sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ALERTA!!

                  

  
Sandro Pozzi - EL PAIS/TIME
¿Nuevo zodiaco? El astrónomo Parke Kunkle dice que el cambio de posición de la tierra obliga a revisar los signos astrológicos, e incorporar Ophiuchus a la lista. Para el que crea en el horóscopo, con el cambio el sol estaría ahora en Sagitario (17/12-20/1). http://cort.as/0V9C

According to the Minnesota Planetarium Society, here is where the real signs of the Zodiac should fall. Get ready for your world to change forever.
Capricorn: Jan. 20-Feb. 16. 
Aquarius:
 Feb. 16-March 11. 
Pisces:
 March 11-April 18. 
Aries:
 April 18-May 13. 
Taurus:
 May 13-June 21. 
Gemini:
 June 21-July 20. 
Cancer:
 July 20-Aug. 10. 
Leo:
 Aug. 10-Sept. 16.
Virgo: Sept. 16-Oct. 30. 
Libra:
 Oct. 30-Nov. 23.
Scorpio: Nov. 23-29. 
Ophiuchus:
 Nov. 29-Dec. 17.  (Yep, this one is new — read all about the Ophiuchus way of life here or here:

The constellation Ophiuchus represents a man wrestling a serpent, dividing the snake's body in two parts.  It is the only sign of the zodiac linked to real men, sharing traits with Imhotep, a 27th century BCE Egyptian doctor, and biblical Joseph.

Like Imhotep, Ophiuchus is considered a healer of men and a doctor of medicine or science. He seeks higher education and enlightenment. He is expected to achieve a high position in life.
Like Joseph, he is an interpreter of dreams and vivid premonitions. He is envied by his peers and favored by his father and authority figures.




Read more: http://newsfeed.time.com/2011/01/13/ophiuchus-what-all-saggitarius-and-capricorns-need-to-know-about-their-new-zodiac/#ixzz1Ay9U6wWH)
Sagittarius: Dec. 17-Jan. 20.
EM VEZ DA ERA DO AQUÁRIO ERA DE CAPRICÓRNIO
http://www.foxnews.com/scitech/2011/01/11/age-aquarius-actually-age-capricorn-thanks-rotation-earth/
















































Cristiano Ronaldo manda callar al Vicente Calderón tras anotar el gol de la victoria del Real Madrid, en el partido de vuelta de los cuartos de final de la Copa del Rey.











Dijo Jesús: «Si aquellos que os guían os dijeren: Ved, el Reino está en el cielo, entonces las aves del cielo os tomarán la delantera. Y si os dicen: Está en la mar, entonces los peces os tomarán la delantera. Mas el Reino está dentro de vosotros y fuera de vosotros. Cuando lleguéis a conoceros a vosotros mismos, entonces seréis conocidos y caeréis en la cuenta de que sois hijos del Padre Viviente. Pero si no os conocéis a vosotros mismos, estáis sumidos en la pobreza y sois la pobreza misma».






















CR7 se lleva el dedo a la boca tras anotar un gol dedicándoselo a su hijo de seis meses.



























  • Cristiano hace un peculiar gesto con sus manos tras anotar un tanto. Una celebración que ha venido repitiendo a lo largo de la temporada.









    Ronaldo celebra bailando su gol frente al Atlético en el partido de ida de los cuartos de final de la Copa del Rey









    Conversas com norte






    Cristiano celebra cerrando el puño un gol frente al Racing de Santander en el estadio Santiago Bernabéu.













    CR7 se lleva una mano a la oreja tras anotar un gol frente al Hércules en Alicante.




































  • Cristiano se lanza al cesped tras anotar un gol frente al Racing de Santander en la Liga.









    CR7 se lleva la mano a la frente en una dedicatoria, tras anotar un gol en el Estadio Santiago Bernabéu, en un gesto parecido al del ex jugador del Real Madrid, Ronaldo Nazario.





    Ouça uma música





    Ronaldo y Di Maria celebran de la mano un gol del portugués en un partido de Champions League frente al Ajax de Amsterdam.






