sábado, 29 de dezembro de 2012

HÁ DOIS CRISTIANISMOS?


JESUS MÍTICO         X            JESUS HISTÓRICO


01. Nasceu em Belém
01. Provavelmente nasceu em Nazaré
02. Personagem mítico
02. Personagem real
03. Filho de Deus
03. Um profeta
04. Deus encarnado
04. Um homem sábio
05. Nasceu de um parto virginal
05. Nasceu como qualquer outro homem
06. Afirmou ser Deus
06. Nunca declarou ser Deus
07. É Deus conosco
07. É um enviado de Deus
08. Fundou uma nova religião
08. Formou uma Comunidade de Amor
09. Declarou ser o Messias
09. Nunca declarou ser o Messias


 Escrito por José Pinheiro de Souza 

10. Encerrou a Revelação Divina
10. Não revelou tudo
11. Anulou leis da natureza
11. Jamais anulou leis da natureza
12. Ressuscitou mortos
12. Nunca reanimou cadáveres
13. Ressuscitou fisicamente
13. Manifestou-se vivo após a “morte”
14. Transformou pão em seu corpo
14. Jamais transformou pão em seu corpo
15. Transformou vinho em seu sangue
15. Jamais realizou esse tipo de milagre
16. Transformou água em vinho
16. Nunca realizou esse tipo de milagre
17. Instituiu sacramentos
17. Não instituiu nenhum sacramento
18. É o único caminho para o Pai
18. É um caminho ao lado de outros
19. É uma pessoa totalmente divina
19. É uma pessoa totalmente humana


 Escrito por José Pinheiro de Souza  [

20. É Deus e homem
20. É só homem
21. É literalmente Filho de Deus
21. É metaforicamente Filho de Deus
22. É a Segunda Pessoa da Trindade
22. Não é uma pessoa literalmente divina
23. Pregou que o inferno existe
23. Não falou de penas eternas
24. Tudo o que disse é verdade literal
24. Nem tudo o que disse é verdade literal
25. Disse que só a fé salva
25. Jamais fez esse tipo de afirmação
26. Disse que é igual ao Pai
26. Disse que o Pai é maior do que ele
27. Pregou a necessidade do batismo
27. Jamais pregou a necessidade desse mito
28. Disse que retornará fisicamente
28. Jamais afirmou que retornará fisicamente
29. Fundou a Igreja cristã
29. Não fundou nenhuma igreja
30. Pregou a fé cristã mítica
30. Pregou a prática do amor
31. Foi morto pelos judeus
31. Foi morto pelos romanos
32. Foi executado por ter se declarado “Filho de Deus”
32. Foi executado por ter sido considerado  uma pessoa inconveniente
33. Morreu, com seu sangue derramado na cruz, para libertar-nos das garras de Satanás, que tinha o homem em seu poder, desde a queda de Adão e do Pecado Original.
33. Não morreu para resgatar nossos débitos espirituais do poder de Satanás, pois Satanás não existe, e é somente através da caridade e do amor que o homem consegue redimir-se de seus débitos espirituais. 


 Escrito por José Pinheiro de Souza 



HÁ DOIS CRISTIANISMOS?



Há, de fato, dois cristianismos. O cristianismo racional de Jesus (ou de Cristo), também chamado de “o cristianismo das origens”, não uma nova religião ou seita, mas um código de moral (ou de ética) universal, resumido na lei do amor, autenticamente ensinado e vivenciado por Jesus, “o terreno onde todos os cultos podem se reencontrar, a bandeira sob a qual todos podem se abrigar, quaisquer que sejam suas crenças, porque jamais foi objeto de disputas religiosas, sempre e por toda parte levantadas pelas questões de dogma” (KARDEC, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, 1º parágrafo), e o cristianismo irracional, dogmático e mítico dos cristãos, um novo credo religioso, caracterizado, sobretudo, por um conjunto de dogmas (ou de mitos) exclusivistas e divisionistas, fragmentado em centenas de igrejas, seitas e denominações, objeto de inúmeras controvérsias e de numerosos conflitos ao longo de sua história, originalmente fundado, não por Jesus de Nazaré, mas por Paulo de Tarso (daí ser também chamado de “paulinismo”).

O cristianismo racional de Jesus é a única forma de religiosidade (ou de espiritualidade) capaz de unir todas as pessoas e todas as crenças deste planeta, enquanto o cristianismo irracional, dogmático e mítico dos cristãos nunca teve (e jamais terá) condições de unir a cristandade e a humanidade.

Infelizmente, o cristianismo que dominou a História por dois mil anos foi o cristianismo irracional, exclusivista e divisionista dos cristãos, preocupado mais com crenças irracionais, míticas, do que com a prática do amor ao próximo, e não o cristianismo racional, pluralista, unificador e essencialmente prático de Jesus, o qual só tem um mandamento, A PRÁTICA DO AMOR: “Isto vos ordeno: amai-vos uns aos outros” (João 15,17).

Tenho um grande e igual respeito por todos os credos religiosos, mas defendo a idéia de que a verdadeira religião não consiste essencialmente em aderir a crenças ou a dogmas de Religião A ou B, mas em vivenciar o amor, em praticar a caridade. Para mim, o amor deve estar acima de tudo, em oposição frontal aos “religiosos” que põem suas “verdades” (suas crenças, sua religião) acima da caridade e do amor, chegando mesmo a matar o próximo em nome de sua fé. Não foi isso o que Jesus ensinou. O que ele pregou foi a religião do amor. Conforme está escrito no Evangelho de João, ele declarou explicitamente que, para ser seu discípulo, isto é, para ser seu seguidor, ou seja, para ser “cristão”, a condição necessária e suficiente é AMAR O PRÓXIMO: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos [isto é, que sois “cristãos”], se tiverdes amor uns pelos outros” (João 13,35).




http://rhemadizente.blogspot.pt/2012/12/jesus-nao-era-cristao-sim-ou-nao.html


Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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