablemos nada de la famosa y falsa "Donatio Constantini" y de las pingües y sabrosas consecuencias materiales y políticas que proporcionó al Estado Católico cuyo Reino no es de este mundo.
Al hilo de unas lecturas históricas sobre la época de Constantino I el Grande, no deja de asaltarme la idea de que, después de Pablo de Tarso, el verdadero fundador del Cristianismo fue el Emperador Constantino, influído de manera decisiva por su madre Elena, interesada y agradecidamente
Sin Constantino la Iglesia no habría dado ese salto de gigante que la convirtió, de marginal en oficial, y de pobre en inmensamente rica. Y en pocos años.
Libros hay para profundizar en el tema. Aquí hacemos hincapié en sólo una idea, cómo se pasó del concepto "ecclesia", como asamblea o reunión de creyentes, a "iglesia", como lugar físico de reunión.
Y lo cierto es que históricamente ese paso se dio de manera bastante tardía, algo más de tres siglos después de los inicios.
Primero, y ante la rápida expansión del cristianismo y gracias a la tolerancia imperial, se buscó la manera más eficaz para organizarse. Así en las grandes ciudades se buscaron o construyeron lugares de reunión por barrios, cada uno de los cuales estaba dirigido por un presbítero. Su fin principal era la formación religiosa de los fieles.
Pasado un tiempo, dichos centros de reunión (ekklesía), mutaron a lugares de culto, donde se celebraba la eucaristía como conmemoración de la Cena. Pero si bien antes dicha eucaristía sólo la podía presidir un obispo, ahora la presidía el mismo presbítero. En Roma dichos centros se denominaron "tituli" y en el ámbito griego "paroikiai".
Es así como el culto cristiano pasa a ser una ceremonia pública. Y cómo el número de presbüteroi o sacerdotes creció de manera espectacular.
Eran los días gozosos del Emperador Constantino. Iglesia se refería tanto a la comunidad de creyentes como al local (antes templum, aedes...).
¿Y qué papel jugó en esto el Emperador Constantino? Lo sabemos por su correspondencia
A este fin desvió ingentes cantidades de recursos públicos (dinero, trabajadores, materiales de construcción, templos paganos anteriores...);
De ese modo Constantino se convirtió en el más grande impulsor del cristianismo, pero también el que más hizo por alejar a la Iglesia de la doctrina de Jesús. Y como una de las cosas más difíciles de esta vida es "bajar por voluntad propia", así sigue la Iglesia, viviendo de las rentas constantinianas
...porque no hablemos nada de la famosa y falsa "Donatio Constantini" y de las pingües y sabrosas consecuencias materiales y políticas que proporcionó al Estado Católico cuyo Reino no es de este mundo.
Manuel Magalhães
¿Qué papel jugó el Emperador Constantino? Lo sabemos por su correspondencia con Eusebio y por el testimonio de éste: ordenó que por todo el Imperio se construyeran Iglesias, indicando que "todas ellas deben ser dignas de nuestro amor al fasto".
A este fin desvió ingentes cantidades de recursos públicos (dinero, trabajadores, materiales de construcción, templos paganos anteriores...); ordenó que las iglesias fuesen construidas con todo tipo de materiales nobles; cursó órdenes a los gobernadores para que las donaciones fuesen abundantes y aún sobreabundantes ; según sus palabras aumentó la altura de las casas de oración y también la planta... sin escatimar gastos y acudiendo al erario imperial cuando fuese preciso para cubrir el coste de la obra.
De ese modo Constantino se convirtió en el más grande impulsor del cristianismo, pero también el que más hizo por alejar a la Iglesia de la doctrina de Jesús. Y como una de las cosas más difíciles de esta vida es "bajar por voluntad propia", así sigue la Iglesia, viviendo de las rentas constantinianas ...
...porque no hablemos nada de la famosa y falsa "Donatio Constantini" y de las pingües y sabrosas consecuencias materiales y políticas que proporcionó al Estado Católico cuyo Reino no es de este mundo.
¿Qué papel jugó el Emperador Constantino? Lo sabemos por su correspondencia
A este fin desvió ingentes cantidades de recursos públicos (dinero, trabajadores, materiales de construcción, templos paganos anteriores...);
De ese modo Constantino se convirtió en el más grande impulsor del cristianismo, pero también el que más hizo por alejar a la Iglesia de la doctrina de Jesús. Y como una de las cosas más difíciles de esta vida es "bajar por voluntad propia", así sigue la Iglesia, viviendo de las rentas constantinianas
...porque no hablemos nada de la famosa y falsa "Donatio Constantini" y de las pingües y sabrosas consecuencias materiales y políticas que proporcionó al Estado Católico cuyo Reino no es de este mundo.
Manuel Magalhães
Cabe destacar que Constantino creó la categoría legal de hereje y dictó leyes persecutorias contra las personas consideradas culpables de este delito.
Cabe destacar que Constantino creó la categoría legal de hereje y dictó leyes persecutorias contra las personas consideradas culpables de este delito.
Manuel Magalhães
La figura del emperador Constantino da pie a reflexionar sobre cuestiones como la tolerancia y la intolerancia religiosas y la relación poder y religión, Estado e Iglesia. Hay que tener en cuenta que la política de Constantino no sólo privilegió a la Iglesia, sino que se sustentó en ella como instrumento para desarrollar sus proyectos políticos como emperador. Bajo Constantino se desarrolla la beneficencia cristiana y hay una ingente actividad constructiva de iglesias como tales (ya no disimuladas en catacumbas o dentro de otros edificios). En definitiva, el paso del imperio romano al imperio romanocristiano incide en todas las estructuras, sociopolíticas, económicas y culturales, de la sociedad de la época.