    Beckenbauer (foto AP)







    LINHA AVANÇADA:



    acenda uma vela virtual
     (336x335, 192Kb)
    made in portugal

    Munilla predica el respeto y la castidad contra la violencia machista El obispo de San Sebastián, José Ignacio Munilla, defiende "las virtudes de la humildad, paciencia, respeto y de la castidad indispensables para que no se animalice la relación del hombre con la mujer". (EFE)

    avatar
    Ya se puede escuchar lo nuevo de Kanye West y Jay-z. Ambos han colgado el primer single de su disco conjunto Watch the Throne en Facebook. El tema, con una producción en la que se mezclan ecos clásicos y hasta operísticos se titula HAM http://cort.as/0UpA
    Foto del mensaje

    http://www.marca.com/blogs/tiros-libres/2011/01/18/la-mascota-de-los-jazz-se-pega-en-mitad.html
    A meteorologia na vida brasileira
    O brasileiro nunca deu muita bola para a meteorologia, que, nos países verdadeiramente temperados, chega a ser uma obsessão nacional. A diferença se explica. Por aqui, a previsão climática é quase monótona: há o tempo seco e o chuvoso, o período de calor escaldante e o suportável. A vida não muda radicalmente quer estejamos num ou noutro. Já nas nações de altas latitudes, a estação dita o ritmo de nossas existências: o que se pode fazer no inverno é muito diferente das atividades de verão, e isso afeta desde os esportes que podem ser praticados até os estados de espírito.
    No período do frio, a vida se volta para ambientes internos, a luz solar escasseia, cada incursão ao mundo exterior exige preparativos, sendo, portanto, revestida de solene gravidade. Por contraste, o verão ganha uma ligeireza quase institucional: um autêntico "midwestern" norte-americano se vestirá de bermudas e camiseta em meados de setembro mesmo que a temperatura atinja 5ºC ao cair do dia. Afinal, ainda é verão.
    Por aqui, são necessário eventos catastróficos como o da região serrana do Rio de Janeiro para nos fazer lembrar da importância do clima. É claro que a quantidade de chuva é apenas um dos ingredientes da tragédia. O bom Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) já havia observado que as consequências de desastres naturais são em larga medida determinadas pelos homens. Como escreveu o genebrino a respeito do grande terremoto de Lisboa (1755), não foi a natureza que, numa área relativamente exígua "reuniu 20 mil casas de seis ou sete andares". Ele vai ainda mais além e pergunta-se "quantos infelizes pereceram neste desastre, porque quiseram pegar, um suas roupas, outro, sua papelada, outro, seu dinheiro?".
    Não sei se a Defesa Civil tem um patrono, mas, se não tem, deveria pegar logo Rousseau. Até onde sei, é ele que, com essas reflexões, inaugura a moderna abordagem sociológica desse tipo de evento. É claro que o fez num contexto um pouco diferente, que já explorei antes neste espaço. O bom Jean-Jacques disse o que disse em meio a uma disputa teológica. Ele se contrapunha a Voltaire (1694-1778), que, em seu "Poema sobre o Desastre de Lisboa", utilizara o sismo para introduzir o problema da teodiceia: se existe um Deus benevolente, onisciente e onipotente, como pode permitir o sofrimento de tantos inocentes? Rousseau, na ânsia de isentar a Providência de qualquer responsabilidade, preferiu lançar a culpa sobre os homens.
    Deixemos, porém, o Criador de lado e nos concentremos na interação natureza-sociedade. Seria uma insanidade pretender, contra Rousseau, que erros na política de ocupação do solo e comportamentos temerários não são capazes de magnificar os efeitos de calamidades naturais. Mas é importante observar que só as chamamos de "naturais" porque há variáveis geológicas e atmosféricas envolvidas. O peso de cada qual é uma questão aberta --e com proporções que variam bastante conforme o evento.
    De um modo geral, eu diria que, especialmente no Brasil, onde a meteorologia não goza de grande Ibope e onde a tradição acadêmica valoriza as chamadas forças históricas em detrimento de fatores humanos, geográficos e mesmo do bom e velho acaso, o clima acaba sendo um pouco menosprezado.
    Existem, é claro, escolas alternativas. O melhor exemplo talvez seja o do geógrafo Jared Diamond, que, em seus livros "Armas, Germes e Aço" e "Colapso", coloca a geografia e o clima como explicações centrais para determinar surgimento, expansão e desaparecimento de civilizações.
