quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

TOON SPORTS

Los jugadores del Atlético de Madrid no han dudadoen posar así de divertidos para un calendario infantil. Perea y Ujfalusi aparecen retrados junto a Piolín y el gato Silvestre.
Aqueles que mais se destacaram no desporto em 2010.
A lista não obedece nenhuma ordem em particular.
spain100100.jpg1. Espanha: O registro é para a seleção espanhola campeã do mundo na África, mas bem que poderia para ser para o esporte do país como um todo. Dominaram no futebol, motociclismo e tênis e só não levaram a F-1 com Fernando Alonso por conta da trapalhada da Ferrari. Os espanhóis poderiam ter feito barba cabelo e bigode em 2010.

mourinhojose100100.jpg2. José Mourinho: O Special One fez jus ao apelido com um show de tática ao anular o poderoso Barcelona na semi-final da Liga dos Campeões e conquistou, com a Internazionale de Milão, seu segundo título do torneio. Se debandou para o Real Madrid e armou um time poderoso. Logo logo deve adicionar novos troféus à coleção.

cielo100100.jpg3. Cesar Cielo: O único brasileiro a entrar na nossa lista pelo segundo ano consecutivo. Cesão voltou a colecionar recordes na piscina e continua a ser a grande chance de medalha olímpica para o Brasil em 2012.


messi100100.jpg4. Lionel Messi: Apesar de não ter marcado nenhum gol na Copa e não ter evitado a eliminação da Argentina, Messi continua a encantar nos gramados. Messi já marcou 27 gols pelo Barcelona nesta temporada que só começou em agosto. Um fenômeno!



vettel100100.jpg5. Sebastian Vettel: O alemão não deu bola para o favoritismo de Fernando Alonso e do companheiro de Red Bull, Mark Webber, e levou o título de campeão da Fórmula 1. Vettel se tornou assim o mais jovem campeão de toda a história da F-1.



nadal100100.jpg6. Rafael Nadal: O espanhol colecionou em 2010 um monte de títulos. Voltou a ser o número 1 e já ameaça rasgar as páginas do livro de recordes do tênis que tinham acabado de ser escritas por Roger Federer.



flu100100.jpg7. Fluminense Futebol Clube: Apesar da bobeada dada na reta final quando quase perdeu o título, o Fluminense confirmou a boa campanha e conseguiu, depois de 26 anos, voltar a vencer o campeonato brasileiro!



lorenzo100100.jpg8. Jorge Lorenzo: Outro espanhol a ocupar o topo do pódium em 2010. Com apenas 23 anos Lorenzo quebrou a hegemonia de Valentino Rossi e se sagrou campeão mundial de Moto GP, a categoria máxima do motociclismo. Em segundo outro espanhol, Dani Pedrosa.


paul100100.jpg9. Polvo Paul: O oráculo da Copa. Paul acertou todos os palpites que deu, inclusive antecipando que a Espanha eliminaria a Alemanha e derrotaria a Holanda na final. Pena que Paul veio a falecer pouco depois e não deixou sucessores conhecidos. Parece que agora os prognósticos vão ficar a cargo de amadores como nós.
http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/esporte/

Ciclo Ecuménico de Oración

Esta semana oramos por:

Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

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