La figura del emperador Constantino da pie a reflexionar sobre cuestiones como la tolerancia y la intolerancia religiosas y la relación poder y religión, Estado e Iglesia. Hay que tener en cuenta que la política de Constantino no sólo privilegió a la Iglesia, sino que se sustentó en ella como instrumento para desarrollar sus proyectos políticos como emperador. Bajo Constantino se desarrolla la beneficencia cristiana y hay una ingente actividad constructiva de iglesias como tales (ya no disimuladas en catacumbas o dentro de otros edificios). En definitiva, el paso del imperio romano al imperio romanocristiano
Manuel Magalhães
En una época en que el laicismo domina todo debate en Europa, el Vaticano recurre a Constantino, el emperador romano que legalizó el cristianismo hace 1.600 años, para abordar en un congreso el tema del lugar de la religión en la sociedad moderna.
Con el título "Constantino, el Grande, las raíces de Europa", el Consejo Pontificio para las Ciencias Históricas inauguró un encuentro internacional sobre la conversión del emperador al cristianismo en el año 312 y las consecuencias de esa decisión, al haber dado por primera vez legitimidad a la religión, favoreciendo así su expansión.
Ese gesto, recuerda la historiadora francesa Claire Sotinel, se concretó en el año 380 cuando el emperador Teodosio decretó oficialmente el cristianismo como religión oficial.
Durante 68 años "todas las opciones eran posibles para descubrir el lugar de la religión en la sociedad y en el sistema político", explicó la experta en un encuentro en el Vaticano.
Para el presidente del Comité Pontificio para las Ciencias Históricas, el francés Bernard Ardura, la conversión de Constantino sirvió para "trazar el perfil de la Europa cristiana", introduciendo la idea de la cooperación entre Iglesia y Estado y de la libertad de conciencia, culto y religión.
"Así se comenzó a fraguar el patrimonio humano y cultural del viejo continente", comentó.
Para Giovanni Maria Vian, director del diario del Vaticano, L'Osservatore Romano, Constantino fue uno de los "políticos que revolucionaron la historia de Europa".
El periodista e historiador recuerda que el emperador defendía en realidad el principio predicado por Jesús de "Dad al César lo que es del César y a Dios lo que es de Dios" (Mt 22,21), de importancia actual.
Para Claire Sotinel, "Constantino adoptó una religión que no era oficial para nadie" y estaba convencido de que el "Dios de los cristianos lo protegía y protegía a todo el Imperio, pero también pensaba que todo el mundo era libre de creer en lo que quisiera".
En el año 313, Constantino promulgó el "Edicto de Milán", declarando que se permitiese a los cristianos seguir la fe de su elección. Con ello, se retiraron las sanciones por profesar el cristianismo, se dejó de martirizarlos y de perseguirlos y también fue útil para las demás religiones, permitiendo que cada persona adorase a la divinidad que eligiese.
Si bien tal concepción fracasó, el modelo "constantiniano " sigue estando de actualidad para indicar la vía para una cooperación entre el Estado y la religión, en un momento en que se debate acerca de las raíces cristianas de Europa.
En una época en que el laicismo domina todo debate en Europa, el Vaticano recurre a Constantino, el emperador romano que legalizó el cristianismo hace 1.600 años, para abordar en un congreso el tema del lugar de la religión en la sociedad moderna.
Con el título "Constantino, el Grande, las raíces de Europa", el Consejo Pontificio para las Ciencias Históricas inauguró un encuentro internacional sobre la conversión del emperador al cristianismo en el año 312 y las consecuencias de esa decisión, al haber dado por primera vez legitimidad a la religión, favoreciendo así su expansión.
Ese gesto, recuerda la historiadora francesa Claire Sotinel, se concretó en el año 380 cuando el emperador Teodosio decretó oficialmente el cristianismo como religión oficial.
Durante 68 años "todas las opciones eran posibles para descubrir el lugar de la religión en la sociedad y en el sistema político", explicó la experta en un encuentro en el Vaticano.
Para el presidente del Comité Pontificio para las Ciencias Históricas, el francés Bernard Ardura, la conversión de Constantino sirvió para "trazar el perfil de la Europa cristiana", introduciendo la idea de la cooperación entre Iglesia y Estado y de la libertad de conciencia, culto y religión.
"Así se comenzó a fraguar el patrimonio humano y cultural del viejo continente", comentó.
Para Giovanni Maria Vian, director del diario del Vaticano, L'Osservatore Romano, Constantino fue uno de los "políticos que revolucionaron la historia de Europa".
El periodista e historiador recuerda que el emperador defendía en realidad el principio predicado por Jesús de "Dad al César lo que es del César y a Dios lo que es de Dios" (Mt 22,21), de importancia actual.
Para Claire Sotinel, "Constantino adoptó una religión que no era oficial para nadie" y estaba convencido de que el "Dios de los cristianos lo protegía y protegía a todo el Imperio, pero también pensaba que todo el mundo era libre de creer en lo que quisiera".
En el año 313, Constantino promulgó el "Edicto de Milán", declarando que se permitiese a los cristianos seguir la fe de su elección. Con ello, se retiraron las sanciones por profesar el cristianismo, se dejó de martirizarlos y de perseguirlos y también fue útil para las demás religiones, permitiendo que cada persona adorase a la divinidad que eligiese.
Si bien tal concepción fracasó, el modelo "constantiniano
Profeta Dias
OS JUDEUS VÃO RECONHECER O MESSIAS ASSASSINADO
PROFECIA PARA ESSA GERAÇÃO
Zacarias 12:10 Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.
TRANSPASSAR SIGNIFICA FURAR COM PREGOS
http:// www.youtube.com/ watch?v=0Dq7C3uO 1WY
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵןוְתַחֲנוּנִי ם וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
OS JUDEUS VÃO RECONHECER O MESSIAS ASSASSINADO
PROFECIA PARA ESSA GERAÇÃO
Zacarias 12:10 Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e pranteá-lo-ão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito.
TRANSPASSAR SIGNIFICA FURAR COM PREGOS
http://
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵןוְתַחֲנוּנִי
Gosto Ontem às 18:34
Manuel Magalhães
San Constantino»» La historia, por historia, es siempre, o casi siempre, historia sagrada. Su sacralidad se intensifica y difunde más o menos circunstancialm ente en función de determinadas particularidade s de lugar y de tiempo, siempre y cuando, y por encima de todo, se respete la veracidad de los hechos. Entonces es además “palabra de Dios”.
