quinta-feira, 2 de junho de 2011

As mulheres que se maquilham ganham mais







O novo vídeo de Rihanna, «Man Down», está a ser alvo de uma chuva de críticas depois da estreia na televisão norte-americana esta terça-feira. Segundo a ABC News, o Parents Television Council (PTC) quer impedir futuras transmissões do vídeo por mostrar Rihanna «assassinar a sangue frio» o homem que a «viola».

Nos primeiros momentos do videoclip, a cantora dispara sobre aquele que acaba por revelar-se o seu agressor sexual na noite anterior narrada em «Man Down». Para o grupo de pais e educadores, Rihanna está a lançar uma mensagem muito perigosa.

«A história pessoal e o estatuto de celebridade de Rihanna deram-lhe uma oportunidade preciosa para lançar uma mensagem importante às mulheres vítimas de violação e de violência doméstica. Mas em vez de lhes dizer que devem procurar ajuda, Rihanna lançou um vídeo que oferece vingança na forma de homicídio premeditado», disse Melissa Henson, porta-voz da PTC.

Outro grupo de telespectadores norte-americanos, o Industry Ears, foi mais longe e acusou o canal de televisão que estreou o vídeo de ter dois pesos e duas medidas em relação a Rihanna e ao ex-namorado que a agrediu em 2009.

«Se o Chris Brown matasse uma mulher no seu novo vídeo e o BET o transmitisse, o mundo pararia. Não deviam fechar os olhos ao vídeo da Rihanna, ele não devia ser exibido na televisão», afirmou o co-fundador da Industry Ears, Paul Porter.

Por sua vez, a cantora dos Barbados apresentou «Man Down» no Twitter como um vídeo «com uma mensagem muito importante» para mulheres como ela.

«Às vezes a nossa inocência pode levar-nos a sermos ingénuas. Pensamos sempre que são coisas que só acontecem aos outros, mas na verdade podem acontecer a qualquer uma de nós. Tenham cuidado!», escreveu Rihanna na rede de microblogging.





Falar sobre maquilhagem, assim como sobre qualquer outro assunto relacionado à modéstia cristã, é sempre algo polémico. Podemos dizer que existem dois tipos de maquilhagem, a julgar pela função: a maquilhagem com função corretiva e a maquilhagem com função de ornamento.
O primeiro tipo diz respeito a uma maquiagem que se usa com a intenção de fazer pequenas correções. Ao final da maquiagem a pessoa apresenta uma aparência natural, tendo algumas marcas ou imperfeições disfarçadas, ou “corrigidas”, pelos produtos usados. Essa maquiagem não gera escândalo, pois a idéia é que ela não seja percebida, mas que a imagem da pessoa fique mais apresentável.
O segundo tipo diz respeito a uma maquiagem que tem como fim ser percebida, ornamentar o corpo, trazer a ele traços totalmente artificiais que são conseguidos por meio de produtos como sombras e lápis, etc. Essa maquiagem foge totalmente à discrição sendo algo que em si destina-se a chamar a atenção, do contrário poderia ser dispensado seu uso. Por meio de uma série de produtos de variadas cores, cria-se uma imagem que nunca seria possível ter de forma natural, ou você conhece alguém que nasceu com um sombreado azul nos olhos, ou rosto de boneca?
Existem dois textos que devem sempre ser lembrados quando falamos de modéstia cristã:
I Pedro 3:3: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior…”
I Timóteo 2:9 e 10: “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.
A preocupação excessiva com o adorno exterior não pertence à mulher cristã. Esta age com modéstia e bom senso. Por que uma mulher adventista precisaria usar uma maquiagem cheia de cores que não pertencem ao natural humano? Não estariam as mulheres sendo influenciadas pela moda do mundo e seus costumes?
O mundo prega o consumo dos produtos de beleza, e cada dia cria uma nova tendência de cores e estilos, que são comprados por muitas mulheres de nossa Igreja. Somos as mulheres do tempo do fim, se houve algum tempo em que se podia perder tempo com vaidades esse tempo acabou. Temos uma missão a cumprir, não estamos neste mundo para exibir nossa beleza, mas para exibir um caráter semelhante ao de Cristo. Esse deve ser o nosso adorno.
Alguém pode dizer que a maquiagem ajuda na auto-estima da mulher. Queridas amigas, se nossa auto-estima estivesse baseada em algo que sai com água e sabão… quão pouco valeríamos! Nossa auto-estima deve se basear no que somos e não no que fingimos ser, e maquiagem é fingimento, pois não somos aquilo que a pintura produz.
O povo de Deus deve ser o povo mais bonito e saudável do mundo. Não seria muito melhor ouvirmos as orientações de saúde e cuidar de tudo aquilo que influencia em nossa saúde e conseqüentemente em nossa aparência? Não seria mais sábio cultivar uma beleza que não sai com água e sabão, mas que resiste ao tempo, pois diz respeito a um estilo de vida?
Só Deus pode julgar suas intenções, querida irmã. Contudo, uma coisa é certa, se gastamos tempo de nossa missão nos dedicando a vaidades que só pretendem chamar a atenção para nós mesmos, iremos arcar com isso no Dia do Juízo. O cristianismo combina com abnegação, humildade e simplicidade, mas não com vaidade e exaltação do eu.
Se neste momento você está a pensar em alguma irmã da sua Igreja, pense primeiramente em você e nas suas intenções ao se adornar, tanto com a maquilhagem quanto com outros tipos de pintura, como a das unhas. Julgue as suas próprias intenções e não as das demais irmãs, e ore a D-us para que Ele a ajude a viver segundo a Sua vontade!
“Perguntai-lhes então como se sentem quanto ao adorno do corpo, e se têm alguma ideia do que é estar preparado para comparecer perante Deus, e vos dirão que se somente pudessem voltar a viver de novo o passado, corrigiriam a vida, evitariam as loucuras do mundo, sua vaidade e orgulho; e adornariam o corpo com roupas modestas, dando assim um exemplo aos que os rodeiam. Viveriam para a glória de Deus.” Mensagem aos Jovens, p. 127
“É justo amar o belo e desejá-lo; mas Deus deseja que primeiro amemos e busquemos a beleza do alto, que é imperecível.” Atos dos Apóstolos, 523













