quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Conejo frustrado | Sergio Ramos, crack por um dia na internet


Llave de Judo - Mike Bonales - Conejo frustrado




Portada del día
 Sergio Ramos seguro que le traicionó el subconsciente. O no. Lo cierto es que metió la gamba hasta el fondo el martes, al término del Olympique de Lyon-Real Madrid. Entrevistado por TVE casi a pie de campo, el de Camas soltó una de esas sentencias que marcan a su autor durante mucho tiempo.
"Ha sido una lástima que al final se nos hayan escapado los tres puntos", se lamentó. Lo malo es que se le olvidó que acababa de disputar el partido de ida de los octavos de final de la Champions, no un encuentro de la liguilla previa. O sea que de puntos, nada. Y claro, en la era internet su desliz (?) se convirtió en un súperéxito de las redes sociales: el hashtag #sergioramosfacts se convirtió en uno de los líderes en Twitter.
Muchos fueron los que recordaron que Sergio es ya un experto en este tipo de cosas. Sin ir más lejos, en una concentración con la selección española, en plena rueda de prensa compartida con Gerard Piqué, se metió en un jardín sin flores cuando recriminó a su compañero que respondiera a una pregunta en catalán: "Respóndele en andaluz, que por lo visto no entiende el castellano", le dijo cuando un periodista de TV3 le pidió que respondiera a una pregunta en catalán.
Claro que más sonada fue su intervención en la previa del España-Lituania del pasado 8 de octubre. Ese día, también con cámaras y micros como implacables testigos, reclamó "máximo respeto a Lituania porque tiene jugadores internacionales". Sólo 24 horas después tendría ocasión de conocer a un buen puñado de ellos...
Ramos fue objeto ayer de todo tipo de chistes en los foros sociales de la red. Vayan, a título de ejemplo, unos cuantos: 'Sergio Ramos, después del 2-6, se quedó en el campo porque creía que jugarían más sets; a Sergio Ramos le dijeron en Mestalla que se pusiera en la banda y cogió una trompeta y sopló con fuerza; Sergio Ramos dispara desde fuera del área para intentar anotar un triple; a Sergio Ramos le preguntaron qué opinaba del Rayo Vallecano y respondió que cuando hay tormenta hay que refugiarse; Sergio Ramos sigue en el estadio del Olympique de Lyon esperando a que empiece la prórroga; Cristiano pidió mano ayer al árbitro y Sergio Ramos pensaba que era para casarse y se emocionó...'. Sergio ganó los tres puntos, pero no en el terreno de juego, sino en internet.


Solicitud de amistad - Mike Bonales - Conejo frustrado

Lucía - Mike Bonales - Conejo frustrado

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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