Y desde tal perspectiva es de lamentar que, por falta de documentación, por intereses particulares o institucionales , por prisas, malintencionada s o no, o por desmedidos afanes de “servir a la causa” que sea, la sacralidad de la historia tenga que ser cuestionada y hasta puesta en entredicho con pródiga frecuencia.
En tal marco, ubico en esta ocasión la historia referida a “Caius Flavius Valerius Aurelius Constantinus I”, a más abundancia y por más señas”Constanti no el Grande”, hijo de Constancio Cloro y de una de sus concubinas, de nombre Elena, que ascendería después al honor de los altares, con el sobrenombre de santa, y a la que se adscribirá el redescubrimient o de la cruz de Cristo. Constantino ejerció de emperador romano en los años 306- 337 (p. C.).En la batalla del puente Milvio, habiéndosele aparecido la cruz de Cristo -“In hoc signo vinces”-, alcanzó las cumbres imperiales más altas y firmó en el año 313 el Edicto de Milán, por el que se les concedió a los cristianos la libertad para su culto, les fueron devueltos los bienes confiscados en los anteriores periodos de persecuciones oficiales y se le concedió al clero la exención de los “munera”, o derechos de herencia, con suculentos privilegios judiciales. Con tales concesiones se reafirmó su monarquía como “de derecho divino”, asociada a su consecución, gracias a la cruz y al triunfo sobre el paganismo.
Es explicable que, durante algún tiempo y en ciertos lugares eclesiásticos, así narrada la historia, el emperador fuera reverenciado e invocado como santo. La explicación se hace plausible, justa y razonable, si además se llega a la conclusión de que emperador tan suntuoso le otorgara al Papa Silvestre y a sus sucesores, entre otros títulos y dones, el de Sumo Pontífice, el palacio imperial, el uso de la diadema, el gorro frigio, la tiara y otros ornamentos, que hasta entonces resultaban ser distinciones exclusivas del emperador.
De tan rumboso y munífico banquete de honores, y en tiempos fervorosamente post-persecutor ios, a “episcopios” y “presbíteros” les fueron conferidos rangos y emolumentos propios de senadores romanos, o miembros del ejército imperial, con posibilidad de que a algunos reconvirtiera en “príncipes” de la Iglesia y en embajadores-nun cios, títulos y tareas necesitadas todavía hoy de ser revisadas a la luz de la fe, de las conveniencias cívico- políticas, del evangelio y de los principios de la teología.
Huelga reseñar que en esta revisión lo de menos son los símbolos, las apariencias y los paramentos. Lo de más es el concepto y ejercicio que se tuvo -y se sigue teniendo-, del poder, de la autoridad, de la jerarquía, de las clases y estructuras, del afán por “situarse” en los organismos, con ascensos y el “carrerismo” respectivos, misoginia, comportamientos y lenguajes propios de dictámenes y documentos, informes secretos, represalias con inclusión de “suspensiones a divinis”, excomuniones y otras censuras apodadas eclesiásticas.
Al emperador Constantino I “el Grande”, hijo de santa Elena por más señas, se le sigue profesando desbordante y extenuada devoción en la Iglesia. Es hora ya de que numerosos gestos, señales y comportamientos que perduran en la Iglesia, “ pasen a mejor vida”, sin posibilidad alguna de que pueda aplicársele al adjetivo “mejor” una interpretación que incluya el concepto de bonificación o mejoramiento, por rozar ya este, en tantas ocasiones, los límites de lo imposible o de lo vedado.
San Constantino»» La historia, por historia, es siempre, o casi siempre, historia sagrada. Su sacralidad se intensifica y difunde más o menos circunstancialm
Y desde tal perspectiva es de lamentar que, por falta de documentación, por intereses particulares o institucionales
En tal marco, ubico en esta ocasión la historia referida a “Caius Flavius Valerius Aurelius Constantinus I”, a más abundancia y por más señas”Constanti
Es explicable que, durante algún tiempo y en ciertos lugares eclesiásticos, así narrada la historia, el emperador fuera reverenciado e invocado como santo. La explicación se hace plausible, justa y razonable, si además se llega a la conclusión de que emperador tan suntuoso le otorgara al Papa Silvestre y a sus sucesores, entre otros títulos y dones, el de Sumo Pontífice, el palacio imperial, el uso de la diadema, el gorro frigio, la tiara y otros ornamentos, que hasta entonces resultaban ser distinciones exclusivas del emperador.
De tan rumboso y munífico banquete de honores, y en tiempos fervorosamente post-persecutor
Huelga reseñar que en esta revisión lo de menos son los símbolos, las apariencias y los paramentos. Lo de más es el concepto y ejercicio que se tuvo -y se sigue teniendo-, del poder, de la autoridad, de la jerarquía, de las clases y estructuras, del afán por “situarse” en los organismos, con ascensos y el “carrerismo” respectivos, misoginia, comportamientos
Al emperador Constantino I “el Grande”, hijo de santa Elena por más señas, se le sigue profesando desbordante y extenuada devoción en la Iglesia. Es hora ya de que numerosos gestos, señales y comportamientos
Lenalílian Scalioni Salles
Manuel Magalhães, vou ler sim ... mas vc não tem em português? E antes de vc discordar do Eliezer Abensur, leia isso aqui:
Manuel Magalhães, vou ler sim ... mas vc não tem em português? E antes de vc discordar do Eliezer Abensur, leia isso aqui:
Lenalílian Scalioni Salles
Em síntese, veja as declarações que absurdo fizeram em nome de deus: POSIÇÕES E DECLARAÇÕES DOS "PAIS" DA IGREJA CRISTÃ CONTRA OS JUDEUS. Eusébio: Disse que os judeus costumavam matar as crianças dos cristãos nas cerimônias anuais.
"As escrituras judaicas são destinadas aos cristãos e não aos judeus".
Marcion:
Qualquer cristão que utilizasse um símbolo judaico, um nome judaico, ou realizasse qualquer celebração judaica, seria considerado cúmplice da morte de Cristo juntamente com os judeus.
Crisóstomo (bispo de Antioquia -escreveu oito sermões contra o povo judeu):
"As sinagogas são zonas de meretrício e teatro, cheio de ladrões e bestas selvagens. Os judeus são culpados da morte de Cristo".
"Não há expiação para o povo judeu. Deus sempre os odiou. Os cristãos devem odiá-los porque eles foram assassinos de Cristo e são adoradores de satanás".
Justino Mártir:
Acusou os judeus de iniciarem a matança de cristãos.
São Jerônimo (Tradutor da Vulgata):
Disse que os judeus não são capazes de compreender as escrituras e devem ser perseguidos severamente até serem forçados a confessar a verdadeira fé.
Sto. Agostinho:
"Os judeus e a nação de Israel são apenas testemunhas da verdade do cristianismo, serviram apenas para deixar o legado da fé e da verdade cristã. Agora deveriam estar em constante humilhação quanto ao triunfo da igreja sobre a sinagoga. Não há salvação para os judeus. Eles já estão perdidos de qualquer forma.“ "O judaísmo é uma corrupção e os judeus devem ser escravizados".
Lutero: (Reforma?)"Os cristãos devem queimar as sinagogas e os judeus. Devem tirar os livros e os Talmudes deles, pois esses contém só mentiras e blasfêmias. Devem ameaçar de morte os rabinos que ensinem. Devem proibir os judeus de viajar. Devem obrigar os judeus a trabalhar em serviço manual e não adquirirem profissão".
SEFARADE, TODA A IRA DO ANTI-SEMITISMO
Quem nos forçou a sermos Anussim?
Um grupo de monges do Santo Ofício chegava à aldeia e reunia toda a população na igreja. No chamado Período de Graça, que durava um mês, convidavam os pecadores a admitirem suas heresias. Quem se confessasse, em geral se livrava das penas mais severas
A INQUISIÇÃO E OS ANUSSIM?
Perseguição aos Criptos Judeus
Quem não “aproveitasse” o Período de Graça poderia ser denunciado. Como a Inquisição incentivava a delação, o pânico era generalizado: todos eram suspeitos em potencial. O acusado era convocado a se defender no tribunal
O suspeito era interrogado por três inquisidores. Um deles, o inquisidor-mor, dava a sentença final. A defesa era difícil: raramente o réu
tinha direito a um advogado.
Para arrancar confissões, o Santo Ofício colocava espiões no encalço do suspeito e recorria a tenebrosas práticas de tortura
AS TORTURAS ESCALA DE PUNIÇÕES
Em síntese, veja as declarações que absurdo fizeram em nome de deus: POSIÇÕES E DECLARAÇÕES DOS "PAIS" DA IGREJA CRISTÃ CONTRA OS JUDEUS. Eusébio: Disse que os judeus costumavam matar as crianças dos cristãos nas cerimônias anuais.
"As escrituras judaicas são destinadas aos cristãos e não aos judeus".
Marcion:
Qualquer cristão que utilizasse um símbolo judaico, um nome judaico, ou realizasse qualquer celebração judaica, seria considerado cúmplice da morte de Cristo juntamente com os judeus.
Crisóstomo (bispo de Antioquia -escreveu oito sermões contra o povo judeu):
"As sinagogas são zonas de meretrício e teatro, cheio de ladrões e bestas selvagens. Os judeus são culpados da morte de Cristo".
"Não há expiação para o povo judeu. Deus sempre os odiou. Os cristãos devem odiá-los porque eles foram assassinos de Cristo e são adoradores de satanás".
Justino Mártir:
Acusou os judeus de iniciarem a matança de cristãos.
São Jerônimo (Tradutor da Vulgata):
Disse que os judeus não são capazes de compreender as escrituras e devem ser perseguidos severamente até serem forçados a confessar a verdadeira fé.
Sto. Agostinho:
"Os judeus e a nação de Israel são apenas testemunhas da verdade do cristianismo, serviram apenas para deixar o legado da fé e da verdade cristã. Agora deveriam estar em constante humilhação quanto ao triunfo da igreja sobre a sinagoga. Não há salvação para os judeus. Eles já estão perdidos de qualquer forma.“ "O judaísmo é uma corrupção e os judeus devem ser escravizados".
Lutero: (Reforma?)"Os cristãos devem queimar as sinagogas e os judeus. Devem tirar os livros e os Talmudes deles, pois esses contém só mentiras e blasfêmias. Devem ameaçar de morte os rabinos que ensinem. Devem proibir os judeus de viajar. Devem obrigar os judeus a trabalhar em serviço manual e não adquirirem profissão".
SEFARADE, TODA A IRA DO ANTI-SEMITISMO
Quem nos forçou a sermos Anussim?
Um grupo de monges do Santo Ofício chegava à aldeia e reunia toda a população na igreja. No chamado Período de Graça, que durava um mês, convidavam os pecadores a admitirem suas heresias. Quem se confessasse, em geral se livrava das penas mais severas
A INQUISIÇÃO E OS ANUSSIM?
Perseguição aos Criptos Judeus
Quem não “aproveitasse” o Período de Graça poderia ser denunciado. Como a Inquisição incentivava a delação, o pânico era generalizado: todos eram suspeitos em potencial. O acusado era convocado a se defender no tribunal
O suspeito era interrogado por três inquisidores. Um deles, o inquisidor-mor,
tinha direito a um advogado.
Para arrancar confissões, o Santo Ofício colocava espiões no encalço do suspeito e recorria a tenebrosas práticas de tortura
AS TORTURAS ESCALA DE PUNIÇÕES
Manuel Magalhães
Eu não discordo totalmente. Se ler com calma... Vai entender.
Eu não discordo totalmente. Se ler com calma... Vai entender.
Manuel Magalhães
Quem declarou o cristianismo a religião oficial foi Teodósio! Foi com um Édito de 380 que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império.
Não fosse assim, o próprio Constantino estaria fora da lei, pois só se fez batizar em 337, perto da sua morte...
E se Constantino deu liberdade à Igreja, era porque ela já existia. Portanto não foi Constantino que fundou a Igreja.
Quem declarou o cristianismo a religião oficial foi Teodósio! Foi com um Édito de 380 que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império.
Não fosse assim, o próprio Constantino estaria fora da lei, pois só se fez batizar em 337, perto da sua morte...
E se Constantino deu liberdade à Igreja, era porque ela já existia. Portanto não foi Constantino que fundou a Igreja.
Manuel Magalhães
O historiador Robson Murilo Della Torre considera que a aproximação entre as partes (Império e a Igreja) teria se dado muito mais pela ação dos bispos, preocupados em defender e ampliar direitos e benefícios das comunidades cristãs, do que pela iniciativa da corte imperial, eventualmente interessada em obter vantagens com a possível submissão dos fiéis às suas políticas.
O historiador Robson Murilo Della Torre considera que a aproximação entre as partes (Império e a Igreja) teria se dado muito mais pela ação dos bispos, preocupados em defender e ampliar direitos e benefícios das comunidades cristãs, do que pela iniciativa da corte imperial, eventualmente interessada em obter vantagens com a possível submissão dos fiéis às suas políticas.
Manuel Magalhães
Della Torre conta que começou a trabalhar com a temática ainda na iniciação científica. Na graduação, durante a leitura dos documentos, um aspecto chamou a atenção dele. Vários autores partiam da concepção de que o Império teria cooptado a Igreja, para que esta lhe servisse de instrumento ideológico. “A partir do contato com esses textos, considerei que a relação entre Império e Igreja merecia ser analisada não tanto a partir dos interesses da corte, mas sim dos clérigos. Temos vários indícios na documentação, principalmente nos escritos do bispo palestino Eusébio de Cesaréia, nos quais meu trabalho se baseou, de que os representantes da Igreja se dirigiam com certa frequência ao imperador para pedir a concessão de benefícios ou a ratificação de direitos ancestrais da Igreja, que não estavam consolidados no direito romano”, afirma.
Della Torre conta que começou a trabalhar com a temática ainda na iniciação científica. Na graduação, durante a leitura dos documentos, um aspecto chamou a atenção dele. Vários autores partiam da concepção de que o Império teria cooptado a Igreja, para que esta lhe servisse de instrumento ideológico. “A partir do contato com esses textos, considerei que a relação entre Império e Igreja merecia ser analisada não tanto a partir dos interesses da corte, mas sim dos clérigos. Temos vários indícios na documentação, principalmente nos escritos do bispo palestino Eusébio de Cesaréia, nos quais meu trabalho se baseou, de que os representantes da Igreja se dirigiam com certa frequência ao imperador para pedir a concessão de benefícios ou a ratificação de direitos ancestrais da Igreja, que não estavam consolidados no direito romano”, afirma.
Manuel Magalhães
Entre os benefícios pleiteados pelos religiosos estavam, por exemplo, a obtenção de isenções fiscais, de privilégios jurídicos e de recursos financeiros para a construção de templos. “Esse tipo de relação, vale registrar, antecede Constantino. Já é possível identificar o movimento de aproximação entre Igreja e Império desde meados do século III. Em 270, por exemplo, um bispo pediu ao imperador Aureliano que este revertesse a decisão conciliar que o havia afastado da igreja de Antioquia, no que foi atendido. O dado interessante é que o referido imperador, além de pagão, determinou mais tarde uma perseguição aos cristãos, que acabou fracassada, uma vez que ele morreu antes do início das ações”, relata.
Entre os benefícios pleiteados pelos religiosos estavam, por exemplo, a obtenção de isenções fiscais, de privilégios jurídicos e de recursos financeiros para a construção de templos. “Esse tipo de relação, vale registrar, antecede Constantino. Já é possível identificar o movimento de aproximação entre Igreja e Império desde meados do século III. Em 270, por exemplo, um bispo pediu ao imperador Aureliano que este revertesse a decisão conciliar que o havia afastado da igreja de Antioquia, no que foi atendido. O dado interessante é que o referido imperador, além de pagão, determinou mais tarde uma perseguição aos cristãos, que acabou fracassada, uma vez que ele morreu antes do início das ações”, relata.
Manuel Magalhães
O principado de Constantino, conforme o autor da dissertação, é emblemático no que se refere à análise da relação entre Igreja e Império justamente porque o imperador foi o primeiro a se declarar cristão. “Durante o período em que ele esteve no poder, porém, não ocorreu uma ruptura com um suposto passado idílico no qual os cristãos teriam rejeitado todo e qualquer contato com os poderes constituídos, mas sim o ápice de um processo que já vinha em curso, principalmente por iniciativa clerical”, defende Della Torre. Com Constantino, prossegue o historiador, ocorre uma maior abertura aos cristãos. Cria-se, por exemplo, um novo corpus legislativo para tratar de ações da Igreja. “É importante notar que essa abertura seria em vão se não houvesse o interesse da Igreja em participar e se não houvesse esse histórico de busca pelo poder imperial para defender seus interesses”, insiste.
De acordo com Della Torre, Constantino também foi o primeiro imperador a isentar os clérigos de obrigações civis, como prestar serviços públicos. A justificativa apresentada por ele era de que os religiosos não precisavam deixar suas obrigações com Deus para cumprir tais tarefas. A despeito de as comunidades cristãs terem conquistado inúmeras vantagens junto ao poder imperial no período considerado, a relação entre as instituições nem sempre era tranquila, como assinala o autor da dissertação. No final do século IV e início do V, a negociação entre as partes, dependendo do tema em questão, era bastante espinhosa. Um exemplo nesse sentido era confisco dos templos pagãos, que em alguns casos eram revertidos para a Igreja. “O Império tinha dificuldade de atender a esse tipo de interesse dos clérigos porque os pagãos eram súditos como quaisquer outros. Eles pagavam seus impostos e não ofereciam problema ao poder constituído. No começo do século V, o imperador Arcádio se negou a atender esse tipo de pedido, justificando que a medida poderia gerar tumulto, uma vez que os pagãos cumpriram seus deveres normalmente”, explica Della Torre.
O principado de Constantino, conforme o autor da dissertação, é emblemático no que se refere à análise da relação entre Igreja e Império justamente porque o imperador foi o primeiro a se declarar cristão. “Durante o período em que ele esteve no poder, porém, não ocorreu uma ruptura com um suposto passado idílico no qual os cristãos teriam rejeitado todo e qualquer contato com os poderes constituídos, mas sim o ápice de um processo que já vinha em curso, principalmente por iniciativa clerical”, defende Della Torre. Com Constantino, prossegue o historiador, ocorre uma maior abertura aos cristãos. Cria-se, por exemplo, um novo corpus legislativo para tratar de ações da Igreja. “É importante notar que essa abertura seria em vão se não houvesse o interesse da Igreja em participar e se não houvesse esse histórico de busca pelo poder imperial para defender seus interesses”, insiste.
De acordo com Della Torre, Constantino também foi o primeiro imperador a isentar os clérigos de obrigações civis, como prestar serviços públicos. A justificativa apresentada por ele era de que os religiosos não precisavam deixar suas obrigações com Deus para cumprir tais tarefas. A despeito de as comunidades cristãs terem conquistado inúmeras vantagens junto ao poder imperial no período considerado, a relação entre as instituições nem sempre era tranquila, como assinala o autor da dissertação. No final do século IV e início do V, a negociação entre as partes, dependendo do tema em questão, era bastante espinhosa. Um exemplo nesse sentido era confisco dos templos pagãos, que em alguns casos eram revertidos para a Igreja. “O Império tinha dificuldade de atender a esse tipo de interesse dos clérigos porque os pagãos eram súditos como quaisquer outros. Eles pagavam seus impostos e não ofereciam problema ao poder constituído. No começo do século V, o imperador Arcádio se negou a atender esse tipo de pedido, justificando que a medida poderia gerar tumulto, uma vez que os pagãos cumpriram seus deveres normalmente”, explica Della Torre.
Manuel Magalhães
Ainda segundo a leitura proposta pelo pesquisador, embora a aproximação entre Igreja e Império tenha se dado fundamentalment e por iniciativa da primeira, o segundo também auferia vantagens com essa relação. A principal delas, no entender de Della Torre, era o fato de os clérigos não provocarem tumulto, dado que tinham poder para isso. “Na época, não era raro as facções eclesiásticas digladiarem entre si, o que perturbava a ordem pública. Há um episódio ocorrido em Roma, em 366, no qual dois candidatos ao episcopado se enfrentaram no interior de uma igreja. Segundo os relatos de um autor pagão, o resultado do confronto foi a morte de 3mil pessoas. Ou seja, o Império tinha todo o interesse de que esses acontecimentos não se repetissem. Em outras palavras, o poder imperial esperava que a Igreja adotasse uma posição conciliadora e não trouxesse problemas”.
Na opinião de Della Torre, ao lançar o olhar para os acontecimentos do século IV, é possível compreender melhor as questões de hoje. “Penso que um ponto importante do trabalho é justamente pensar como as igrejas já lidaram de modo diferente com o poder secular. Atualmente, a relação das igrejas com as diferentes esferas de governo se dá de forma direta, entre bispos, padres e pastores e as autoridades constituídas. Há uma defesa de interesses muito particular. Eu não vejo, como ocorria no século IV, as igrejas mobilizando fiéis para fazer valer os interesses da comunidade. Exceto no caso da última eleição presidencial, em que o tema do aborto deu o tom dos debates e obrigou as igrejas a se manifestarem publicamente a respeito, a relação entre as partes se dá de modo mais restrito”, considera. De certa forma, continua o historiador, esse novo modelo de relacionamento advém do movimento reformista cristão, que estabeleceu uma clara divisão entre Igreja e Estado, o que não havia no século IV.
Ainda segundo a leitura proposta pelo pesquisador, embora a aproximação entre Igreja e Império tenha se dado fundamentalment
Na opinião de Della Torre, ao lançar o olhar para os acontecimentos do século IV, é possível compreender melhor as questões de hoje. “Penso que um ponto importante do trabalho é justamente pensar como as igrejas já lidaram de modo diferente com o poder secular. Atualmente, a relação das igrejas com as diferentes esferas de governo se dá de forma direta, entre bispos, padres e pastores e as autoridades constituídas. Há uma defesa de interesses muito particular. Eu não vejo, como ocorria no século IV, as igrejas mobilizando fiéis para fazer valer os interesses da comunidade. Exceto no caso da última eleição presidencial, em que o tema do aborto deu o tom dos debates e obrigou as igrejas a se manifestarem publicamente a respeito, a relação entre as partes se dá de modo mais restrito”, considera. De certa forma, continua o historiador, esse novo modelo de relacionamento advém do movimento reformista cristão, que estabeleceu uma clara divisão entre Igreja e Estado, o que não havia no século IV.
Lenalílian Scalioni Salles
Profeta Dias, estou achando que vc é um mulçumano disfarçado de Cristão. Pq todo Cristão sabe que a última PROFECIA para a volta de Yeshua é a reconstrução do Templo de Salomão. Nada contra os mulçumanos, ou qualquer outra religião, mas esse espaço é de Israel. A mesquita vai sair independentemen te do seu querer.