    Na mesma linha de pesquisa vão Raymond Fisman e Edward Miguel que, em "Economic Gangsters: Corruption, Violence, and the Poverty of Nations" (gângsteres econômicos: corrupção violência e a pobreza das nações), atribuem boa parte dos desastres da África aos caprichos do clima. Eles analisaram a relação entre secas e guerras civis e concluíram que o fator climático explica os conflitos até melhor do que as divisões étnicas e religiosas. Para esses economistas, uma queda de 5% no PIB, comum em vários países nos anos de seca, eleva em 50% (de 20% para 30%) o risco de ocorrer uma guerra civil nos 12 meses seguintes. Saindo da abstração dos números, para o sujeito que vive ali, cada vez que vem as chuvas falham, a chance de ocorrer um conflito no ano subsequente é de uma em três. E vale lembrar que a África é a região tropical do planeta com maior propensão a estiagens. É comum no continente que um país tenha de dois a três anos secos por década.
    Fisman e Miguel também acharam correlações mais improváveis, como aquela entre a falta de chuvas e o maior número de mulheres assassinadas por bruxaria na Tanzânia. De novo, a deterioração das condições econômicas leva as famílias a sacrificar alguns de seus membros. A escolha acaba recaindo sobre as "bruxas", isto é, as duplamente vulneráveis: mulheres mais idosas. Nós, no conforto de nossos supermercados, já nos esquecemos de que, durante a maior parte de sua existência, os homens tiveram de apelar para infanticídios, parricídios, matricídios e vários outros "cídios" em momentos de extrema privação. Parte da humanidade ainda vive nessa era neolítica.
    E essas ponderações sobre o clima nos levam à questão fundamental: de quem é a culpa pela tragédia? É a natureza/Deus ou as autoridades/cidadãos? Para responder a isso precisamos recorrer à ideia de percepção do risco, conceito onde se materializam as reações humanas diante das incertezas naturais.
    E essa é uma disciplina na qual tiramos nota zero. Somos bons para fugir dos perigos que a natureza inscreveu em nossos genes: cobras, altura, plantas amargamente venenosas. Aí, a reação é imediata e nem precisamos ter certeza de que "aquela cobra" não é um simples graveto antes de sair correndo.
    A questão é que esses perigos antigos são quase inexistentes nos ambientes urbanos em que vivemos hoje. Riscos modernos mais verossímeis são enchentes e outros cataclismos, acidentes automobilísticos, e venenos saborosos, como charutos e picanha. Não estamos programados para sair correndo cada vez que avistamos uma casa construída em morro nem para fugir de motocicletas. Pior ainda, corremos (e pagamos) para entrar numa churrascaria. É só através de operações intelectuais que tomamos ciência do perigo envolvido nessas situações. E, infelizmente, nem sempre reagimos a essas abstrações. Embora a cultura seja a outra via pela qual moldamos nosso comportamento, ela não é tão eficiente quanto os medos viscerais. O resultado é que ocupamos áreas de risco sem nem pestanejar. A pobreza é decerto um ingrediente a determinar quem habita onde, mas não é tudo. Mais de 90% da população norte-americana vive gostosamente em regiões onde o risco de grandes terremotos é de moderado a alto.
    Um jeito de mudar essa equação seria multiplicar nossa expectativa de vida por 1 milhão. Para um ser humano que vivesse 70 milhões de anos, o ato de atravessar uma rua seria percebido como mais perigoso do que mergulhar num tanque cheio de tubarões brancos em jejum. O tempo é a chave quando pensamos em risco, isto é, em frequências relativas.
    Não é de meu feitio defender autoridades públicas, mas o argumento das chuvas excepcionais não é tão estúpido. Se esperarmos o tempo necessário, é uma fatalidade aritmética que, num dado verão, o volume de água precipitada supere a capacidade da melhor engenharia de resistir a enchentes e sobrevenha uma catástrofe. Vale lembrar que, por definição, cada estação chuvosa tem uma chance em 500 de produzir a pior enchente dos últimos 500 anos. Ou uma em cem de produzir a cheia do século. Você escolhe.
    Só o que podemos fazer é melhorar constantemente nossas defesas, para tentar reduzir o número de vítimas e estragos que essa "tempestade perfeita" é capaz de produzir. Nesse sentido, é mais do que legítimo que aproveitemos tragédias como a atual para pressionar as autoridades a tomar atitudes. Cobranças políticas, ainda que "injustas", são menos abstratas do que tabelas de sinistralidade. Tendem, portanto, a produzir resultados mais concretos.


    CR7 celebra con Marcelo un gol en el Coliseum Alfonso Pérez de Getafe. A ambos jugadores les une una gran relación y es habitual verles juntos en las celebraciones.

