sexta-feira, 1 de abril de 2011

Portugal 'sells' Ronaldo to Spain in €160m deal on national debt

Religion News Service




Sports Info By Glenn Moore, Football Editor, The Independent|UK

Weighed down by debt, and reeling from the latest downgrading of their country's credit status, Portugal's finance ministry has secured the co-operation of football's highest-paid player in an audacious bid to draw the nation back from the brink of economic collapse
In a move which some observers claimed "will lead to the destruction of the World Cup", Cristiano Ronaldo has agreed to "act like a patriot" and be sold to neighbouring Spain for €160m.
Last week, Prime Minister José Sócrates resigned after his government's latest austerity package was rejected by parliament. His move followed the downgrading of his country's credit rating to the category above "junk". While Ronaldo's fee, though double the current record (paid by Real Madrid to Manchester United for Ronaldo's club affiliation in 2009) barely dents the €12bn Portugal owes, Mr Socrates, now caretaker premier, believes that the international bond markets will take it as a symbol of Portugal's determination to tackle the crisis, and respond accordingly.
Although no footballer has ever previously been "transferred" between countries, there is extensive precedent for changing nationality, especially in Spain. Two of the greats, Alfredo di Stéfano and Ferenc Puskás, played for the Spanish national team after representing other countries and then taking Spanish citizenship. Di Stéfano – who is still involved at Real Madrid and is thought to have influenced Ronaldo's decision – had played for Argentina and Colombia. Puskás even played in the 1954 World Cup final for Hungary but went into exile after the crushing of the 1956 revolution. As recently as Spain's 2008 European Championship triumph, Marcos Senna, Brazilian by birth and parentage, was a key player.
Senna, however, had not played for Brazil. Since Puskás' day, Fifa, the world governing body, has tightened its rules. Once a player has played a competitive international for one country – at any age group – he cannot switch allegiance unless he had dual nationality at the time, and was educated in the second country. Mikael Arteta, Everton's Spanish midfielder, abandoned an attempt to play for England because he had played competitively for Spain under-21s. But Fifa's secretive executive committee is expected to meet today, in extraordinary session, to adapt its statutes to permit such moves in circumstances where both governments agree.
"It's insane," said a spokesman for the Bruges-based Keep Football Pure organisation. "Those idiot administrators have not thought it through, as usual. There's now nothing to stop Qatar buying a World XI. It'll destroy the World Cup, it will turn it into another Champions League – only worse."
Opinion is divided in Portugal. While many see Ronaldo's agreement to the move as the "ultimate patriotic gesture" others regard the transfer as a "surrender". Paolo Fril, professor of political economics at Lisbon University, told The Independent: "We were ruled by a Spanish king for 60 years [1580-1640] and had to go to war to win back our independence. This is not about Spain saving us –they are restoring the Iberian Union by the back door."
There are doubts in Spain, too. The issue is not naturalising Ronaldo, but whether he is needed. Spain are the current world and European champions, with a style of play that relies more on passing than the soloist skills for which Ronaldo is known. "If we are going to buy foreigners we should buy Lionel Messi [Barcelona's Argentinian star]," said one fan.
But if Ronaldo is unappreciated in Spain, his skills may be in demand elsewhere. Late last night, reports suggested that David Cameron was preparing a counter-offer, of £200m, to persuade Ronaldo to play for England. "The Premier League is where Ronaldo became a star," said the Prime Minister, "so it is only right and proper he should play for England." He added that Vince Cable had proposed a "Ferrari tax" to pay for it, though Ronaldo himself would be given exemption.

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

NOTÍCIAS

Get Adobe Flash player

Páginas

A minha Lista de blogues