terça-feira, 1 de março de 2011

VIDEO MICRO CLIPS Y PORTADAS IMPRESCINDIBLES DEL MOMENTO















Photobucket








BecConsejo: “El texto puede resultar innecesario”

Soy muy fan de los vídeos chorras de YouTube. Me sabe mal decirlo de esta forma porque el otro día dije lo mismo de las pilladas de Google Maps y me cayó una bronca a propósito de los algoritmos. Ni siquiera me consolaron las alentadoras anécdotas de @Madrileñodecasta, que ostenta el récord de longevidad como lector de este lamentable dicharachero blog.

- El de la foto no soy yo. (rjrgmc28)

Decía que me gustan los vídeos chorras (no tanto como a Ari, eso sí), porque al fin y al cabo van en la línea de contenidos no pensantes que suelen tener cabida aquí. En cualquier caso, los habrá enfadados porque últimamente el tema YouTube está ¿demasiado? presente. Me justifico, por si acaso: suelo ir haciendo los posts al día, y a veces los asuntos son recurrentes. Puede pasar con noticias frikis, con temas de televisión o, como en este caso, con vídeos de este estilo.
Vamos para allá, que me enrollo y al final no os cuento nada. Aquí van cuatro vídeos del famoso portal que están causando furor (o furror, como prefiráis). Si no los habéis visto, disfrutadlos. Si los habéis visto, comentadlos. Si me odiáis profundamente y deseáis que desaparezca del mapa… seguid a Trolly en Twitter, porque compartís aficiones.

1. El niño más feliz del mundo

Seguramente éste sí lo conocéis. Salió el miércoles en Sé lo que hicisteis porque la está petando. El protagonista es Micah McArthur, un niño de diez meses que se ríe de forma contagiosa viendo cómo su padre corta un papel que, al parecer, es su carta de despido. El último empujón se lo dio Alyssa Milano, que lo tuiteó y lo convirtió en viral. ¿Sois capaces de verlo y no reír?

2. Un genio del balón de 12 años

Antes de echar una pachanga de baloncesto con gente que no conoces, me gustaría que tuvieras presente a Jordan McCabe, el chaval con apellido de hamburguesas que tiene la habilidad baloncestística de su tocayo Michael. Me veo obligado a advertiros: “NO HACER EN CASA”. Con lo borricos que son algunos seguro que terminan con un esguince y culpan al becario (para no variar)

3. El sustituto de Leonardo Dantés

Este vídeo también es de los más recientes. Un señor con bigote que a mí, particularmente, me recuerda al señor Revilla después de pegarse un atracón, nos da unas nociones básicas (basiquísimas) de baile. Esas cosas yo las he visto en el restaurante de Benidorm donde toca María Jesús y su acordeón (siempre creí que era un nombre artístico). Me dicen mis amigos benidormenses que después del agarrao es lo que más se lleva este año. Ojo al niño que está en la silla en la izquierda de la pantalla. ¿Será este hombre el Leonardo Dantés turco?

4. ¿Un patinador nefasto?

No sé (ni me importa) si este vídeo estará en Meneame, Yonkis, Drogadictos, Muéveme o algo similar. El caso es que lo tenía guardado desde hacía un tiempo porque me parece realmente espectacular, y es el momento de enseñarlo. Es un experimento sociológico que ríete tú de Gran Hermano, pero prefiero que lo veáis antes de seguir hablando.

Yo también me habría reído al principio, cuando le veo caer. Yo también me habría sentido un inútil total al final.
PD: Venga… un extra. Como seguramente os ha gustado el niño feliz, os pongo otro de sus geniales vídeos.

PD2: Sí, con este último suman cinco vídeos. Pero este último no tenías que haberlo visto, porque si no, el “extra” no tiene sentido. Sed felices.

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

NOTÍCIAS

Get Adobe Flash player

Páginas

A minha Lista de blogues