    Os verdadeiros escravos
    Semanas atrás João Pereira Coutinho, escreveu na Folha.com sobre "O caso Monteiro Lobato". Tudo porque o Conselho Nacional de Educação, com os caninos da censura afiados, preparava-se para sinalizar com histeria politicamente correta uma obra do referido escritor onde existiam referências pouco simpáticas a "pretos".
    Dizia eu que o gesto revelava a ignorância de quem propunha tal sinalização: cada obra expressa o espírito de uma época. E se limpamos Monteiro Lobato, acabamos por limpar grande parte da tradição cultural do Ocidente; uma tradição que ofenderá sempre alguém, algures, ao contestar ou ofender crenças ou valores particulares.
    Um pormenor, porém, deixei de ficar de fora: limpar uma obra de arte de qualquer referência ofensiva para certas minorias ou raças é também um acto de vandalismo cultural. Porque nada nos autoriza a desfigurar uma obra de arte para que ela possa acomodar os preconceitos transitórios da nossa época.
    Se não o disse sobre Monteiro Lobato, posso dizê-lo sobre Mark Twain (1835 - 1910), um dos meus autores de formação e que foi centenário no ano que findou. Leio agora que uma nova edição de "As Aventuras de Huckleberry Finn", esse amado livro, pretende apagar as 219 vezes em que a palavra "nigger" (crioulo) aparece no texto. Em substituição de "nigger", surgirá "escravo" - um termo que expressa de forma rigorosa as "relações de classe" no sul dos Estados Unidos em pleno século 19.
    Como explicar essa mudança? O autor do prodígio, o professor Alan Gribben, confessou à imprensa que não consegue ler nas aulas e em voz alta as passagens da obra onde "nigger" aparece. O termo é ofensivo e, mais que ofensivo, esconde a realidade da escravatura. Para o professor Gribben, uma pequena "alteração" em nada modifica o humor e a grandeza narrativa da obra de Twain. E todos ficam contentes.
    Em tempos mais civilizados, nem valeria a pena comentar a barbaridade: se um professor de Literatura é incapaz de evitar o pecado do anacronismo, exportando para o passado juízos morais que são próprios do tempo presente, isso deveria desqualifiá-lo imediatamente para ensinar Literatura.
    Mas o professor Gribben não comete apenas o pecado do anacronismo. Ele pretende redimir o seu "desconforto" com um ato de vandalismo estético. Apagar as palavras originais de um autor pela substituição de novas palavras é tão grotesco como redesenhar a Capela Sistina para não ofender a sensibilidade dos ateus; pintar umas calcinhas sobre a vagina de Courbert para não ofender a dignidade feminista; extirpar toda a violência expressiva dos filmes de Tarantino para não ofender a consciência dos pacifistas. E etc. etc. etc. A lista, também aqui, não tem fim.
    Os fanáticos desejam expor, com militância abusiva, os crimes da escravatura. Mas, aprisionados à sua ignorância e à sua selvajaria, nem se apercebem que os verdadeiros escravos são eles.
    Apartados más populares
    APARTADOS MAIS POPULARES
    Un lugar donde publicar y compartir tus propios contenidos de manera remunerada. Esa es la esencia de Suite101.net, el sitio donde una red de colaboradores expertos en cualquier tema o rama profesional ven sus publicados sus contenidos de calidad, ya sean periodistas u otro tipo de autores especializados.
    Desde septiembre de 2009, el proyecto colaborativo ha creado su apuesta en español, dirigida a España, Latinoamérica y el resto de la comunidad hispanoparlante en el mundo. En la actualidad, Suite101 cuenta con más de 8.000 colaboradores y supera los 600.000 miembros registrados. En sus páginas, que reciben cerca de 36 millones de visitas al mes, figuran más de 400.000 artículos publicados por más de 8.000 autores.
    Los contenidos abarcan unos 4.000 temas diferentes organizados en torno a 20 secciones generales y cuenta con el apoyo del grupo editorial alemán Hubert Burda Media, uno de los más importantes de Europa (Burda cuenta con más de 250 revistas en 28 países).
    Desde Newwws! -espacio dedicado a la reflexión sobre periodismo e Internet- te invitan a conocer en directo más detalles del funcionamiento de esta gran red internacional de colaboradores freelance. La presentación corre a cargo de Eva Fontiveros, directora de Suite101.net  y Manuel Seijas, community manager.
    Unas tres millones de empleadas del hogar son víctimas de abusos en los países árabes, informa Al Arabiya. Un estudio asegura que estas mujeres, a las que no protege ninguna ley laboral, viven en malas condiciones y sufren abusos físicos y verbales. http://cort.as/0W-C
    PROTESTANTISMO:
    http://www.suite101.net/search.cfm?searchType=1&q=evangelistas