Profeta Dias, estou achando que vc é um mulçumano disfarçado de Cristão. Pq todo Cristão sabe que a última PROFECIA para a volta de Yeshua é a reconstrução do Templo de Salomão. Nada contra os mulçumanos, ou qualquer outra religião, mas esse espaço é de Israel. A mesquita vai sair independentemen
Gosto Ontem às 18:57
Manuel Magalhães
A pesquisa desenvolvida por Della Torre, como já mencionado, foi baseada fundamentalment e nas obras de Eusébio de Cesaréia, que produziu vários textos sobre o imperador Constantino. “Tentei relacionar essas obras com a produção literária mais ampla de Eusébio. Além disso, também usei documentos que me permitissem confrontar ou ampliar o que ele registrou, como os escritos de historiadores eclesiásticos do século V. Por fim, utilizei ainda tratados teológicos e textos de autores pagãos, bem como breviários dos século IV”, elenca o autor da dissertação.
A pesquisa desenvolvida por Della Torre, como já mencionado, foi baseada fundamentalment
Manuel Magalhães
Publicações »»
Dissertação: “A atuação pública dos bispos no principado de Constantino: as transformações ocorridas no Império e na Igreja no início do século IV através dos textos de Eusébio de Cesaréia”
Autor: Robson Murilo Della Torre
Orientadora: Neri de Barros Almeida
Unidade: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH)
Financiamento: CNPq e Fapesp
Publicações »»
Dissertação: “A atuação pública dos bispos no principado de Constantino: as transformações ocorridas no Império e na Igreja no início do século IV através dos textos de Eusébio de Cesaréia”
Autor: Robson Murilo Della Torre
Orientadora: Neri de Barros Almeida
Unidade: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH)
Financiamento: CNPq e Fapesp
Manuel Magalhães
Quanto às afirmações antijudaicas... http:// www.historialivr e.com/ revistahistoriad or/espum/ samanta.pdf
Quanto às afirmações antijudaicas...
Manuel Magalhães
E leia Teresa D'Ávila, uma judia convertida...
E leia Teresa D'Ávila, uma judia convertida...
Manuel Magalhães
Bento XVI escreveu que os responsáveis pela morte de Yeshua foram a "aristocracia do templo" em Jerusalém e as "massas" que escolheram libertar Barrabás no lugar de Jesus - e não "o povo judeu como um todo".
O primeiro-minist ro israelita, Benjamin Netanyahu, elogiou a "coragem" do Papa.
"Eu o elogio por rejeitar vigorosamente no seu último livro uma acusação falsa que esteve na origem do ódio contra o povo judeu por muitos séculos", declarou Netanyahu num comunicado.
"A minha esperança fervorosa é que a sua clareza e coragem fortaleçam as relações entre judeus e cristãos em todo o mundo e promovam a paz e a reconciliação por muitas gerações", acrescentou.
A embaixada de Israel no Vaticano reagiu com "alegria" e destacou que os comentários eram "uma confirmação da amplamente conhecida atitude positiva do Papa com relação ao povo judeu e ao Estado de Israel".
O Congresso Mundial Judaico também elogiou o pontífice e o seu diretor, Ronald Lauder, afirmou que "já era mais do que tempo de, dois mil anos depois do ocorrido, o chefe da Igreja Católica fazer uma declaração clara sobre isto".
"Ele estabeleceu uma marca importante contra o antissemitismo na Igreja", acrescentou.
"Os judeus sofreram perseguição brutal e antissemitismo porque os cristãos os consideravam coletivamente responsáveis pelo assassinato de Jesus Cristo, mesmo ele próprio sendo judeu e crucificado pelos dominadores romanos", acrescentou.
Em 1965, o Concílio Vaticano Segundo publicou um documento conhecido como Nostra Aetate, que rejeitou completamente a ideia da culpa judaica pela morte de Jesus e condenou qualquer tentativa de apresentar os judeus como um povo rejeitado por Deus.
Mas as tensões entre as duas confissões religiosas vieram à tona nos últimos anos.
Em 2007, o Papa restabeleceu uma "oração pela conversão dos judeus".
No ano seguinte, ele enfureceu a comunidade judaica com a decisão de suspender a excomunhão ao bispo Richard Williamson, um negacionista do Holocausto.
Outro episódio que causou controvérsia foi a mobilização do Vaticano para canonizar Pio XII, papa durante a Segunda Guerra Mundial, cujo silêncio público sobre o Holocausto foi amplamente criticado.
David Rosen, diretor de assuntos interreligiosos do Comitê Judaico Americano (CJA), disse à AFP que o livro é importante porque as palavras de Bento XVI serão lidas por milhões de católicos.
"A maioria das pessoas na Igreja Católica não tem ideia do que está escrito em documentos do Vaticano, mas quando se trata de um comentário papal, ele chegará a muitos milhões em todo o mundo", afirmou.
Rosen destacou o aspecto mais fascinante da interpretação do Papa sobre o Evangelho de Mateus 27:25, trecho no qual a multidão diz ao governador romano Pôncio Pilatos: "o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos".
"A sua interpretação daquela declaração foi que os judeus não eram culpados coletivamente, mas que toda a humanidade é redimida pelo sangue de Jesus, ao invés de serem todos culpados", afirmou.
Marco Politi, vaticanista do jornal italiano Il Fatto, disse que as palavras do Papa eram "um sinal positivo para o povo judeu, demonstrando que Bento XVI não considera, absolutamente, os Evangelhos como uma base para qualquer antijudaísmo".
Outro observador de assuntos do Vaticano, Sandro Magister, destacou que as palavras do Papa foram "mais claras e mais explícitas do que todos os documentos oficiais" e disse esperar que elas "mudem mentalidades".
France Presse
http:// gospel.ativo-for um.com/
Bento XVI escreveu que os responsáveis pela morte de Yeshua foram a "aristocracia do templo" em Jerusalém e as "massas" que escolheram libertar Barrabás no lugar de Jesus - e não "o povo judeu como um todo".
O primeiro-minist
"Eu o elogio por rejeitar vigorosamente no seu último livro uma acusação falsa que esteve na origem do ódio contra o povo judeu por muitos séculos", declarou Netanyahu num comunicado.
"A minha esperança fervorosa é que a sua clareza e coragem fortaleçam as relações entre judeus e cristãos em todo o mundo e promovam a paz e a reconciliação por muitas gerações", acrescentou.
A embaixada de Israel no Vaticano reagiu com "alegria" e destacou que os comentários eram "uma confirmação da amplamente conhecida atitude positiva do Papa com relação ao povo judeu e ao Estado de Israel".
O Congresso Mundial Judaico também elogiou o pontífice e o seu diretor, Ronald Lauder, afirmou que "já era mais do que tempo de, dois mil anos depois do ocorrido, o chefe da Igreja Católica fazer uma declaração clara sobre isto".
"Ele estabeleceu uma marca importante contra o antissemitismo na Igreja", acrescentou.
"Os judeus sofreram perseguição brutal e antissemitismo porque os cristãos os consideravam coletivamente responsáveis pelo assassinato de Jesus Cristo, mesmo ele próprio sendo judeu e crucificado pelos dominadores romanos", acrescentou.
Em 1965, o Concílio Vaticano Segundo publicou um documento conhecido como Nostra Aetate, que rejeitou completamente a ideia da culpa judaica pela morte de Jesus e condenou qualquer tentativa de apresentar os judeus como um povo rejeitado por Deus.
Mas as tensões entre as duas confissões religiosas vieram à tona nos últimos anos.
Em 2007, o Papa restabeleceu uma "oração pela conversão dos judeus".
No ano seguinte, ele enfureceu a comunidade judaica com a decisão de suspender a excomunhão ao bispo Richard Williamson, um negacionista do Holocausto.
Outro episódio que causou controvérsia foi a mobilização do Vaticano para canonizar Pio XII, papa durante a Segunda Guerra Mundial, cujo silêncio público sobre o Holocausto foi amplamente criticado.
David Rosen, diretor de assuntos interreligiosos
"A maioria das pessoas na Igreja Católica não tem ideia do que está escrito em documentos do Vaticano, mas quando se trata de um comentário papal, ele chegará a muitos milhões em todo o mundo", afirmou.
Rosen destacou o aspecto mais fascinante da interpretação do Papa sobre o Evangelho de Mateus 27:25, trecho no qual a multidão diz ao governador romano Pôncio Pilatos: "o seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos".
"A sua interpretação daquela declaração foi que os judeus não eram culpados coletivamente, mas que toda a humanidade é redimida pelo sangue de Jesus, ao invés de serem todos culpados", afirmou.
Marco Politi, vaticanista do jornal italiano Il Fatto, disse que as palavras do Papa eram "um sinal positivo para o povo judeu, demonstrando que Bento XVI não considera, absolutamente, os Evangelhos como uma base para qualquer antijudaísmo".
Outro observador de assuntos do Vaticano, Sandro Magister, destacou que as palavras do Papa foram "mais claras e mais explícitas do que todos os documentos oficiais" e disse esperar que elas "mudem mentalidades".
France Presse
http://
Profeta Dias
Lenalílian Scalioni Salles . O Templo de Salomão jamais será reconstruido. Isso é uma utopia.Deja meu vídeo ai
Lenalílian Scalioni Salles . O Templo de Salomão jamais será reconstruido. Isso é uma utopia.Deja meu vídeo ai
Gosto Ontem às 19:15
Profeta Dias
http:// www.youtube.com/ watch?v=0Dq7C3uO 1WY
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵןוְתַחֲנוּנִי ם וְהִבִּיטוּ אֵלַי אֵת אֲשֶׁר דָּקָרוּ וְסָפְדוּ עָלָיו כְּמִסְפֵּד עַל הַיָּחִיד וְהָמֵר עָלָיו כְּהָמֵר עַל הַבְּכוֹר:
http://
ZACARIAS 12:10 י. וְשָׁפַכְתִּי עַל בֵּית דָּוִיד וְעַל | יוֹשֵׁב יְרוּשָׁלַםִ רוּחַ חֵןוְתַחֲנוּנִי
Gosto Ontem às 19:16
Lenalílian Scalioni Salles
Manuel Magalhães, entendo e estou lendo o seu 3º post. Mas, sabemos que Yeshua veio para ser o Cordeiro. Portanto, é indiferente. A questão não vem de quem tinha que o matar, mas, que Ele tinha que morrer. E Ele avisou isso!
Manuel Magalhães, entendo e estou lendo o seu 3º post. Mas, sabemos que Yeshua veio para ser o Cordeiro. Portanto, é indiferente. A questão não vem de quem tinha que o matar, mas, que Ele tinha que morrer. E Ele avisou isso!
Manuel Magalhães
O Doutor místico por excelência, João da Cruz, não se cansa de ensinar que a fé não produz nenhum conhecimento, mas, ao contrário, tira do caminho todo o conhecimento e leva à "noite", ou seja, ao "nada". Nada, nada, nada, repete o místico castelhano, porque é nesse nada, ou seja, nesse vazio que a inteligência faz de todo o pretenso "saber", que se revela a luz de Deus. Eu acrescento que um estudioso francês, Georges Morel, num estudo muito amplo sobre o místico monge cristão (católico) João da Cruz, evidenciou as afinidades entre o carmelita e Hegel. Pois bem, eu acredito que, na tradição filosófico-teol ógica do mundo cristão, existem todos os recursos para enfrentar o chamado niilismo contemporâneo e o do passado anti semita, do qual, no entanto, não se pode negar o caráter purificatório com relação a tantos pretensos, justamente, "saberes" do passado.
O Doutor místico por excelência, João da Cruz, não se cansa de ensinar que a fé não produz nenhum conhecimento, mas, ao contrário, tira do caminho todo o conhecimento e leva à "noite", ou seja, ao "nada". Nada, nada, nada, repete o místico castelhano, porque é nesse nada, ou seja, nesse vazio que a inteligência faz de todo o pretenso "saber", que se revela a luz de Deus. Eu acrescento que um estudioso francês, Georges Morel, num estudo muito amplo sobre o místico monge cristão (católico) João da Cruz, evidenciou as afinidades entre o carmelita e Hegel. Pois bem, eu acredito que, na tradição filosófico-teol