Artigos:  “Chamando o Pecado Pelo Nome – Amando o Pecador” e “Dois Caminhos”.
Falar sobre maquiagem, assim como sobre qualquer outro assunto relacionado à modéstia cristã, é sempre algo polémico. Podemos dizer que existem dois tipos de maquilhagem, a julgar pela função: a maquilhagem com função corretiva e a maquilhagem com função de ornamento.
O primeiro tipo diz respeito a uma maquilhagem que se usa com a intenção de fazer pequenas correções. Ao final da maquilhagem a pessoa apresenta uma aparência natural, tendo algumas marcas ou imperfeições disfarçadas, ou “corrigidas”, pelos produtos usados. Esta maquiagem não gera escândalo, pois a ideia é que ela não seja percebida, mas que a imagem da pessoa fique mais apresentável.
O segundo tipo diz respeito a uma maquilhagem que tem como fim ser percebida, ornamentar o corpo, trazer a ele traços totalmente artificiais que são conseguidos por meio de produtos como sombras e lápis, etc. Essa maquilhagem foge totalmente à discrição sendo algo que em si destina-se a chamar a atenção, do contrário poderia ser dispensado seu uso. Por meio de uma série de produtos de variadas cores, cria-se uma imagem que nunca seria possível ter de forma natural, ou você conhece alguém que nasceu com um sombreado azul nos olhos, ou rosto de boneca?
Existem dois textos que devem sempre ser lembrados quando falamos de modéstia cristã:
I Pedro 3:3: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior…”
I Timóteo 2:9 e 10: “Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)”.
A preocupação excessiva com o adorno exterior não pertence à mulher cristã. Esta age com modéstia e bom senso. Qual a razão para uma mulher cristã usar uma maquilhagem cheia de cores que não pertencem ao natural humano? Não estariam as mulheres sendo influenciadas pela moda do mundo e seus costumes?
O mundo prega o consumo dos produtos de beleza, e cada dia cria uma nova tendência de cores e estilos, que são comprados por muitas mulheres das nossas Igrejas. Somos as mulheres do tempo do fim, se houve algum tempo em que se podia perder tempo com vaidades esse tempo acabou. Temos uma missão a cumprir, não estamos neste mundo para exibir a nossa beleza, mas para exibir um caráter semelhante ao de Cristo. Esse deve ser o nosso adorno.
Alguém pode dizer que a maquilagem ajuda na auto-estima da mulher. Queridas amigas, se a nossa auto-estima estivesse baseada em algo que sai com água e sabão… quão pouco valeríamos! A nossa auto-estima deve se basear no que somos e não no que fingimos ser, e maquilhagem é fingimento, pois não somos aquilo que a pintura produz.
O povo de D-us deve ser o povo mais bonito e saudável do mundo. Não seria muito melhor ouvirmos as orientações de saúde e cuidar de tudo aquilo que influencia a nossa saúde e consequentemente  na nossa aparência? Não seria mais sábio cultivar uma beleza que não sai com água e sabão, mas que resiste ao tempo, pois diz respeito a um estilo de vida?
Só D-us pode julgar as suas intenções, querida irmã. Contudo, uma coisa é certa, se gastamos tempo da nossa missão dedicando-nos a vaidades que só pretendem chamar a atenção para nós mesmos, iremos arcar com isso no Dia do Juízo. O cristianismo combina com abnegação, humildade e simplicidade, mas não com vaidade e exaltação do eu.
Se neste momento você está a pensar em alguma irmã da sua Igreja, pense primeiramente em você e nas suas intenções ao se adornar, tanto com a maquilhagem quanto com outros tipos de pintura, como a das unhas. Julgue as suas próprias intenções e não as das demais irmãs, e ore a D-us para que Ele a ajude a viver segundo a Sua vontade!
“Perguntai-lhes então como se sentem quanto ao adorno do corpo, e se têm alguma ideia do que é estar preparado para comparecer perante D-us, e vos dirão que se somente pudessem voltar a viver de novo o passado, corrigiriam a vida, evitariam as loucuras do mundo, sua vaidade e orgulho; e adornariam o corpo com roupas modestas, dando assim um exemplo aos que os rodeiam. Viveriam para a glória de D-us.” Mensagem aos Jovens, p. 127
“É justo amar o belo e desejá-lo; mas D-us deseja que primeiro amemos e busquemos a beleza do alto, que é imperecível.” Atos dos Apóstolos, 5:23

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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