    CATOLICISMO:
    Una tarde del largo verano de 2009, Concepción, también conocida como Chiti, su marido Ignacio y sus cuatro hijos -entonces cuatro, hoy cinco- dejaron durante una tarde el piso que habían alquilado un par de meses antes junto al Hospital del Niño Jesús, en el barrio de Retiro, y vinieron a nuestra casa.
    Aquella notable expedición familiar de cartageneros murcianos incluía a Chema, un niño de 5 años inquieto y enfermo, hidrocefálico, con un vozarrón magnífico, una llaga encima de la nuca en recuerdo del coma, una risa contagiosa y una decisión increíble para tirarse a la piscina o jugar a la Wii, cosas difíciles cuando se sufre de síndrome de Rassmussen, una rara enfermedad degenerativa que hace que uno de los hemisferios cerebrales ataque al otro provocando ataques epilépticos, convulsiones y la paralización de la mitad del cuerpo.
    Mientras Chiti e Ignacio nos contaban la enfermedad, Chema luchaba a brazo partido contra el triciclo de uno de mis hijos. Aquel no era el triciclo más fácil del mundo, y en aquella tarde tórrida de agosto, Chema sudaba luchando con su hemiparesia para que aquel vehículo recorriera una decena de metros. En un momento dado, uno de sus padres le hizo un quite cariñoso y le dijo que lo mismo aquello era complicado para él. Chema se detuvo, miró desafiante, apretó la boca y gritó: “Yo puedo”. Pero lo que era seguro es que una semana después ya no podría. Una semana después estaba prevista la hemisferectomía, es decir: la extirpación de todo el hemisferio derecho del cerebro de Chema; la única manera conocida de detener la enfermedad.
    Desde el otro lado, mirábamos a Chema sudar contra el triciclo con su lado bueno, reírse con sus hermanas, gritar “yo puedo”, jugar con su padre y con el mando de la Wii a que era un caballero Jedi...
    Horas después, aquella familia, hermosa y feliz (Chema jamás lloró, jamás se quejó... apretaba la boca y seguía), se marchó a su piso alquilado junto al hospital. Dos días después de la fecha señalada para la operación, llamé a Chiti y al escuchar las palabras “está curado”, creí que se había trastornado.
    No lo estaba. Era el milagro que sus padres habían pedido a Juan Pablo II. La fe de la madre incluso se planteó cómo reconocería la intercesión del papa en la curación de su hijo. Concepción decidió que si alguien le regalaba una imagen de la Virgen, sería la carga de la prueba. Y ocurrió.
    Quiero decir que ocurrieron las dos cosas: que una mujer desconocida le regaló a su padre una imagen de Nuestra Señora del Olvido, el Triunfo y la Misericordia, y ocurrió que cuando a Chema le hicieron el último TAC previo a la operación para extirparle la mitad de su cerebro, el radiólogo pasó corriendo por el pasillo del Niño Jesús con las placas en la mano y en su carrera se cruzó con la madre, que le preguntó si todo iba bien. Él la miró con ojos de asombro y dijo: “Ahora hablamos”.
    El radiólogo pasó corriendo con las placas en la mano. "Ahora vuelvo", dijo a los padres.
    Ha pasado año y medio de aquel agobiante verano de 2009 y Chema es hoy un niño normal que se somete y pasa sus pruebas rutinarias, cada vez más distanciadas, en el Niño Jesús. El síndrome de Rassmussen es historia y en nuestra casa hay un triciclo que ya se les ha quedado pequeño a nuestros hijos y que nos resistimos a tirar porque es el triciclo de Chema, el niño en el que Dios obró el milagro.


    http://www.intereconomia.com/blog/blog-alba/milagro-espanol-juan-pablo-ii-20110124

    Ciclo Ecuménico de Oración

    Esta semana oramos por:

    Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece. Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica. Programa Grace A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. Invasão de mares Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. No Rio de Janeiro Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. Nos Estados Unidos A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. Cidades vulneráveis As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência Na Europa Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. Destruição de efeito dominó Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo. O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. Leia mais no livro Fronteira Final

    NOTÍCIAS

    Get Adobe Flash player

    Páginas

    A minha Lista de blogues