UEFA EURO 2012 ---- España 4 | 0 Italia [Parte II]
22:39
España se convierte en leyenda. Una Eurocopa, un Mundial y otraaaaaaa Eurocopaaaaaaa. La vida es maravillosa. VIVA ESPAÑA VIVA ESPAÑA VIIIIIIIIVA ESPAÑA
22:37
FINAAAAAAAL FINAAAAAL FINNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAL SOMOS CAMPEONES DE EUROPA OTRAAAA VEZ OTRAAAAAA VEZ
92'
Ayyyy, Ramos, que casi la mete de tacón. Paró Buffon. Pita Proença, pita yaaaaaaa
Tres minutos más para disfrutar de todo esto. Qué baño. 4-0 estamos ganando a Italia en una final, en la de la Eurocopa
89'
Esto se acabaaaaaa... Gracias, muchas gracias a tooooooooodos
88'
Torres se la regala a Mata y Juanín hace el cuarto a puerta vacía. España, Españaaaaaaaaa, Españaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
88'
GOOOOOOOOOL GOL GOL GOL GOOOOOOOOL GOOOOOOOOOL GOL GOL GOLGOOOOOOOOOOL DE ESPAÑA GOOOOOOOOL DE ESPAÑA GOOOOOOOOL DE LOS CAMPEONES DEL MUNDO GOOOOOL DE LOS CAMPEONES DE EUROPAAAAA GOOOOOOOOL DE NUESTRO PAÍS GOOOOOOOOOL DE ESPAÑA... DIOOOOOOOOOOOS
87'
Dios, a mí ya se me están acabando las palabras. No sé que más decir. Todo esto hay que vivirlo y sentirlo, sólo eso. VIVA ESPAÑA
86'
SE MARCHA INIESTA Y ENTRA MATA. DEBUTA JUANÍN. GRACIAS, INIESTAAAAA DE MI VIIIIIIIIIIIDA
85'
Pase genial de Xavi al espacio y Torres, delante de Buffon, marca el tercero de tiro cruzado. SOMOS CAMPEONES DE EUROPAAAAA. VAMOS A SER LEYENDAAAA
84'
GOLGOLGOLGOL GOOOOOOOOOOOOOOOL FERNANDITOOOOOOO TORRES GOL GOL GOL GOL GOL GOL ¡ESPAÑA 3-0 ITALIAAAAAAA!
84'
GOOOOOOOOOL GOOOOOOOOL GOL GOL GOL GOOOOOOOOOL GOOOOOOOOOOOOOOL DE TORREEEEEEEES GOOOOOOOOOOOL GOOOOOOOOOOL GOOOOOOOOL NIÑO NIÑO NIIIIIÑO NIÑOOOOOOOOO
83'
Fuera de juego ahora de Arbeloa. Esto que estamos viviendo no tiene precio. Quién nos lo iba a decir hace cuatro años... Madre mía
81'
Tirito de Pedro que se pierde por línea de fondo. Italia está deseando que se acabe este suplicio
80'
Diez minutos para el final... Vamos a esperar a que esto se acabe para decir lo que todos estamos pensando...
79'
FUERAAAA PEDRO, PERO ESTABA EN FUERA DE JUEGO. Se la regaló Jordi Alba y Buffon ya estaba en el suelo
77'
Cae Ramos dentro del área. Le tocó un poco Balzaretti, pero nada de nada. No seamos listos
76'
Córner. Se había ido Iniesta de medio equipo contrario
75'
SEGUNDO CAMBIO EN ESPAÑA. SE RETIRA CESC Y ENTRA EL NIÑO. Mátricula de honor para el catalán
74'
Se prepara Torres. Qué partido de Fàbregas, por Dios...
73'
El cielo lo tenemos más cerca
72'
Toca, toca y vuelve a tocar España. Un rondo en Kiev
72'
Toca, toca y vuelve a tocar España. Un rondo en Kiev
71'
tiagogait#1583 vaya caquita de final e campeon de mentira...Sí, sí, menuda mierda. Vengaaaaaaaaa, chavalll...
70'
Italia, con diez, no está para más. Si España no hace más daño es porque no quiere
69'
Despeja Bonucci. Final tranquila para España. Qué vida estaaaaaaa
68'
DanielRealm#1564 delfín se van a besar sara e iker?Que lo hagan. Yo lo haría con mi novia. ¿Por qué esconder los sentimientos?
67'
@fran_villalobos #SeamosEternos Suena el ay ay ay ay canta y no llores en la grada de España. Los pelos de punta, es tan bonito todo que parece mentira.
67'
España tiene la situación controlada. Esto no se nos puede escapar. Italia ya no cree, pero son italianos. Ojo
65'
Poco duró la final para Motta. Italia está con diez
Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado.
Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra.
Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões
Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback.
Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram.
Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece.
Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro.
Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica.
Programa Grace
A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço.
Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica
Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano.
Invasão de mares
Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar.
No Rio de Janeiro
Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores.
Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50.
Nos Estados Unidos
A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008.
No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina.
O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante.
E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm.
Cidades vulneráveis
As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m.
Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência
Na Europa
Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia.
Destruição de efeito dominó
Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo.
O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites.
Leia mais no livro Fronteira Final