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Declaração de Fé da Cristandade Batista Portuguesa
Índice dos Artigos |
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I - Escrituras Sagradas |
II - Deus |
III - O Homem |
IV - O Pecado |
V - Salvação |
VI - Eleição |
VII - Reino de Deus |
VIII - Igreja |
IX - O Batismo e a Ceia do Senhor |
X - O Dia do Senhor |
XI - Ministério da Palavra |
XII - Mordomia |
XIII - Evangelização e Missões |
XIV - Educação Teológica |
XV - Liberdade Religiosa |
XVI - Ordem Social |
XVII - Família |
XVIII - Morte |
XIX - Justos e Ímpios |
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INTRODUÇÃO
Os discípulos de Jesus Cristo que vieram a ser designados pelo nome "batista" se caracterizavam pela sua fidelidade às Escrituras e por isso só recebiam nas suas comunidades, como membros atuantes, pessoas convertidas pelo Espírito Santo de Deus. Somente estas pessoas eram por eles batizadas e não reconheciam como válido o batismo administrado na infância por qualquer grupo cristão, pois, para eles, crianças recém-nascidas não podiam ter consciência de pecado, regeneração, fé e salvação. Para adotarem estas posições eles estavam bem fundamentados nos Evangelhos e nos demais livros do Novo Testamento. A mesma fundamentação tinham todas as outras doutrinas que professavam. Mas sua exigência de batismo só de convertidos é que mais chamou a atenção do povo e das autoridades, daí derivando a designação "batista" que muitos supõem ser uma forma simplificada de "anabatista", "aquele que batiza de novo".A designação surgiu no século XVII, mas aqueles discípulos de Jesus Cristo estavam espiritualmente ligados a todos os que, através dos séculos, procuraram permanecer fiéis aos ensinamentos das Escrituras, repudiando, mesmo com risco da própria vida, os acréscimos e corrupções de origem humana.
Através dos tempos, os batistas se têm notabilizado pela defesa destes princípios:
1º - A aceitação das Escrituras Sagradas como única regra de fé e conduta.
2º - O conceito de igreja como sendo uma comunidade local democrática e autônoma, formada de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas.
3º - A separação entre igreja e estado.
4º - A absoluta liberdade de consciência.
5º - A responsabilidade individual diante de Deus.
6º - A autenticidade e apostolicidade das igrejas.
Caracterizam-se também os batistas pela intensa e ativa cooperação entre as suas igrejas.
Não havendo nenhum poder que possa constranger a igreja local, a não ser a vontade de Deus, manifestada através de seu Santo Espírito, os batistas, baseados nesse princípio da cooperação voluntária das igrejas, realizam uma obra geral de missões, em que foram pioneiros entre os evangélicos nos tempos modernos; de evangelização, de educação teológica, religiosa e secular; de ação social e de beneficência. Para a execução desses fins, organizam associações regionais e convenções estaduais e nacionais, não tendo estas, no entanto, autoridade sobre as igrejas; devendo suas resoluções ser entendidas como sugestões ou, apelos.
Para os batistas, as Escrituras Sagradas, em particular o Novo Testamento, constituem a única regra de fé e conduta, mas, de quando e quando, as circunstâncias exigem que sejam feitas declarações doutrinárias que esclareçam os espíritos, dissipem dúvidas e reafirmem posições. Cremos estar vivendo um momento assim em Portugal, quando uma declaração deste tipo deve ser formulada, com a exigêcia insubstituível de ser rigorosamente fundamentada na palavra de Deus. É o que faz agora a Igreja Baptista Pentecostal de Braga, Portugal, nos 19 artigos que seguem: